No dia 9 de outubro passado, alguma coisa causou grande alarde entre os índios e habitantes de povoados próximos à cidade de São Félix do Xingu, no Pará, região do Alto Xingu. Os Kaiapó da ilha conhecida como Zé Bispo foram os primeiros a ouvir a explosão, que foi sentida a vários quilômetros de distância, logo após um estranho objeto que soltava fumaça preta ser observado cruzando o céu em grande velocidade. A história foi veiculada imediatamente pela rede de tevê Bandeirantes. Uma equipe da emissora no Pará tomou conhecimento da ocorrência através de um funcionário da produção, que ligou informando o susto dos moradores das regiões próximas a São Félix.
Como seria de se esperar, não faltaram especulações sobre a possibilidade de tratar-se da queda de uma aeronave alienígena, sobretudo nas listas de discussão do tema na Internet. Há quem compare o fenômeno – guardadas as proporções – à explosão ocorrida em 30 de junho de 1.908 em Tunguska, na região da Sibéria, antiga URSS. Ali, a queda de um corpo celeste deixou uma área de 100 km quadrados completamente destruída e até hoje a possibilidade de realmente ter se tratado de um meteoro é colocada em dúvida. Cientistas de renome assumem abertamente crer que o que se acidentou na tundra siberiana foi mesmo um UFO. Mas, apesar das especulações, o mistério parece estar longe de chegar ao fim.
A pacata cidade de São Félix do Xingu, a mais próxima do local da suposta queda, fica no extremo sul do Pará, a 1.050 km da capital, Belém, e tem 40 mil habitantes. O objeto foi visto no céu por volta das 16:00 h do dia 9 de outubro, segundos antes de uma enorme explosão ser sentida num raio de aproximadamente 200 km de extensão. Mas a notícia foi levada ao conhecimento público apenas no dia 25 de outubro, e a Bandeirantes foi a única rede de tevê que se interessou em apurar a história. Durante toda a semana a emissora transmitiu em seu Jornal da Band informações sobre a ocorrência. Conforme revelou-nos a produção do noticiário, uma primeira equipe de reportagem foi enviada para a cidade mas não obteve mais do que já era conhecido. A área da provável queda estaria muito longe dali, cerca de 200 km adiante.
O acesso ao local exato do incidente só pode ser feito por avião, seguido de um longo trajeto de barco pelo Rio Xingu. Mas a ida da equipe era ainda dificultada pela necessidade de aprovação de entrada em territórios indígenas, por parte das quatro aldeias existentes ao longo do caminho, todas integrantes da nação Kaiapó. Mesmo assim, militares da Aeronáutica foram os primeiros a visitar o lugar, como soube mais tarde a equipe da Bandeirantes. O que descobriram, no entanto, não compartilharam com o resto da nação. De qualquer forma, quase duas semanas depois da primeira missão, o repórter Ronaldo Vilhena foi destacado para uma nova tentativa de chegar ao suposto ponto de impacto. Desta vez a equipe da Bandeirantes contava também com o apoio de dois geólogos: Nélio G. A. da Mata Rezende, do Serviço Geológico do Brasil, e Rômulo Simões Angélica, professor e pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Dengue e Malária – A equipe da tevê e os especialistas estavam munidos de diversos equipamentos, incluindo localizadores baseados no Sistema de Posicionamento Global (GPS), medidores de radioatividade, magnetômetros, etc. Até esta altura, eles trabalhavam com a hipótese da queda de um meteorito. Assim, depois de se prepararem para o risco de contrair dengue e malária no percurso, a equipe e os especialistas gastaram 50 minutos num pequeno avião monomotor para chegarem ao primeiro ponto de parada, a aldeia Maria Preta. Ao penetrarem na tribo, a mais próxima do local do ocorrido, notaram que os índios estavam assustados. Além de observarem o objeto cair e explodir, sentiram o chão estremecer com o estrondo. “Os índios não queriam me levar lá. Achavam que tinha caído Satanás,” revelou o repórter Ronaldo Vilhena a este autor.
O pouso da pequena aeronave também foi complicado. “Os índios não queriam autorizar nossa descida. Precisamos negociar durante dois dias via rádio até conseguirmos,” relatou ainda Vilhena. Para garantir o pouso, ainda segundo o repórter, a equipe da Bandeirantes teve que levar presentes para os cerca de 30 indígenas que habitam o local, dissidentes da aldeia Krokaimoro. Da aldeia Maria Preta, a equipe seguiu num barco de alumínio leve e rápido chamado de “voadeira” até a ilha de Zé Bispo, a cerca de 200 km de São Félix do Xingu. O percurso, de mais de 2 horas, é difícil e normalmente o local só é visitado pelos próprios índios ou por militares. No caminho, os jornalistas e estudiosos enfrentaram fortes correntezas, desviando de grandes pedras e tomando todo o cuidado para não caírem no rio, repleto de piranhas.
