De 14 a 16 de junho próximos, nas instalações do Hotel SESC Cacupé, em Florianópolis, ocorrerá um evento único na história da Ufologia Mundial. Pela primeira vez em um congresso de grande porte estarão reunidos pesquisadores e testemunhas do Fenômeno UFO, em grande debate que promete ser vital para o futuro da Ufologia.
Entre as testemunhas encontram-se abduzidos, levados para bordo de discos voadores por convencimento ou com o uso de força por parte dos alienigenas, onde passaram por experimentos que se assemelham a exames médicos, incluindo coleta de sangue e material genético. Também estarão em Florianópolis contatados, indivíduos únicos que alegam estar em contato com os visitantes extraterrestres, frequentemente conseguindo fotografar e filmar suas impressionantes naves.
Mas uma testemunha em particular merece destaque, não exatamente por haver estado frente a frente com os visitantes alienígenas como as demais, mas por haver constatado, em exames médicos, a realidade dos contatos pelas marcas físicas em seus pacientes. É a Dra. Wellaide Cecim que, recém-formada no segundo semestre de 1977, atendeu no posto médico da Ilha de Colares as vítimas do que ficou então conhecido como chupa-chupa.
Wellaide, que chegou a ser secretária municipal de Saúde em Belém e subsecretária estadual de Saúde do Pará, na época desses impressionantes acontecimentos era diretora da Unidade Sanitária de Colares. Logo começou a acreditar, diante dos casos que via de pessoas amedrontadas, chegando com marcas no peito similares a agulhas, que estava diante de casos de histeria. Mas a médica, que no começo atendia em média uma pessoa por dia, logo viu esse número chegar a 3 ou 4 vítimas em um único dia. Todas afirmando terem sido atacadas por uma estranha luz, que lhes lançava raios deixando marcas na pele semelhantes a furos de agulhas e sensação de grande fraqueza.
A médica descreveu, em entrevista publicada nas edições 116 e 117 da Revista UFO, que as pessoas deixavam Colares com medo das luzes, cujos ataques, antes restritos à noite, passaram a ocorrer de dia, no final das tardes. E foi em um final de tarde que Wellaide avistou um UFO, logo após finalizar os trabalhos do dia na Unidade Sanitária de Colares. Ela descreve o objeto como metálico e pairando sobre o local em que estava. A médica inclusive pôde observar tripulantes no objeto, que desapareceu somente depois de 15 minutos.
Wellaide também revelou em sua entrevista as pressões que sofreu dos militares para que não divulgasse os fatos que estavam acontecendo e que ocultasse a verdade a respeito da presença alienígena responsável pelos fenômenos sofridos pela população. A jovem médica resistiu e continuou a fazer seu trabalho, apesar das pressões, e descreve ainda na entrevista as mortes ocorridas naquele período e alguns locais onde animais também foram atacados. A doutora descreve que a presença dos militares era extensiva, com cerca de 34 deles entre oficiais e soldados, equipados com equipamentos de vigilância, incluindo filmadoras e radares portáteis.
A presença militar em Colares, naquele último trimestre de 1977, se deve ao pedido do prefeito da cidade, que se dirigiu ao I Comando Aéreo Regional (I COMAR), a fim de pedir providências contra o fenômeno chupa-chupa. O então comandante da instituição, brigadeiro Protásio Lopes de Oliveira, tinha interesse nos UFOs e incumbiu o então capitão Uyrangê Hollanda para que uma investigação fosse realizada. Hollanda, inspirado pelo fato de o fenômeno ser chamado de prato em várias línguas [prato voador em Portugal, flying saucers nos Estados Unidos, por exemplo], batizou a campanha de Operação Prato.
Hollanda estava cético a princípio, acreditando que os relatos poderiam se dever à infiltração de guerrilheiros comunistas na região. Nas primeiras semanas os militares tiveram poucos avistamentos, mas logo as luzes desconhecidas pareciam vir atrás deles, deixando-se fotografar e filmar em extraordinários detalhes. Os militares viveram estarrecedoras experiências nas selvas do lugar, incluindo contatos próximos com naves gigantescas, de até 100 m de extensão, e seus tripulantes extraterrestres.
Em sequência ao relato deste último contato a seus superiores, quando parecia que os militares estavam a ponto de ter um encontro face a face com os visitantes extraterrestres, Hollanda recebeu a ordem de finalizar a Operação Prato. Alguns de seus comandados chegaram a se oferecer para atrair as luzes e há relatos que alguns deles, incluindo o próprio Uyrangê, tenham prosseguido por conta própria as investigações.
Boatos a respeito dos impressionantes fatos da Operação Prato logo começaram a circular na Ufologia Brasileira, mas somente 20 anos depois, já reformado como coronel, Uyrangê Hollanda concedeu uma histórica entrevista para A. J. Gevaerd e Marco Petit, respectivamente editor e coeditor da Revista UFO, publicada nas edições 54 e 55, e republicada na edição 101. Infelizmente, pouco tempo depois, Uyrangê Hollanda cometeu suicídio. O militar sofria havia anos de um severo quadro de depressão e já havia tentado esse ato anteriormente. Porém, sua memória e exemplo serão sempre lembrados e seu lugar na história da Ufologia mundial está garantido.
Finalmente, em 2004 a Revista UFO iniciou a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, motivando um encontro em Brasília com os militares da Força Aérea Brasileira (FAB), e culminando, a partir de 2008, com várias liberações de documentos anteriormente classificados, descrevendo acontecimentos ufológicos registrados pelos militares brasileiros. Isso inclui centenas de páginas de relatórios da Operação Prato, que podem ser baixados no Arquivo Nacional ou no site da Revista UFO. A campanha prossegue e espera-se para os próximos meses, depois da histórica reunião no Ministério da Defesa, em 18 de abril último, mais liberações de documentos descrevendo essa que é a mais extraordinária pesquisa ufológica militar e oficial conhecida no mundo.
Uma iniciativa inédita da Revista UFO, o I Fórum Mundial de Contatados é um evento como nenhum outro já realizado no âmbito da Ufologia Mundial. As vagas para participantes já se encontram esgotadas. Todas as informações a respeito desse grande evento, como a lista de todos os conferencistas e suas apresentações, estão no site oficial disponibilizado abaixo. O Fórum é aberto a qu
alquer pessoa e contará com 15 conferencistas, um workshop e um jantar de confraternização. Os mais importantes contatados e abduzidos do mundo se encontrarão com pesquisadores para tratar de Ufologia de alto nível.
I Fórum Mundial de Contatados
Data: 14 a 16 de junho de 2013
Local: Hotel SESC Cacupé, Florianópolis (SC)
Site oficial do I Fórum Mundial de Contatados
Trailer oficial do I Fórum Mundial de Contatados
Página do I Fórum Mundial de Contatados no Facebook
Saiba como foi o programa de Ufologia da Revista UFO sobre a Operação Prato
Arquivos Extraterrestres – O Caso Roswell Brasileiro
Chupa-chupa – A História que Veio do Céu
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Saiba mais:
Livro: UFOs: Arquivo Confidencial
Este é o relatório completo da missão militar que se estabeleceu na área para identificar os objetos voadores não identificados lá observados, como nunca foi revelado antes. Seu personagem central é o coronel Uyrangê Hollanda, comandante da Operação Prato e entrevistado com exclusividade pela Revista UFO, que revela detalhes das ações militares na área – inclusive o contato direto que teve com um ser extraterrestre nas margens do Rio Guajará Mirim, em dezembro de 1977.