Após ter-se comemorado o 52° aniversário da Ufologia Moderna, em junho passado, é necessário que se faça um balanço das atividades e descobertas oriundas dos estudos realizados em torno dos fascinantes objetos voadores não identificados. Da mesma forma, é chegada a hora das autoridades mundiais emitirem as suas opiniões sobre questões polêmicas que acontecem pelo mundo afora – e a Ufologia, neste caso, não é exceção. Ela, como disciplina de análise e pesquisa do Fenômeno UFO, existe há pouco mais de 50 anos. A esse período convencionou-se chamar de Era Moderna da Ufologia, que teve início em 24 de junho de 1947, data da significativa observação do piloto norte-americano Kenneth Arnold, que ao sobrevoar o Monte Rainier, no Estado de Washington (EUA), visualizou uma formação de nove objetos parecidos com discos que voavam como se fossem elos de uma corrente.
Como os aparelhos vistos pareciam com bumerangues, a Imprensa da época popularizou o termo disco voador em conseqüência de uma explicação de Arnold sobre o deslocamento dos mesmos: “Pareciam discos quando jogados sobre a superfície da água.” Dessa maneira, as naves extraterrestres ficaram conhecidas em todo o mundo. Por outro lado, sabe-se que muitos pilotos durante a Segunda Guerra Mundial relataram que seus aviões foram escoltados por estranhas bolas de fogo. Tais objetos ficaram conhecidos como foo-fighters [Caças fantasmas ou errantes] e os EUA pensavam tratarem-se de uma espécie de arma psicológica inventada pelo inimigo. Contudo, com o término do combate, descobriu-se que o alto comando alemão supunha a mesma coisa que os aliados. Hoje, tem-se certeza que, devido à sua forma e o tipo de movimento errante, os foo-fighters eram as famosas sondas ufológicas observadas, fotografadas e filmadas em diversas ocasiões.
Agora, ao contrário do que muitos pensam, sabe-se que civilizações alienígenas estão em contato com os seres humanos desde o início da história da Humanidade. Há inúmeros relatos em documentos antigos, esculturas, hieróglifos e outras formas de comunicação e artes, de praticamente todas as civilizações e culturas, que comprovam contatos estabelecidos com inteligências procedentes de outras regiões do Universo. Também nas escrituras sagradas de todas as religiões são citados encontros com seres extraterrestres e com naves desconhecidas. Exaustivos trabalhos de pesquisa realizados por Zecharia Sitchin, Erich von Däniken, Fernando Cleto N. Pereira, Ernesto Bono, entre outros, abordam os temas acima mencionados.
É notório que o Fenômeno UFO vem desafiando ao longo dos anos a racionalidade dos seres humanos, seja pelo seu aspecto fantástico ou até mesmo impossível, seja pelas inúmeras nuanças com que essa manifestação se apresenta – por exemplo, as abduções. Talvez, esse seja o tema mais complexo da Ufologia. A interação com seres de outros mundos é algo tão fantástico que mereceu estudos detalhados de especialistas em diversas áreas. O doutor David Jacobs, Ph.D. em História, o artista plástico e escritor Budd Hopkins, o engenheiro Helmut Lammer, Ph.D. em Geofísica, e a psicóloga Gilda Moura são alguns dos estudiosos que se especializaram no tema das abduções.
Liberdade de Informação – Paralelamente às pesquisas que são realizadas, na sua maioria por organizações civis, permanece o fato de que entidades oficiais possuem segredos guardados a sete chaves sobre as ocorrências ufológicas no planeta Terra. Assim sendo, pode-se facilmente entender a enorme gama de acusações feitas por ufólogos civis contra tais órgãos, sobretudo no que diz respeito aos militares – principais detentores de informações, segundo esses pesquisadores. Inúmeros documentos obtidos através da Lei de Liberdade de Informações, nos Estados Unidos, bem como aqueles repassados por militares aposentados e ex-agentes de serviços secretos, comprovam a estreita ligação que existe entre as entidades dos governos mundiais e a Ufologia. A principal desculpa oficial para a manutenção do sigilo seria o pânico generalizado que a divulgação de informações sobre os ETs poderia causar na sociedade como um todo.