Ao chegarem a Zé Bispo os visitantes encontraram o índio Kruakruké, que viu quando o objeto passou por cima da aldeia, fazendo um forte ruído que lembrava um avião a jato. “Foi muito rápido. A gente ouviu muito barulho e a terra tremendo. Ficamos com medo,” disse o índio à equipe de reportagem. O peão da madeireira local Gildemar Santana de Souza, que trabalha no interior da mata extraindo mogno e cedro, deu igual testemunho: “Pensei que fosse uma grande bomba porque balançou tudo.” Realmente, estava constatado que a queda no Alto Xingu, seja do que fosse, tinha causado um grande impacto nos habitantes da região.
De qualquer forma, restava chegar ao ponto zero do incidente, cujo acesso fica na margem oposta do rio. Depois da travessia, Vilhena e seus acompanhantes entraram pela mesma picada que dias antes havia sido aberta pelo Serviço de Busca e Salvamento Aéreo (Salvaero), de Belém, em missão de averiguação. O serviço é subordinado ao 1º Comando Aéreo Regional (COMAR), da Força Aérea Brasileira (FAB), o mesmo que desenvolveu as atividades da Operação Prato na Amazônia, há mais de 23 anos. Poucos metros adiante, ainda na trilha, a equipe deparou-se com uma enorme clareira em disposição singular. Num raio de 200 m a mata ainda estava queimando. A partir do centro, onde parecia ter ocorrido o provável impacto, havia árvores de grande porte tombadas, literalmente arrancadas pela raiz. Em alguns casos, os troncos estavam partidos e farpados, excluindo a possibilidade de corte da madeira. “Era como se tivessem sofrido ação de um vendaval ou de um poderoso guindaste,” disse o re
pórter da Band. Ao contrário do que esperava, os geólogos não encontraram nenhum rastro deixado pela possível queda de um bólido. Sob a cobertura de cinzas provocada pela queima da mata não havia uma cratera ou quaisquer fragmentos que indicassem uma explosão. Da mesma forma, embora tivesse uma área central, a disposição das árvores e a vegetação tombada não indicavam a existência de um epicentro evidente – espantosamente, a destruição parecia ter sido aleatória.
A Aeronáutica no Local – Os medidores de radioatividade e campo magnético, por sua vez, não detectaram qualquer anomalia. Além da cena de destruição o que impressionava os especialistas era o estranho cheiro que o local exalava. “Não dava para definir o que era. Eu conheço queimadas, a mata e tudo mais, mas nunca havia sentido aquele cheiro,” garantiu Vilhena à revista eletrônica Vigília [Veja box]. Apesar dos sensíveis equipamentos de medição, os geólogos não detectaram qualquer outro vestígio da queda. “É muito frustrante chegar e não ter evidências de nenhum fenômeno de impacto, meteorito ou de um acidente qualquer. Não há constatação nem evidências… É muito difícil explicar,” desabafou Rômulo.
O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), de Brasília, confirmou que o Salvaero esteve de fato no local, “não encontrando nenhum objeto, como aeronave, meteorito ou algo que tivesse se precipitado sobre o solo.” Em e-mail a este autor, a Divisão de Jornalismo do órgão revelou ainda que “foi constatada uma área de aproximadamente 1/4 de um campo de futebol com a vegetação queimada.” O Cecomsaer informou também que a FAB não registrou nenhuma queda em seu sistema de controle de tráfego aéreo. “Não estamos investigando o ocorrido,” termina laconicamente o comunicado. No entanto, Ronaldo Vilhena, que também trabalha para o jornal O Diário do Pará, revelou que já havia entrado em contato com o COMAR e que este, à época, se recusara a comentar o assunto. Como se vê, são muitas perguntas e poucas repostas sobre o misterioso acontecimento no Xingu.
Se realmente caiu algo na pacata ilha de Zé Bispo, na floresta, o que teria sido? Por que os pesquisadores e a equipe de reportagem da Bandeirantes não localizaram qualquer vestígio de algo que pudesse ter sido capaz de destruir toda aquela vasta área? Porque a Aeronáutica diz não estar investigando o fato, se, conforme os próprios geólogos confirmam, o acontecimento pode ter sido algo bem mais importante do que se imagina? Será que nossas autoridades estão tentando ocultar informações sobre algo grave que tenha acontecido no Alto Xingu? No momento só podemos especular, sem ignorar que a explosão foi notoriamente assustadora e merecedora de um estudo profundo.
