O veterano Salvador Freixedo nos deixa aos 96 anos
Nascido em 1923, na Galiza espanhola, Salvador Freixedo foi um sacerdote jesuíta célebre por pesquisar a Ufologia e correlacioná-la às religiões — ele sustentou que Jesus seria um extraterrestre benevolente. Foi a personalidade mais convincente da Ufologia Espanhola, conhecido do México à Argentina com suas sinceras discussões sobre fenômenos paranormais, o que levou à sua remoção do sacerdócio. Acusado por autoridades mexicanas de provocar pânico quando investigou mortes das quais as vítimas tiveram seu sangue extraído de maneira quase vampírica nos anos 70, o ufólogo também aconselhou, nessa mesma época, o governo do Equador em uma série de desaparecimentos de aeronaves nos Andes, alguns deles ao alcance da torre de tráfego do aeroporto. Freixedo foi um dos grandes nomes da pesquisa ufológica em todo o mundo e um dos pensadores ufológicos mais famosos e proeminentes de todos os tempos. A posição de Freixedo sobre a origem das religiões levou-o a afirmar: “Eu acredito que elas, sem exceção, são o grande instrumento que as ‘entidades cósmicas’ têm para nos distrair, para não progredirmos e não percebermos que eles são os donos do mundo”.
A Ufologia levada à ONU por mais de trinta nações
O editor da Revista UFO A. J. Gevaerd revelou os procedimentos adotados em várias reuniões da World Coalition for Extraterrestrial Contact [Coalizão Mundial para o Contato Extraterrestre, WCEC], entre elas uma a portas fechadas em Moscou, ocorridas em outubro de 2018, com elementos dos governos russo e chinês, com a presença dele como único brasileiro, e os preparativos para a nova reunião, em fevereiro, desta vez na China, com mais de 30 nações unidas em nome da Ufologia. Os resultados dos esforços dos ufólogos presentes naquelas reuniões em Moscou e o intercâmbio com membros dos programas espaciais russo e chinês, durante o Fórum Cinco Continentes, em 2018, resultarão em uma petição robusta e inédita para levar a questão ufológica à Organização das Nações Unidas (ONU), coisa que Gevaerd já tentou no IV Fórum Mundial de Ufologia, em 2013, em Foz do Iguaçu, com a emissão da Carta de Foz do Iguaçu.
Cúpula da Ufologia Mundial agora engajada e unida
O grupo constituído em Moscou, e que será reforçado na China, precisa ter no mínimo 30 membros para que a ONU receba sua petição, número agora alcançado e até superado, hoje com 32 nações. A demora se deu porque os requisitos da WCEC para aceitação de delegados são extremamente rígidos e não se aceitam nomes que não sejam por consenso. O coordenador da entidade é o ufólogo inglês Gary Heseltine, um dos principais nomes da Ufologia na Inglaterra. O coordenador para a Europa é Roberto Pinotti, reconhecido como o maior pioneiro da Ufologia Italiana. Para a América do Norte escolheu-se Donald Schmitt, um dos maiores especialistas no ainda enigmático Caso Roswell. E como coordenador para as Américas do Sul e Central o escolhido foi A. J. Gevaerd, diretor nacional da Mutual UFO Network (MUFON) e idealizador da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, que já fez a Força Aérea Brasileira (FAB) abrir seus arquivos secretos sobre os discos voadores, resultando não apenas no reconhecimento oficial da existência dos UFOs mas como na liberação de cerca de 20 mil páginas de documentos ufológicos, enviadas ao Arquivo Nacional para acesso de toda a sociedade.
Mais uma tentativa, agora poderosa e organizada
O movimento da Coalisão Mundial para o Contato Extraterrestre, que ocorrerá em 2020, será a mais bem organizada e potente de todas as iniciativas envolvendo a ONU e considerada infalível por consultores que compreendem a mecânica do órgão, que simplesmente não pode recusar a aceitar e abrir discussões sobre propostas ou petições que partam de órgãos que tenham representação de pelo menos 30 países. Qualquer outra tentativa é inócua, acredita o Conselho Editorial da UFO.
O Brasil será o primeiro do mundo
Pesquisas que vêm sendo realizadas há anos pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade geradora de conteúdo para a Revista UFO, indicam que o Brasil será o primeiro país a aceitar um contato oficial e definitivo com outras inteligências cósmicas. O país tem um relacionamento natural e secular com o Fenômeno UFO, além de ter sido a primeira nação do planeta a admitir oficialmente a existência dos discos voadores e sua origem extraterrestre. Isso ocorreu em 1954, em uma reunião comandada pelo coronel João Adil de Oliveira, da Aeronáutica, na sede da Escola Superior de Guerra, no Rio de Janeiro. A França teria feito a mesma admissão, mas apenas em 1976.
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