A realidade dos UFOs é impossível de ser negada. Descrever os detalhes dos avistamentos ou mesmo ataques a pessoas está se tornando uma rotina cansativa, e não mais causando impacto a ufólogos e leigos que, a cada instante, ouvem fatos impressionantes sobre essas máquinas voadoras. Nos últimos meses o Nordeste voltou a ser sacudido por estranhas luzes que rodopiam os céus estrelados do Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão. Adriano Addler, pesquisador mossoroense, representante do Centro de Pesquisas Ufológicas (CPU) naquela região, tem estado às voltas com casos impressionantes e comprovados por psicólogos,médicos e policiais.
Como por exemplo, os ataques sofridos pelos senhores Manoel Rosa da Silva e Jorge Antonio Santiago – ambos testemunhas idôneas e que, abalados com o que sofreram, negam-se a sair às noites, mesmo acompanhados. Entre os vários casos estudados por Addler, há um oficializado por Enéas Porto Viana, responsável pela segurança geral da Petrobrás em Mossoró e municípios vizinhos.
Porto Viana, escrevendo em papel timbrado oficial, informou à diretoria daquela empresa petrolífera os seguintes dados: “De Enéas Porto Viana para outros funcionários. Assunto: OVNI no GO/FZB. Prezados senhores, cumpre-me informar fato acontecido em nosso campo de petróleo, no dia 14 de outubro de 1997. Por volta das 23:50 h, o operador de produção Manoel Peixoto, ao deslocar-se do ETO para EC-7, foi surpreendido por algo estranho e não identificável”. E continua dizendo que, segundo o relato de Peixoto, este observou uma enorme luminosidade que se movimentava em sua direção.
Perplexo com aquilo, resolveu voltar. Foi então que a testemunha cruzou com o referido objeto. Este jogou uma luz forte sobre a viatura, clareando a área como se fosse meio-dia. Mesmo apavorado, o operador percebeu que existiam mais dois objetos com luzes azuis intensamente fortes à sua frente. Então acelerou o carro, mas o UFO ainda o perseguiu por alguns segundos. Ao distanciar-se, viu que o objeto não o perseguia e se deslocava em outra direção. Ainda de acordo com Enéas Porto, mais tarde, Peixoto recebeu informações de que alguns vigias que trabalhavam nas guaritas também tinham visto o objeto voador.
UFOs no Piauí – Um fenômeno estranho vem acontecendo no município de José de Freitas, no interior do Piauí, situado a 53 km da capital Teresina. Quase que diariamente centenas de pessoas vêem objetos aéreos não identificados, às vezes no céu, na Terra e não só em uma posição. Um destaque interessante é que os objetos sempre aparecem próximos à água, às margens de açudes, rios e lagoas.
O casal Maria do Amparo e José Teles, que moram no povoado Pai Luís, 25 km ao norte de José de Freitas, conta o seguinte: “Estávamos tomando banho no rio, às oito da noite, quando uma luz apareceu acima das nossas cabeças. A luz do ‘aparelho’ deixou a gente paralisado, e meu marido caiu para trás”. Outras testemunhas confirmam que quase toda a cidade viu os UFOs.
Uma das moradoras informou que seu filho, ao ver o “troço”, deu dois tiros no “bicho”, em direção certa. “Quando ele atirou no aparelho, foi como se ele ficasse zangado, pois começou a sobrevoar todas as casas com muita rapidez, muito baixo e com uma luz mais forte. Como todo mundo ficou com medo, nós entramos em casa e trancamos a porta. Não estamos saindo à noite”, declarou Mariano da Costa.
Mariano confirma ter visto ainda um homenzinho que, para ele, mais parecia um anão. Ele estava parado ao lado de uma espécie de caixão cheio de lâmpadas roxas e com uma porta aberta. “Depois ele saiu em direção ao rio. Eles vêm aqui quase todos os dias”, completou. As jornalistas Tânia Martins e Lene Souza estiveram no local e fotografaram um dos UFOs, publicando-o no jornal Meio Norte, de Teresina.
No outro extremo do município, o garoto Daniel, 12 anos, que trabalha com o pai num bar na Barragem Bezerra, é testemunha permanente das evoluções de UFOs e declara que não tem mais medo e que às vezes dorme lá sozinho, testemunhando casos incríveis das acrobacias das ditas luzes. Daniel afirma que os objetos pairam sobre as águas do rio ou mesmo do bar quando está dormindo.