Algumas semanas após sua visita ao local do provável impacto, o geólogo Rômulo Simões Angélica concluiu, junto com Nélio Resende, o relatório de sua pesquisa sobre a suposta queda. O pesquisador, que tem doutorado na Alemanha, aceitou conceder uma entrevista detalhada sobre o assunto, onde fez questão de abordar todas as hipóteses plausíveis para explicar o caso e de mostrar que, por mais que tenham buscado alguma explicação aceitável, o mistério continua. O geólogo garantiu que uma das primeiras providências que tomou foi checar junto às estações sismológicas [Que registram tremores de terra] se haviam detectado qualquer anomalia na data da explosão. A estação mais próxima do local é o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília. Se uma explosão da intensidade descrita pelos moradores tivesse ocorrido, resultado do impacto de algo no solo, os sismógrafos do observatório deveriam ter registrado alterações, mas nada foi detectado.
Repercussão na Internet – À esta altura, a notícia veiculada através da Rede Bandeirantes, dos jornais do Pará e do site da revista Vigília na Internet [vigilia.com.br] repercutiu entre ufólogos de diversos lugares do Brasil e do mundo, despertando outros interessados. Um deles foi o geofísico russo Andrei Ol’khavatov, que pesquisa a explosão ocorrida no início do século em Tunguska, já comparada com o que a Comunidade Ufológica Brasileira está chamando de Evento Xingu. Ol’khavatov investiga a possibilidade de que o ocorrido no Alto Xingu seja efeito de um tipo raro de fenômeno geofísico, ainda sem denominação formal e provisoriamente chamado meteoro geofísico NNE [De Nonlocal Natural Explosions, ou explosão natural remota]. Ainda embrionária, a explicação do cientista russo esbarra em alguns problemas quando confrontada com as características do Evento Xingu. Em seu favor, no entanto, os dados conseguidos pelos pesquisadores põem em dúvida a relação entre o objeto visto no céu e a explosão.
A proposta de Ol’khavatov talvez seja tão fantástica quanto a própria idéia da queda de uma aeronave alienígena – teoria que, por sinal, não faz parte das hipóteses de trabalho dos geólogos paraenses. E eles não falam sem conhecer o assunto: três anos antes, Nélio Resende e Rômulo Simões já haviam se envolvido em empreitada semelhante quando investigaram uma queda de meteorito na cidade de Parnarama, no Piauí. Lá foi evidenciada uma grande cratera, mas não foi encontrado qualquer meteorito, mesmo após escavações. Quanto ao que ocorreu em São Félix, Rômulo Simões estima que sua pesquisa tenha sido muito proveitosa. “Quando chegamos ao local do fato já fazia alguns dias que a FAB tinha estado lá, e ainda havia fogo na região. A área queimada já era bem maior do que ela estimou, algo da ordem de 200 m x 100 m. Temos fotografias da área, além de diversos outros aspectos, tomadas durante a viagem,” disse o estudioso.
O cenário encontrado por Rômulo Simões e seu colega foi realmente surpreendente: “O fogo deixou sua marca principalmente na vegetação mais baixa, provavelmente devido à queima da folhagem seca, abundante nas matas da Amazônia.” As árvores caídas, como que arrancadas do solo, estavam espaçadas entre si por muitos metros e sem uma orientação preferencial de queda, o que é considerado um fato muito importante. As cinzas no solo e os efeitos do fogo dificultaram diagnosticar s
e todas essas árvores haviam tombado recentemente, mas em alguns casos parecia que sim. “Os buracos deixados nos pés das árvores caídas foram as únicas crateras que encontramos. Não localizamos clareira ou cratera maior que pudesse caracterizar um ponto focal do incêndio ou um ponto de impacto e explosão, epicentro do tremor ocorrido naquela terra,” explicou. Nenhum fragmento de rocha ou qualquer outro tipo de vestígio metálico, possível parte de uma aeronave, foi encontrado. No entanto, a cor escura do solo, coberto de matéria vegetal carbonizada, pode ter contribuído para mascarar a aventada presença desses fragmentos.
