
A Ufologia é um assunto muito mistificado, deturpado e exaustivamente manobrado. Há meio século “forças ocultas” agem constantemente no sentido de alterar informações, esconder verdades, espalhar mentiras e incentivar autores de livros, vídeos e filmes a tornarem público aquilo que não aconteceu. Esses autores, com poucos detalhes de fatos reais, distorcem e enfeitam, resultando em manchetes e bestsellers que servirão de base para formação da opinião pública. Tais manobras são feitas, na maioria das vezes, sobre algum fundo de verdade. Essa maneira de usar a Ufologia é de muito agrado das facções que desejam acobertar as verdades realmente existentes. Em alguns casos esses autores servem de inocentes úteis, pois procuram fama e dinheiro e fazem justamente o jogo dos despistadores. Outras vezes eles sabem que estão trabalhando para o despistamento e, para isso, recebem apoio declarado ou encoberto.
Alguns ufólogos internacionais se enquadram perfeitamente nessas condições. Transmitem informações falsas e influenciam a opinião pública de maneira arbitrária e escandalosa. Muitos deles criticam os governantes por não revelarem publicamente informações consideradas confidenciais, com o objetivo de evitar o pânico generalizado. Mas será que os disparates, os ataques e o desprezo por nós, além de todos os efeitos absurdos que são divulgados, não podem gerar pânico? Por que a maioria dos filmes encomendados prega sempre a intenção premeditada dos ETs em nos atacar ou destruir? Será que essa forma de divulgação sugere que eles sejam nossos inimigos, capazes das maiores atrocidades? Ou nós é que queremos uma guerra interplanetária interminável?
O próprio nome Ufologia – estudo dos objetos voadores não identificados – já está superado, tendo em vista que os mesmos foram identificados há muito tempo como aparelhos impossíveis de serem fabricados na Terra, tripulados por seres extraterrestres. Então, já estão identificados! Quando vemos um avião cruzar o céu em determinada altitude ficamos sabendo, por exemplo, que se trata de um tipo a jato e possui duas turbinas, sendo possível definir o fabricante e modelo. Mas não se pode confirmar, com certeza, a que companhia aérea ele pertence. E nem por isso ele deixa de ser identificado. Portanto, todos nós sabemos identificar o Fenômeno UFO e milhões de observações já definiram em que ele consiste. Pesquisas de campo, análise de relatos, procura de provas físicas, estudo de filmes e fotografias, hipnose de abduzidos, entre outras coisas, devem servir apenas como fontes complementares que possam se encaixar no imenso quebra-cabeça dos ETs e suas naves.
A verdade é filha do tempo, não da autoridade
– Francis Bacon
Os grupos ufológicos existentes no mundo inteiro realizam suas pesquisas partindo quase de um marco zero, e perdem muito tempo analisando coisas que já estão concretamente confirmadas. Esquecem de conceitos mundiais, definidos e aceitos pela maioria dos estudiosos, simplesmente porque querem manipular os fatos para que reforcem apenas suas teorias. Outros funcionam como teleguiados, aceitando todas as informações que chegam do exterior, apenas porque procedem de países mais desenvolvidos. E não procuram perceber se essas informações são preparadas sob encomenda, como por exemplo o meteoro encontrado na Antártida, a construção da cidade marciana e as fotos de Marte enviadas por sondas. Assim como a indefinição científica das condições físicas dos planetas vizinhos, Vênus e Marte, o uso da Radioastronomia para procurar ETs a bilhões de quilômetros de distância e o telescópio orbital, que só olha para o outro lado…
Abnegação – A maioria desses grupos de estudos ufológicos é composta por pessoas abnegadas, dedicadas e persistentes, que enfrentam os mais diversos obstáculos com o objetivo de entender o fenômeno. Como não existe uma cartilha básica para orientar as pesquisas, essas pessoas comumente se perdem procurando coisas que já foram confirmadas ou se agarram a teorias próprias, muitas vezes absurdas, que são apenas parte do conjunto. Existem líderes de grupos que procuram impor suas idéias, prejudicando o conjunto. Outras vezes o esquema é tão democrático que são aceitas todas as sugestões e teorias apresentadas e, então, consome-se horas sem resultados positivos. Há também os que só abordam o misticismo, criando seitas voltadas para uma única direção. Devido a essa diversidade de ações ficaremos mais meio século pesquisando coisas passadas.