Em meados do século XX, mas precisamente em 30 de outubro de 1938, o genial Orson Welles, ao transmitir pela emissora radiofônica CBS a obra A Guerra dos Mundos, do não menos excepcional H. G. Wells, levou um grande número de pessoas ao pânico nos EUA, pois pensavam tratar-se da divulgação de uma reportagem jornalística autêntica. A estória consistia no pouso de naves marcianas na Terra e os possíveis confrontos que se sucederam entre tropas governamentais e as criaturas que tripulavam tais objetos voadores – com grandes baixas para os primeiros. Houve quem chegou ao suicídio, quem experimentou graves perturbações nervosas e quem se desesperou a fugir da ameaça extraplanetária. Calcula-se que mais de um milhão de norte-americanos se convulsionaram naquela fatídica noite com a notícia estarrecedora. O mais incrível é aceitar o fato de que homens e mulheres comuns, sem qualquer distúrbio psicológico aparente, aceitaram totalmente a estória até suas últimas conseqüências, bastando que para isso sobreviesse a voz modulada de Welles numa rádio de prestígio nos EUA…
[Editor: No ano de 1997, outro fato idêntico aconteceu nos Estados Unidos, sem as proporções de 1938, mas ainda assim fortemente indicativo de que a população continua desorientada quanto ao assunto. A mesma CBS, aparentemente em comemoração ao programa de Welles, levou ao ar em rede nacional, em horário nobre, uma excelente produção televisiva chamada Without Warning, ou Sem Aviso Prévio. O programa de quase duas horas tinha o formato de um dos telejornais da emissora e seus personagens eram quase todos os mesmos apresentadores dos noticiosos da CBS a que seu público estava acostumado a ver todos os dias. No roteiro, interrompia-se a programação local para se dar a notícia extraordinária de que três supostos meteoros teriam caído sobre a Terra.
O que parecia um fato corriqueiro se revelou assustador quando se descobriu que os corpos eram uma forma de comunicação que uma civilização ET usava para nos contatar, caídos em locais simétricos geometricamente. Os meteoros se chocaram com o planeta de tal forma e em pontos tão precisos que indicaram um padrão matemático. A partir da figura que se obteve juntando os pontos de impacto chegou-se à conclusão de que a queda não poderia ser obra do acaso.
Embora alguns cientistas desconfiassem disso, o governo dos EUA tinha todos os dados à mão e ainda assim negou-os à população. Pior que isso, a continuação do contato alienígena, representado por envios de naves que foram convenientemente confundidas com novos meteoros, sofreu retaliação à base de ataques nucleares norte-americanos. As bombas destruíram as naves emissárias de
civilizações extraterrestres e os seres atingidos, em represália, dizimaram o planeta sem dó nem piedade. Tal como no programa de Welles, também neste caso houve pânico e desespero entre a população.]
Bombardeiros Atômicos – Não é possível garantir, mas com certeza esse incidente foi um dos principais fatores que levaram o governo norte-americano a optar pelo sigilo na ocasião do acidente ocorrido na região de Roswell, provavelmente em 02 de julho de 1947. Tal fato teria seu clímax com a divulgação no jornal Roswell Daily Record, através de uma nota emitida pelo próprio comando da Base Aérea local, situada no estado do Novo México e sede dos primeiros bombardeiros atômicos, de que a mesma teria resgatado um verdadeiro UFO, oriundo de uma queda por motivos até então desconhecidos. Segundo consta, seres alienígenas teriam sido capturados por ocasião desse incidente. Entretanto, no dia seguinte, o exército dos EUA desmentiu o fato afirmando que tratava-se apenas de um balão meteorológico.
A Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) já divulgou ao longo dos anos quatro versões sobre o acontecido em Roswell, o que acabou por tornar o assunto ainda mais polêmico. Um filme mostrado recentemente por diversas emissoras de TV no mundo inteiro, veiculou cenas do que seria a necrópsia dos cadáveres dos ETs capturados. Contudo, ainda existe dúvidas a respeito da veracidade desse vídeo. O importante disso tudo é que, a partir de tal fato, uma série de manobras dos militares e agências de inteligência norte-americanos seriam elaboradas na tentativa de se acobertar os fatos relacionados aos UFOs e seus tripulantes. Desde então, um grande número de pessoas passariam a dedicar parte de seu tempo tentando elucidar esse e outros incidentes que viriam a ocorrer. Nascia assim a Ufologia como disciplina de investigação do Fenômeno UFO.
