A. J. Gevaerd foi para Santa Catarina a fim de investigar os agroglifos

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Agroglifo no dia 16 de outubro em Chicoana, Argentina

Créditos: Mercedes Casas/ovnisalta

O editor da Revista UFO A. J. Gevaerd rumou em direção ao município de Bom Jesus (SC), para finalmente averiguar os agroglifos pessoalmente e in locu. Uma figura surgiu no dia 31 de outubro e foi percebida às 14h45 nos campos de trigo, na rodovia que liga esta cidade a Abelardo Luz (SC 467), próximo de onde ocorreram os agroglifos anteriores de 2008 e 2009. São duas formações distantes cerca de 150 m uma da outra, a apenas 300 m da estrada.

Os círculos têm cerca de 12 m de diâmetro com anéis de 30 cm. Moradores avistaram os desenhos, visíveis da rodovia, e comunicaram a prefeitura de Bom Jesus. O ufólogo Ivo Luis Dohl, que vem acompanhando o fenômeno na região catarinense desde seu início em 2008, disse que “um deles deve ter sido feito há mais de duas semanas, pois o trigo já está voltando à sua posição normal”. No entanto, prefere aguardar a investigação antes de qualquer parecer.

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“Devo chegar a Bom Jesus lá pelas 14h00 e talvez ainda hoje possa mandar detalhes. Lá encontrarei o Ivo Dohl, que tem feito um esforço significativo para nos manter informados de tudo o que ocorre naquela região. Todas as condições referentes aos recentes agroglifos devem ser apuradas e pretendo fazer isso”, declarou Gevaerd pouco antes de sair de Curitiba.

“Caso as circunstâncias exijam, estendo minha viagem até a Argentina, para verificar na província de Salta, ali ao lado de Santa Catarina, os agroglifos de Chicoana. Nos últimos anos, conforme o fenômeno se manifestava aqui, ele também ocorria lá, mais ou menos em mesma época. Desta vez iniciaram antes no país vizinho”, disse ele.

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“Já estou em contato com as amigas Andrea e Silvia Simondini [Consultoras da Revista UFO] e a pesquisadora Mercedes Casas para averiguarmos uma possível conexão entre as manifestações brasileiras e argentinas”, completou Gevaerd.

crédito: Mercedes Casas/ovnisalta

Vista do interior do círculo em Chicoana, onde as plantas foram deitadas no sentido anti-horário