Foi feito até aqui um contorno proposital para a citação dos grupos de estudos ufológicos, pois são uma das principais fontes de informação para as peças do quebra-cabeça central. Quando analisam o lado científico dos fatos acontecidos, conhecem bem os pontos já confirmados do fenômeno e não perdem tempo tentando confirmar, por exemplo, a existência dos discos voadores e das naves-mãe. Sabem que nenhuma tecnologia de conhecimento geral explica o desempenho desses aparelhos, e por esse motivo não podem ser fabricados na Terra. É indiscutível para eles o fato desses objetos voadores serem tripulados de maneira inteligente por extraterrestres – e análises de milhares de ocorrências mostraram que sua intenção é pacífica, existindo inclusive uma programação bem definida de estudos sobre tudo o que há na Terra.
Esses seres já fizeram inúmeros contatos com os habitantes na maior parte do nosso planeta, e nos últimos 50 anos as visitas dos ETs se intensificaram, o que demonstra uma grande necessidade em conhecer detalhadamente os terráqueos, seu desenvolvimento e as condições físicas de seu planeta. Existem outros pontos básicos a serem citados. Portanto, se perdermos tempo procurando confirmar aquilo que já sabemos, não vamos avançar em nossos estudos. É preciso definir uma estrutura básica e encaixar nela os componentes que forem encontrados. Há tanta coisa já descoberta sobre o Fenômeno UFO que não podemos mais tratá-lo como “objeto não identificado”. Por isso adotamos o termo objeto voador extraterrestre (OVEt).
No mundo em que vivemos – tecnologicamente avançado, mas espiritualmente atrasado – não podemos, evidentemente, cuidar somente de Ufologia ou religião. É fundamental que se estabeleça meio termo com outras preocupações – como família, estudo, emprego, segurança própria e do meio (desde o bairro, a cidade, o país, até o planeta Terra). Por isso, a intenção em divulgar amplamente as informações encontradas através de pesquisas é para que sejam úteis no sentido de compor o quadro complexo que nos intriga. Muitas dessas informações, comprovadas cientificamente, podem gerar futuros avanços t
ecnológicos de uso geral, sem o monopólio de poucos. Esperamos conseguir a atenção das pessoas interessadas no esclarecimento do pretenso mistério, mesmo estando desiludidos com a maioria dos nossos cientistas que não se expõem – afirmando coisas já visíveis – pois temem perder posições e conceitos internacionais.
Intenções dos ETs – Poderíamos utilizar os resultados das inúmeras pesquisas realizadas para tratar da procedência dos ETs, suas intenções ou programação. Contudo, o mais conveniente é escrever sobre sua tecnologia. Este assunto afeta de maneira profunda o nosso atual conhecimento científico. As formas de energia que utilizamos não são as únicas e nem as melhores existentes. Os caminhos que tomamos foram ditados pela necessidade do desenvolvimento industrial e bélico. A melhor maneira de se entender e explicar um determinado fenômeno e subdividí-lo no maior número possível de partes, pois assim teremos mais condições de resolvê-lo, uma vez que as peças estarão menores e menos complicadas.
Ao procuramos afoitamente cercar todos os componentes do fenômeno ao mesmo tempo, podemos entrar num círculo vicioso, não esclarecendo nada. Dessa forma, as análises retornam muitas vezes à estaca zero. Porém, quando conseguimos analisar cada parte do conjunto, o estudo se simplifica e, na medida em que temos a explicação de uma delas, ficamos mais próximos da solução das outras. No contexto do Fenômeno UFO a tecnologia utilizada pelos ETs se transformou num dos pontos mais importantes, pois através de seu conhecimento podemos avaliar o grau de evolução em que se encontram e seu comportamento.
Buscando conhecimento suficiente para a elaboração de uma teoria sobre a tecnologia dos ETs, foram estudadas as evidências físicas decorrentes dela. Nós não vemos o vento, mas sentimos sua presença e, sendo assim, percebemos que existe. Os efeitos provocados por ele são mensuráveis, logo sabemos sua direção, intensidade e potencial energético. Em relação ao Fenômeno UFO, vários de seus efeitos físicos podem ser medidos e registrados. E além disso, o OVEt pode ser visto, fotografado, filmado, tocado e adentrado. As marcas deixadas após um pouso no solo, sua radioatividade, influência magnética e a calcinação da terra podem ser medidas, registradas e analisadas. É mais fácil que constatar o vento!