Acredita-se também que, a partir dessa ocorrência, o governo norte-americano passou a pressionar o poder de outros países no sentido de que uma política de acobertamento global fosse posta em prática imediatamente. Com certeza não podemos avaliar quais seriam as repercussões do caso em termos sociológicos se os Estados Unidos tivessem optado em manter a notícia de Roswell como verdadeira. Na seqüência desses fatos foi instituído o primeiro estudo oficial dos UFOs realizado nos EUA, que ficou conhecido como Project Sign [Projeto Sinal], mais tarde chamado de Project Grudge [Projeto Rancor]. Contudo, a mais popular das pesquisas oficiais daquele país foi o Project Blue Book [Projeto Livro Azul]. Todos esses programas foram encabeçados pela USAF e esta, além de seus próprios estudos, encomendou um relatório sobre os UFOs à Universidade do Colorado. Tal documento ficou conhecido como Relatório Condon, numa alusão ao físico Edward Condon, que liderou a empreitada.
Hoje sabemos que tanto o Projeto Livro Azul quanto o Relatório Condon tinham como principal objetivo ridicularizar as testemunhas de contatos ufológicos, no intuito de se minimizar ao máximo o interesse pelos objetos por parte da população. A tática era associar tudo o quese referisse aos UFOs a fenômenos atmosféricos comuns ou a artefatos produzidos pelo homem. Todavia, ambos os projetos não lograram muito êxito em seus intentos, pois alguns casos ufológicos eram simplesmente inexplicáveis…
Da mesma forma, sabemos que as diversas agências norte-americanas – entre elas a CIA e o FBI –, de uma forma ou de outra, levaram a cabo suas próprias pesquisas sobre o Fenômeno UFO. Contudo, secretamente, outro programa denominado Project Majestic 12 – ou simplesmente MJ-12 – estudava o Fenômeno UFO de forma mais objetiva e com a devida seriedade. O MJ-12 tinha essa designação numa alusão ao grupo que encabeçava a pesquisa, constituído por doze elementos selecionados entre cientistas de diversas áreas e militares das mais altas patentes e personalidades. Sabe-se agora que inclusive o secretário de Defesa norte-americano James Forrestal era um dos componentes da bancada que iniciou o programa. O conhecimento da existência desse projeto só foi possível porque agentes envolvidos nele resolveram revelar toda a verdade ao público sobre as atividades realizadas pelo mesmo, contrariando seus superiores, seus juramentos e correndo risco de vida.
Foi também dessa forma que os segredos relativos à Área 51, conhecida como Dreamland, chegaram ao público. Acredita-se que nesse lugar, anexo à Base Aérea de Nellis, no Estado de Nevada, estejam guardados os restos do UFO caído em Roswell e de mais outros oito objetos acidentados nos EUA e em demais partes do mundo. Da mesma forma, supõe-se que existam vários projetos secretos de pesquisa de UFOs em transcurso por toda a Terra, inclusive na continuidade do MJ-12 – talvez com outra denominação e com certeza com muito mais componentes. Especula-se que, por iniciativa do MJ-12 (ou seja lá o nome que tiver hoje), o governo norte-americano já teria feito até contato oficial com seres de outros planetas e estabelecido diversos tratados que, segundo afirmam alguns estudiosos, nem sempre seriam positivos para a espécie humana.
Certa vez, um oficial do Pentágono, o quartel-general das forças armadas norte-americanas, questionado sobre as atividades em andamento na Área 51, declarou por telefone a um jornalista que “o problema não consistia em se revelar a verdade, mas sim em saber lidar com ela.” Fatos como esse mostram a preocupação do governo dos EUA ao tratar assuntos delicados. A divulgação de certos segredos sem que haja o devido preparo psicológico da sociedade para aceitar novas idéias e filosofias poderá convulsionar totalmente o modus operandi da comunidade mundial. Dentro dessa filosofia, podemos argumentar que possivelmente todos os sistemas administrativos, monetários, religiosos e educacionais do planeta estariam seriamente comprometidos com a propagação pura e simples da realidade ufológica. Outrossim, é possível também discutir o papel das instituições militares nessa questão, que estão totalmente inertes.
