Piloto revela observação
Sou piloto de uma grande companhia aérea brasileira e, no inverno de 1994, eu e o comandante do vôo estávamos levando um Boeing 737-300 de Buenos Aires, Argentina, para Salvador (BA), sem passageiros ou comissários, quando tivemos um contato. Após a decolagem do Aeroporto de Ezeiza, já sobre Mar Del Plata, com proa da cidade de Porto Alegre (RS), tínhamos o Oceano Atlântico à direita e o continente à esquerda. Não havia Lua e estávamos a uma altitude de aproximadamente 4.600 m quando vi uma forte luz vindo da direção do oceano para o continente, riscando o céu negro numa velocidade espantosa. Nesse momento, o objeto chegou na nossa posição dez horas em relação ao eixo longitudinal do avião e mudou de direção. Iniciou uma subida totalmente vertical, emanando uma luz de tamanha intensidade que ficamos com a cabine brilhando como se fosse dia. A claridade foi tão forte que minha primeira reação foi desligar a luz da cabine, mas não havia nada aceso na aeronave, fora os instrumentos de bordo. Após esse impacto inesperado, e com aquela luz agora de pequena intensidade se afastando velozmente em direção às estrelas, nos mantivemos praticamente em silêncio durante o resto do vôo. Só voltamos a comentar o fato em outra oportunidade em que voamos juntos.
Orpheu Martorelli Júnior,
São Paulo (SP)
Encontro noturno em Araras
Gostaria de relatar um fato ocorrido em minha cidade, Araras (SP). Na madrugada do dia 20 de setembro, em torno das 03h30, o vigilante noturno que faz a ronda no Jardim Fátima teve uma experiência inusitada. Ele se chama Marcelo Queiroz e presenciou um fenômeno que classificou como incrível. O vigilante estava subindo por uma rua com sua moto e, quando chegou na esquina da Rua dos Guayanases, viu um objeto muito luminoso voando baixinho, um pouco acima dos postes de iluminação. Segundo ele, clareava tudo, as casas e o chão. O objeto não fazia barulho e se movimentava vagarosamente sobre a rua. Tinha uma luminosidade amarelada e uma espécie de “cabeça”, maior que uma cabine telefônica.
Possuía ainda uma cauda maior que o comprimento de sua moto e 4 antenas luminosas na frente – ele fez um V com seus dedos indicador e médio para demonstrar o formato desse par de antenas. Queiroz ficou parado admirando a beleza daquele objeto e logo depois resolveu segui-lo com a moto. Mas quando já estava se aproximando, o objeto acelerou de uma maneira incrível e desapareceu. Devo acrescentar ainda que ele é um rapaz de origem simples e, em sua humildade, nos contou esse fato porque é a primeira vez que observara algo inusitado – o que o deixou bastante eufórico. Há uma outra testemunha dessa aparição, o também vigilante noturno de uma firma próxima ao bairro citado.
Patrícia Dias,
Araras (SP)
UFO no litoral de São Paulo
Gostaria de relatar a experiência que tive uma semana antes do Natal de 1998, no litoral norte de São Paulo. Eu e minha namorada estávamos hospedados numa pousada na Praia de Camburi quando, após jantarmos, ficamos ao redor da piscina conversando e admirando a belíssima noite de céu limpo e estrelado. Nesse instante, avistamos algo estranho: um objeto em forma de triângulo com bordas de cor branca e transparente, com luzes em cada extremidade piscando alternadamente. Ele estava bastante alto e vinha numa velocidade fora do normal para um avião. Num instante, diminuiu violentamente a velocidade e depois disparou, quando o perdemos de vista. Umas cinco pessoas avistaram o UFO juntas de nós e todas ficaram atônitas.
Alexandre Dedeschi,
por e-mail
Objeto ao amanhecer
Imagino que vocês já devem estar cheios de ouvir histórias, mas conto-lhes mais um caso. Aconteceu em 1994, no dia da final da Copa do Mundo, quando a seleção iria jogar com a Itália. Eu e meu marido estávamos na Rodovia Regis Bittencourt, às 05h00, quando vimos um objeto não identificado. Como estava amanhecendo, o Sol atingiu a nave, iluminando-a muito bem. Era prateada e fosca, sem nenhuma abertura ou luzes. Estava parada no ar ao lado de um pequeno morro, tendo abaixo nuvens condensadas. Quando passamos exatamente ao lado daquilo, as nuvens já haviam se dissipado e a nave estava acima do carro. O UFO percorreu um trecho lentamente e depois desapareceu. Pudemos ver tudo com muita clareza, devido aos primeiros raios de Sol. Foi lindo e assustador! Tínhamos uma máquina fotográfica na mala do carro, mas ficamos com medo de parar para pegá-la, pois meu filho era um bebê na época. Chegamos ao nosso destino e contamos a todos o que havia acontecido, mas as pessoas estavam preocupadas com a final da Copa e não acreditaram muito… O que vimos foi inacreditável.
Raquel Ferreira,
por e-mail
Aparições em Curitiba
Diversas pessoas já relataram ter visto objetos estranhos na área rural entre a cidade de Itaperuçu, na região metropolitana de Curitiba (PR), e um pequeno vilarejo rural chamado Canelão. Algumas delas deixam totalmente de lado o ceticismo e se referem a esses corpos como discos voadores, mesmo. Dentre essas pessoas encontra-se a minha mãe, que percorre o caminho diariamente para dar aulas na única escola local, o que me fez tomar a iniciativa de contatá-los para narrar o fato que viveu. Ela alega que se tratava de um objeto grande e luminoso, que mudou de cor do vermelho para o azul e, então, para o amarelo. O objeto se aproximou primeiramente pela frente do veículo em que minha mãe estava, descendo acima de um vale e ficando ao lado da estrada. Parou por instantes diante de um paredão, onde fez vários movimentos em sentido vertical. Apesar da curiosidade, os ocupantes do veículo, que acompanhavam minha mãe, pediram ao motorista que fosse logo embora, pois aquilo chegou a causar certo desconforto. Eles chegaram ao consenso de que o objeto não pertencia a este mundo e o motorista informou ter visto outros fatos semelhantes, naquela região – até mesmo mais próximos do que esse que minha mãe observou.
Carlos Eduardo,
Curitiba (PR)
Objeto misterioso em Barbacena
Acompanho o Fenômeno UFO desde a minha infância. Por sinal, tenho quase todos os números da Revista Ufo, da qual sou leitor assíduo. Estou encaminhando uma foto que obtive com uma câmera digital, para ser analisada por vocês. A impressão que se tem é de que fotografei sem querer um disco voador, mas gostaria de ter certeza. A imagem é a segunda foto de uma série de três que eu estava fazendo. A paisagem fica em frente à minha residência. Eram aproximadamente 15h00 de 08 de novembro passado quando fiz a seqüência, sendo que as três fotos foram obtidas com um intervalo de aproximadamente 20 a 30 segundos. Fiz a primeira e nela não aparece absolutamente nada. Segundos depois, a segunda foto e novamente, logo em seguida, a terceira. O objeto tem forma circular e só apareceu na segunda, nenhuma outra.
José Victor Valério Simão,
Barbacena (MG)