A catalogação feita para encontrar as origens dos efeitos físicos dos OVEts e seus tripulantes indicou duas classes distintas. Uma delas compreende todos os efeitos gerados pelo próprio funcionamento do aparelho. Foram classificados como efeitos conseqüentes, pois eles surgem somente com a presença do objeto. A segunda classe enquadra todos os efeitos que são provocados pela ação dos tripulantes e não dependem necessariamente do funcionamento, pois são intencionais. Para o estudo da tecnologia básica utilizada pelos ETs interessam apenas os efeitos conseqüentes, dos quais identificamos 39 tipos diferentes, agrupados na Tabela 1, junto aos seus percentuais.
Foram encontradas quatro origens para eles: corpo eletrizado, radiações, objeto sólido e pesado, e irradiação térmica. Lembrando que esses dados se referem aos OVEts em formato de discos, não considerando naves-mãe e nem sondas. Portanto, verifica-se que é sólido, pesado, sujeito à força gravitacional e atrito. Em operação emite radiações, apresenta um campo elétrico e eletromagnético quando em movimento. Assim, chegamos à causa de seu deslocamento.
Os campos eletromagnéticos são gerados pelo campo elétrico em movimento, e a causa principal do seu funcionamento é a existência constante de cargas elétricas no aparelho, produzidas por um gerador atômico, emitindo radiações que podem escapar do aparelho. Sabemos então que mais da metade dos efeitos físicos provocados por um disco voador tem origem na eletricidade. Qualquer alegação feita por ufólogos, cientistas ou outros pesquisadores, de que a propulsão dos discos voadores não se baseia na eletricidade, foge totalmente à realidade. Dessa forma, ficam descartadas quaisquer fontes de energia que não seja a elétrica, sob a condição eletrostática. Propelentes líquidos ou sólidos, utilizados atualmente em foguetes, são tremendamente arcaicos. Toneladas de combustível colocam em órbita alguns poucos quilos de carga útil. A quem interessa esse esquema absurdo? Toda uma estrutura industrial, com contratos de bilhões, está ligada a esse atraso.
Efeitos Físicos – Para consolidar uma tese que explique todos os efeitos físicos provocados por um disco voador foram consultados e analisados mais de dez estudos técnicos surgidos durante os últimos 50 anos. Em cada teoria existente foi verificada uma explicação técnica para os efeitos. Era necessário sempre fazer uma reciclagem entre os 39 efeitos conseqüentes e as 10 teorias existentes. Durante muito tempo foi procurada uma confirmação sólida e científica para cada uma delas. Algumas explicavam os efeitos apresentados, mas ficavam longe do esclarecimento total. Essas teorias são apresentadas na Tabela 2.
Então, buscamos exaustivamente as comprovações científicas de cada detalhe da nova teoria ainda em formação. E passo a passo as encontramos. Cada efeito físico comprovado por ela facilitava a confirmação dos outros. As peças do quebra-cabeça se encaixavam e, como num jogo de dominó, as explicações surgiram em regime de cascata. É por esse motivo que a explanação foi baseada nos efeitos físicos, confrontados com as teorias provadas cientificamente e recicladas várias vezes. Esperamos que físicos e estudiosos não a ignorem, pois é uma realidade que precisamos confirmar em laboratório e na construção de protótipos. A utilização dessa forma de energia significará um avanço se fizermos uma comparação com os métodos atuais.
Deixando completamente de lado o desenvolvimento do uso da eletrostática – porque tivemos que tratar exclusivamente da eletrodinâmica –, foi imperiosa a necessidade de fabricarmos geradores e motores elétricos esquecendo outros ramos da eletricidade. Cientistas de renome mundial chegaram a afirmar que o organismo humano não resistiria a velocidades acima de 80 km/h. Assim como outros afirmaram que pedras não poderiam cair do céu quando quiseram, pela primeira vez, negar a existência dos meteoros e meteoritos. Hoje em dia, alguns se valem de seus conceitos internacionais, afirmando que a eletrostática é um ramo da eletricidade sem grandes aplicações. Não percebem a força existente ao nosso dispor, ou então fazem o jogo do despistamento. Durante uma tempestade, a faísca elétrica pode energizar a matéria e lançá-la a grande distância. Enormes blocos de pedras, paredes e telhados podem receber descarg
as elétricas e serem lançados para longe.