Por outro lado, como já nos mostrou o engenheiro e ufólogo Claudeir Covo em artigo publicado em UFO 63, os militares se preservam no direito de manter o sigilo sobre o assunto, uma vez que estão amparados por meio de diretrizes específicas. Uma delas, empregada pela Força Aérea Brasileira (FAB), é o documento RMA 205-1, que classifica o Fenômeno UFO como ultra-secreto, pois entende que tal manifestação enquadra-se no rol das descobertas científicas de valor excepcional. Isto significa dizer que para o bem da pesquisa cientí
;fica é melhor que um número reduzido de pessoas tenha acesso às descobertas e possibilidades que o Fenômeno UFO possa trazer em benefício da comunidade – neste caso, o povo brasileiro. É sabido, no entanto, que tal fato carece de fundamentos, uma vez que a pesquisa científica levada a cabo por oficiais tem, antes de tudo, o interesse militar.
Dessa forma, é fácil especular que fatos polêmicos, como o tão alardeado incidente de Varginha (MG), em 20 de janeiro de 1996, talvez nunca sejam concluídos por falta de provas suficientes. O Exército brasileiro já demonstrou não estar mais disposto a falar no assunto e ponto final. Certamente, como sustentam os ufólogos, não existe interesse por parte de civilizações alienígenas em dominar o planeta – fato que, em conseqüência de sua alta tecnologia, seria até bem fácil. Visto por esse ângulo, até que ponto a divulgação das verdades ufológicas seria prejudicial para a manutenção da estabilidade social? É difícil avaliar, pois se por um lado existe uma tendência natural à resistência a mudanças por parte do ser humano, por outro advém o fato de que o homem é o ser mais adaptável que existe na face da Terra. O homo sapiens é a única espécie que consegue habitar os quatro cantos do mundo e modificar o meio ambiente ao seu bel prazer. Temos assistido um avanço tecnológico nunca visto antes na história da Humanidade. A Internet e os demais meios de comunicação aceleram o processo de adaptação a novas verdades.
Posição Dogmática – À guisa desses fatos, pode-se concluir que, havendo um preparo inicial por parte dos humanos, logo estes estariam prontos a aceitar uma nova realidade. É ainda interessante notar que apesar de muitas pessoas ainda não terem percebido, essa preparação vem sendo levada a cabo ao longo dos anos. Com certeza, entre algumas das decisões tomadas por cientistas e militares envolvidos nas primeiras descobertas e atos de acobertamento do Fenômeno UFO, constava um item que se referia ao preparo da Humanidade para uma revelação futura. A enxurrada de filmes produzidos por Hollywood tratando do tema ufológico, bem como os inúmeros documentários que estão sendo veiculados nestes últimos anos, fazem parte dessa ação. Nunca antes tínhamos visto um espaço tão grande e aberto na mídia para tratar desse tema. A ciência oficial ainda nega a possibilidade do Fenômeno UFO existir. Contudo, essa posição dogmática começa a ser aos poucos modificada pela quantidade de provas que estão sendo submetidas ao público em geral, assim como pelo fato de que alguns integrantes dessa mesma ciência já puderam sentir as suas próprias experiências associadas à Ufologia.
É costume dizer que o Fenômeno UFO está diretamente ligado à experiência pessoal de cada um. Com base em nosso atual conhecimento científico e tecnológico é muito difícil para alguém acreditar numa manifestação que está muito mais próxima da magia do que da ciência, segundo os nossos parâmetros. Os discos voadores ainda hoje são um grande mistério para todos, mas algumas conclusões já podem ser tiradas em decorrência de tantos anos de pesquisa. A primeira, e talvez a mais importante, é de que se tratem de uma situação real, já tendo sido admitida oficialmente por diversos governos – como os da França, de Andorra e do Chile. A veracidade de tal fenômeno se apóia em milhares de fotografias e filmagens espalhadas por todo o mundo e, principalmente, no relato de milhões de pessoas, algumas com grande respaldo científico. Todas, de uma forma ou de outra, se viram envolvidas em incidentes relacionados aos UFOs.