Focos de Incêndio – Nos troncos das árvores que permaneceram em pé não se observou marcas de impacto de estilhaços derivados da possível fragmentação de um corpo sólido, natural ou artificial. Decorridas duas semanas do acidente, ainda havia pequenos focos de incêndio em troncos de árvores caídas. “Esse fato não é inusitado. É passível de ocorrer quando se broca [Derrubada das árvores maiores, deixando depois a mata derrubada secar] e faz a queimada da mata, especialmente na época da estiagem. Porém, na período do evento, ainda estava chovendo ocasionalmente na região,” informou Vilhena. Quando ao estranho odor no ar, sentido pelo repórter Ronaldo Vilhena e o geólogo Rômulo Angélica, aparentemente não se tratava de pólvora queimada ou de qualquer produto inflamável conhecido. Tal odor, de ocorrência localizada, poderia ter sido originado da queima de algum tipo de madeira desconhecido da equipe de reportagem da Band. Ou ainda, poderia estar associado diretamente ao evento. E quanto às edições do índice de radioatividade do local, estas se mostraram compatíveis com os valores médios normais para a região, de 50 a 70 cps. “Usamos bússolas, GPS, ímãs, um cintilômetro (medidor de radioatividade) e um magnetômetro. Mas não foi detectado qualquer tipo de anomalia radiométrica ou magnética na área,” declarou o cientista.
Quando inquirido por este autor sobre a possibilidade do Evento Xingu ter sido apenas uma queimada, o especialista informou que é costume da população local, ao preparar a terra para o plantio, só se fazer o incêndio do mato após a broca. Não havia qualquer sinal de ação antrópica nas árvores caídas e adjacências. “Além do mais, segundo a experiência local, mesmo em queimadas feitas pelo homem o fogo não dura muito tempo – 3 ou 4 dias talvez – e apaga naturalmente.” No caso ocorrido em São Félix, no entanto, o fogo durou mais de três semanas, o que requer a existência de algum ‘combustível’ para alimentar tal fogo. A hipótese da queda de um meteorito também não deve ser descartada, segundo Rômulo Simões, pois a inexistência de crateras ou fragmentos de rocha no local não invalida essa possibilidade. Quanto a isso o especialista informou que algumas características, embutidas nos relatos de testemunhas, enquadram-se no leque de fenômenos associados à queda de um meteorito – como rastro de fumaça escura, que pode ser a poeira resultante do processo de ablação e desintegração do meteorito, devido ao atrito com a atmosfera.
“A explosão ouvida também é indicativo de queda de meteorito.” Alguns desses bólidos fragmentam-se de forma explosiva durante o impacto no solo, ou mesmo quando ainda estão na atmosfera. Essa explosão, em geral, pode ser captada dezenas de quilômetros do local onde ocorreu. Dependendo da velocidade do meteorito, especialmente quando estiver acima da velocidade do som, pode haver geração de ondas de choque ou ondas de pressão, que são sentidas no terreno como se fossem um estrondo. “Essas ondas podem provocar a queda de árvores, como aventado para o caso de Tunguska, na Sibéria.” O tremor de terra e o incêndio da mata também são características de quedas de meteoritos. No primeiro caso, dependendo da massa do bólido e de sua velocidade, o impacto no solo pode provocar um tremor que pode ser detectado em estações sismográficas mais próximas do local. Já a inexistência de fragmentos do meteorito pode ter sido causada pelo fato da desintegração explosiva ser demasiadamente intensa, a ponto de pulverizar totalmente o objeto.
Cratera sem Meteoro – No caso de Parnarama, o especialista visitou o local e entrevistou testemunhas oculares. Lá foi observada uma bola de fogo, ouvido um grande estrondo e acabou sendo localizada uma cratera com cerca de 5 m de diâmetro. Escavações no local, no entanto, não resultaram em quaisquer fragmentos de meteorito, e já se tinha alcançado a profundidade de 20 m. “Desconhecemos se foi realizado algum estudo geoquímico no local, para se detectar possíveis anomalias em elementos característicos desses corpos extraterrestres.” Quanto ao cheiro estranho sentido no Xingu, o cientista disse que esse foi um ponto de divergência entre os membros da equipe da Rede Bandeirantes, já que é algo bastante subjetivo.
Quando perguntados sobre quais eram as conclusões científicas que se podia extrair a respeito da ocorrência do Xingu, Resende e Rômulo Simões foram categóricos ao admitir que esta era a parte mais delicada das pesquisas. “Como cientistas, e após o nosso trabalho de campo, não temos evidências para explicar o ocorrido dentro do nosso campo de atuação,” desabafam. “Mas como qualquer ser humano, somos levados a fazer suposições, ‘achismos’, ou seja lá o que for, sempre para tentar explicar algo que não sabemos como explicar…” Simões diz que a dupla desconfia que o Evento Xingu foi algo químico, e não um fenômeno natural geológico, geofísico, meteorológico, etc. “Foi algo provocado, cuja natureza poderia ser confirmada através da análise química de amostras de solo. Mas infelizmente não coletamos material para esse fim.” Noutras palavras: ainda que não se tenha certeza de que seja um meteorito ou mesmo um UFO que caiu no Xingu, também não se pode concluir o contrário. E o mistério continua…
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