De qualquer forma, dispomos da possibilidade de usar outra forma de energia elétrica – a qual geramos, distribuímos e consumimos sob várias condições – não bem desenvolvida até hoje. A tecnologia básica que envolve os OVEts se fundamenta intrinsecamente na utilização da energia eletrostática. Os discos voadores, outros tipos de porta-discos e sondas usam o mesmo sistema de propulsão. E não haveria sentido lógico a utilização de diferentes métodos além deste, espetacularmente potente. A força eletromagnética corresponde a 1038 vezes a atração gravitacional e a eletrostática chega a 1042, o que significa o número dez seguido de 38 ou 42 zeros. São forças superiores e de mesma origem que a gravidade. Os discos voadores se deslocam em altas velocidades dentro da atmosfera, mas as sondas são menos velozes, assim como as naves-mãe e os porta-discos.
Estes últimos, como cargueiros interplanetários, desenvolvem grande agilidade durante o percurso entre o planeta de origem e a Terra. Com esse desempenho, em poucos dias percorrem o trajeto – e é por esse motivo que temos visitas freqüentes de ETs, a cada intervalo de 26 meses. Em menos de uma quinzena eles fazem o percurso interplanetário de vinda e volta, transportando os discos voadores e as sondas aplicados no roteiro de estudo da Terra. Permanecem em órbita ao redor do planeta enquanto aguardam a conclusão da etapa do programa de pesquisa. Podem baixar à altitudes bem menores para liberar ou receber os discos de volta.
Carregamento Elétrico – Então, para que o OVEt possa utilizar a força eletrostática para seu deslocamento, deve estar carregado eletricamente. Isto é, reter sempre cargas elétricas em sua superfície. O movimento desse campo elétrico provoca o aparecimento de campos eletromagnéticos de freqüências e intensidades variadas, ocasionando os efeitos de interferências em rádio, tevê, instrumentos de navegação, solenóides, relés, variômetros, bússolas, entre outros. Essa carga elétrica existente no aparelho é reposta continuamente para compensar as perdas pela atmosfera – bom isolante elétrico. Sua capacidade de isolamento fica apenas reduzida pela existência de poeiras e umidade. As perdas podem ocorrer para o solo, quando próximos a ele. Como a geração de carga é constante, o valor do seu potencial elétrico pode ser mantido, somente sendo controlado e aumentado se necessário, possibilitando com isso maior impulsão e velocidade.
Quando um disco voador está pousado, ou próximo ao chão, e é aumentado seu potencial para uma partida rápida, ele pode apresentar forte descarga elétrica para o solo, ocasionando estrondo ou trovão. Já em vôo, o escape de cargas elétricas para a atmosfera provoca ionização e o conseqüente aparecimento de luzes coloridas. Também podem surgir os sons de crepitação e chiados. Com o potencial relativamente elevado, é possível que aconteça faiscações, fagulhamentos e até pequenos raios, dependendo das condições atmosféricas da região. Inúmeros relatos de observações têm constatado o aparecimento desses efeitos físicos, o que confirma a presença de um corpo eletrizado. Se existe um elevado potencial elétrico no aparelho, ou proximidade de vários objetos, pode surgir o desprendimento dos chamados cabelos de anjo – evacuações de matéria muito tênue.
Esse material geralmente fica preso em árvores, cercas e telhados, sendo que o simples toque com as mãos provoca sua sublimação. Portanto, fica explicado porque mais da metade dos efeitos físicos provocados pelo funcionamento do aparelho tem origem em corpo eletrizado. Para a produção dessas cargas elétricas os OVEts dispõem de geradores atômicos, localizados em envoltórios de proteção. Estes têm a finalidade de impedir o escape de radiações nocivas. Em torno deles existe uma bobina em forma de anel que possibilita a retenção das cargas, dificultando seu vazamento para a atmosfera. Algumas vezes pode ocorrer o vazamento de radiações, ocasionando a ionização do solo, que afeta pessoas e animais. A bobina de retenção também é envolta por uma capa feita com capacidade para capturar elétrons. Alguns materiais apresentam essa propriedade. O gerador atômico trabalha com um elemento radioativo, emissor espontâneo de cargas negativas estimulado através de excitadores.