A segunda dedução também é baseada nos relatos de contato e na imensa variedade de formas de naves registradas em fotos. E esta conclusão é de que mais de uma civilização está visitando o planeta Terra. Segundo consta, algumas dessas raças teriam objetivos pacíficos e fraternais para com os habitantes terrestres, enquanto outras demonstram não ter tanto respeito pelos seres humanos. Ainda há as que exibiram total indiferença para com nossa espécie. Especula-se que um total de 36 civilizações estão perscrutando nosso planeta. Esse tema nos remete às abduções, situações marcantes em que as pessoas seqüestradas por alienígenas sofreram em suas mãos diversas experiências de caráter médico e psicológico. Em algumas dessas vítimas foram introduzidos pequenos aparelhos em forma de esfera ou de um “T”, que certamente servem para monitorar as ações e o estado fisiológico geral dos contatados, bem como indicar o seu posicionamento geográfico.
Então, nossa terceira conclusão é a de que seres humanos foram e continuam sendo abduzidos por algumas raças alienígenas que estão em contato com a Terra com um propósito ainda misterioso, sobretudo por seres do tipo grey, também conhecidos pelos ufólogos como os alfa-cinzentos. Já a quarta dedução é a mais preocupante, por servir de interface entre todas as outras e ainda extrapolar em seu significado: um verdadeiro monitoramento da Humanidade em nível biológico, geológico, geográfico, sociológico, psicológico e espiritual está sendo levado a cabo por algumas das civilizações que nos visitam. A preocupação advém do fato de que, apesar de todos os estudos realizados, não sabemos quais são as verdadeiras intenções dos ETs para com o planeta Terra e seus habitantes. Assim, devemos nos perguntar até que ponto nossa espécie está ou não comprometida em sua sobrevivência? Existe realmente um governo paralelo em relação aos já instituídos, comandando todos os acontecimentos que fazem parte da vida neste mundo? O acobertamento por parte de militares e demais autoridades se deve a quais outros motivos?
Nova Realidade – Por outro lado, por que a ci&e
circ;ncia insiste em negar a existência dos UFOs diante de tantas evidências? Qual será o papel da Igreja no próximo milênio, quando toda a verdade vier à tona? A população do planeta ainda está despreparada para aceitar uma nova realidade? Essas são algumas das questões que os ufólogos tentam responder no presente momento. A única certeza absoluta que têm, no entanto, é de que o fenômeno é real. Resta a todos nós a obrigação de tentar descobrir todas as nuanças dessa enigmática manifestação. A Humanidade ainda não aprendeu as lições que a vida insiste em nos dar no nosso dia a dia. Ainda vivemos num mundo conturbado por guerras, problemas sociais diversos, fome, miséria e desigualdade. Entretanto, sabemos que a maioria desses conflitos advém de atitudes egoístas e de mentiras que são inventadas em prol de uma pseudo estabilidade da sociedade. Assim, não resta dúvida que para pensarmos em termos de sobrevivência e continuidade da espécie, devemos nos conscientizar de que somos todos habitantes de um mesmo planeta e que estamos sujeitos a uma única realidade.
No momento, mais importante do que ter acesso a possíveis segredos guardados a sete chaves é instruir a Humanidade de que o bem-estar de cada ser humano é de extrema importância para o bem-estar do todo. É hora de ocorrerem mudanças com a chegada do novo milênio e não podemos mais aceitar viver num mundo onde uma minoria usufrui de toda uma sorte de benefícios às custas da miséria e do sofrimento da maioria. A realidade dos UFOs terá que fazer parte dessas inovações que estão para ocorrer na Terra. Da conscientização de todos os seres terrestres para as verdades que existem por trás das políticas governamentais, do jogo de interesses, dos acobertamentos de toda espécie e, sobretudo, da conscientização de que devemos viver numa sociedade fraterna dependerá a sobrevivência da raça humana. É chegada a hora de mudanças, é chegada a hora da verdade.