O campo elétrico criado no aparelho interage com outro campo externo e positivo projetado por ele. Dessa forma, existe uma força de atração do primeiro em direção ao segundo, ocasionando seu deslocamento. Um feixe de raios-canal positivos produz o campo externo. Essa interação entre os dois campos é feita pela força eletrostática, que gera altos valores de aceleração, pois é constante e acumulativa. Assim, o disco voador pode alcançar velocidades de milhares de quilômetros por hora dentro da atmosfera, sem que haja atrito excessivo. Isso se dá porque caminha em direção ao campo externo e, nessa área, existe um tubo de fluxo que guia os raios-canal, sendo que a atmosfera fica mais rarefeita. Mesmo um avião terrestre revestido com chapas de liga de alumínio, voando a 1.000 km/h, não apresenta aquecimento excessivo.
Durante os 50 anos de sua Era Moderna, os discos voadores foram avistados com formatos variados. Os modelos utilizados pelos ETs foram adaptados para o uso em nossa atmosfera, a fim de que seu desempenho fosse cada vez mais seguro. Esse OVEt foi batizado de disco, pires ou prato, justamente pelo formato redondo e achatado. A maioria dos relatos de observações se refere a esse tipo de objeto, embora alguns deles citem formas de chapéu, torre, domo, triângulo, entre outros. O formato de uma lentilha, com uma cúpula central na parte superior, traduz realmente o que é um disco voador. Se adapta perfeitamente à necessidade de um bom desempenho aerodinâmico porque foi projetado para ser o “avião de caça dos ETs”. A superfície achatada facilita o movimento dentro da atmosfera e a forma redonda permite boa estabilidade giratória. Tal como temos na Terra os aviões rápidos e mais leves para uso em combate, eles também possuem um modelo próprio.
O desempenho do disco voador é tremendamente superior ao de nossos aviões de combate porque utiliza uma tecnologia completamente diferente da nossa e muito mais evoluída. Ele alcança velocidades dezenas de vezes mais altas, pode subir ou descer verticalmente, faz curvas quase a 90 graus, não precisa ser reabastecido após poucas horas de operação e o seu combustível não é inflamável. Também possui armamento mais avançado, fixo, de uso contínuo e que não precisa repor munição. Dessa forma, ele pode inutilizar, em segundos, toda a malha informatizada de comando e ataque disponível em nossos aviões. É por esse motivo que não conv&eacut
e;m, para qualquer potência bélica terrestre, provocar um enfrentamento com os ETs – mesmo porque eles têm intenção pacífica e amistosa, pois precisam de nós. O seu armamento existe para ser usado somente como defesa, quando forem atacados. A esperança que se tem é de que a tecnologia dos ETs seja utilizada amplamente por nós, mas de maneira também pacífica, de uso civil.
Despistamento – Alguns cientistas ou engenheiros especializados podem contestar essas informações. Como foi dito, muitos deles não se arriscam a aprová-las. Fica mais fácil fazer o jogo do despistamento, colocar obstáculos ou apenas declarar que discos voadores não existem. Lembramos ainda que, quanto mais nos especializamos em determinada área, mais nos afastamos do conhecimento geral, pois ficamos sábios num assunto e pouco entendidos da totalidade. Corremos o risco de ficar presos às informações recebidas de nações mais desenvolvidas, mas fabricadas sob encomenda.
Tratando da disposição construtiva do disco voador, nele temos uma aba externa – ou coroa giratória – com função de giroscópio estabilizador do aparelho e de fendimento das camadas atmosféricas. Na parte central superior destas naves existe compartimentos fixos contendo a instrumentação, baterias e sistemas auxiliares de energia. Sobre eles fica a cúpula de comando do aparelho. Na parte central inferior fica localizado o gerador atômico, contendo combustível e um envoltório de proteção. Entre a aba externa e a parte central existe a bobina de retenção de carga e sua respectiva capa. Ao lado dela está o dispositivo do campo magnético de acionamento da aba giratória. Esse funciona da mesma forma que o medidor de consumo de energia elétrica existente em nossas residências. Em torno do núcleo central ficam os pés telescópicos de apoio do aparelho (três ou quatro), a escada e a escotilha de acesso externo.
Além da Tecnologia dos Extraterrestres
Antes de apresentar a tese finalista no Segundo Concurso Nacional de Ufologia, Valter Morandi publicou O Livro Azul dos Discos Voadores, em 1997. Na obra, o autor analisa desde os primórdios da Era Moderna dos Discos Voadores até as comprovações científicas que foram surgindo com o passar dos anos. A busca de informações e evidências trouxe os esclarecimentos necessários para que fosse possível relatar a todos o que considera essencial para desfazer a manipulação exercida pela mídia. “Não podemos mais continuar vivendo como ‘teleguiados’ pelos meios de comunicação”, declara. Analisando os trabalhos do autor, nota-se seu interesse em aliar aspectos filosóficos à Ufologia. Este recurso é utilizado para que as pessoas reflitam sobre suas idéias – o que, segundo ele, é o primeiro passo para o entendimento dos ETs e suas naves. Rico em termos técnicos, seu livro possui um glossário explicativo que poderá ser consultado a todo momento. A intenção de Morandi não é transformar as pessoas em tecnólogos, mas se fazer entender da maneira mais ampla possível.
O leitor é convidado a seguir passo a passo a descrição de fatos, teorias e preposições dos efeitos e causas envolvidos nas constantes visitas extraterrestres em nosso planeta. Segundo o autor, a influência que o contato com essas civilizações pode nos trazer é muito importante para todos, independente de nacionalidades, credos ou raças. Tendo em vista que a polêmica em torno do assunto só deve aumentar com o passar do tempo, estar informado é a primeira etapa para a compreensão do Fenômeno UFO [Para adquirir o livro escreva ao autor ou entre em contato com a Revista UFO, solicitando-o pelo código LL-78, ao preço de R$ 23,90. A obra tem 212 páginas].
Aconselhamento aosjovens investigadores
Para a apresentação que fizemos dessa tese, que revela a tecnologia dos ETs para melhor compreensão do Fenômeno UFO, em seu princípio foram feitas considerações sobre os grupos ufológicos que podem contrariar alguns estudiosos. As críticas, no entanto, têm seguramente intenção construtiva, pois não se considera proveitoso o modo de trabalho adotado por muitos deles. Isso acontece porque não há ainda uma orientação fundamental e, então, jovens estudiosos, entusiastas e dinâmicos, se juntam harmoniosamente e partem para pesquisas de campo exaustivas, que na maior parte das vezes não apresentam grandes resultados. Enfrentam noites de vigília, viajam vários quilômetros, conversam com dezenas de testemunhas e, muitas vezes, recebem informações distorcidas sobre a ocorrência em estudo. Passam frio, tomam chuva, enfrentam barro, conversam com pessoas às vezes sem instrução e acabam interpretando erroneamente o Fenômeno UFO.
Muitos participantes desses grupos enfrentam tudo isso na busca de uma confirmação. Querem ver para crer, como São Tomé. Mas, e a análise profunda dos relatos de testemunhas honestas de observações completamente verdadeiras, não são suficientes? As observações acontecem e são relatadas sem que as procuremos. Torna-se muito difícil coincidir o anseio em avistar o objeto com a observação do fenômeno. Um elemento de 10 a 15 m de diâmetro, na imensidão do céu, é como uma pequena pedra numa pedreira. Com isso, passa-se muito tempo e o grupo não consegue uma observação própria, logo se desilude e muitas vezes se desfaz. Por que não se unem e partem de conceitos básicos já obtidos, jogando no lixo as informações fabricadas por encomenda? Essa maneira de atuar não consolida os conhecimentos já existentes sobre o fenômeno. Quanto maior for o erro, melhor será para os “despistadores”. Os rumos da Ufologia estão distorcidos e podemos passar mais 50 anos sem resultados positivos, fazendo o papel de inocentes úteis.