Mais uma vez, as jornalistas Tânia e Lene estiveram no local e conseguiram filmar os UFOs, mas, segundo declaram, não viram os “homenzinhos”. Em companhia dos pesquisadores Serafim Layola, Jorge Rios e o paranormal e contatado por UFOs Antonio Alves Ferreira, todos do Centro de Pesquisas Ufológicas, sucursal de São Luís do Maranhão, CPUMA, este autor foi ao farol da Barra em São Luís, onde algumas pessoas foram queimadas por uma estranha luminosidade que vem atacando os moradores da região.
Lá, foi confirmado que realmente um objeto discoidal, com intensa luz, vindo do mar, tem perseguido pessoas, carros e até mesmo animais que perambulam à noite pela mata escassa do litoral. O faroleiro, por haver sido proibido pelo capitão dos portos de dar entrevistas, não permitiu nossa entrada na base onde está instalado o farol. Entretanto, extra-oficialmente ele confirma que depois que a base de lançamentos de satélites de Alcântara entrou em funcionamento, fatos muito estranhos começaram a acontecer ali, inclusive com pessoas feridas e atendidas no Hospital Presidente Dutra.
Segundo informou, sua própria esposa foi agredida e atendida no hospital. Temeroso de perder o emprego, o faroleiro não permitiu que fotografássemos e nem gravássemos nada. Porém, com um mini-gravador no bolso, conseguimos registrar todas as informações. Além do Caso do Farol – como ficou conhecido –, mais seis outros aconteceram naquela ilha, tirando a tranqüilidade de caiçaras ou pessoas que se aventurem a andar à noite.
UFOs bons ou agressores? – Não sabemos por quais motivos a maioria dos contatos ufológicos acontecidos no Nordeste sempre são acometidos de agressões, mortes ou mesmo sérios danos causados em residências e veículos, deixando seqüelas irrecuperáveis naqueles que conseguem livrar-se. Certa feita, na cidade de Massapê (CE), o senhor Francisco Antero Ricardo, um homem de certa cultura, funcionário de um colégio, participava de uma reunião em companhia do doutor Newton, secretário de Agricultura, e doutor Romão, representante do Estado. Quando regressava sozinho à sua residência, foi perseguido por algo desconhecido.
No percurso do Sítio Terra Nova para a zona urbana, onde fica sua casa, a estrada é erma, coberta por árvores e sem iluminação. Mesmo a claridade do luar não fornece uma boa visibilidade. Após andar alguns minutos, verificou uma luminosidade muito forte por entre a copa das árvores e, surpreso, notou que a tal luz se posicionara acima da sua cabeça. “Era uma luz intensa que descia e subia vertiginosamente”, declarou a testemunha.
Nervoso, sentindo que iria ser atacado, Francisco Antero jogou-se embaixo de uma mangueira frondosa, enquanto o objeto vo
ador não identificado situava-se acima da mesma, deixando raios luminosos apareceram através das bordas da árvore. Então a testemunha permaneceu imóvel, procurando resguardar-se do tronco da mangueira. Em dado momento, o estranho objeto apagou as luzes e rumou lentamente para o leste. Ainda trêmulo, o senhor resolveu sair do esconderijo.
Mais que de repente, a estranha luz se acendeu sobre a testemunha. Como Antero estava longe da mangueira, correu para um cajueiro que fica mais à frente. Enquanto corria, o objeto “bombardeava minhas costas com raios de luz que queimavam, fazendo-me sentir dores e ardores insuportáveis. Num esforço maior, cheguei ao cajueiro, jogando-me ao chão e embaixo dele, enquanto o UFO permanecia pairando sempre com luzes fortes e piscantes, direcionadas à árvore”, lembra a vítima.
A testemunha informou ainda que lentamente o objeto foi se afastando e agora, Antero, embora não houvesse desmaiado em decorrência do pavor, perdeu a noção do tempo. Tentou levantar-se algumas vezes, mas não conseguiu. As suas pernas estavam dormentes, não obedeciam o comando. Além disso, sentia muita dor no corpo: “Meus pés ardiam e eu não os sentia quando os tocava. Tentei me levantar, mas não consegui. Vi um pedaço de pau à minha frente e o apanhei para ajudar a levantar-me, mas não consegui”.
E prossegiu: “Então saí me arrastando pelo chão, empurrando o corpo com aquele pau e com uma mão. Cheguei até um riacho onde, a muito custo, tirei a roupa e me joguei na água, na esperança de melhorar. E realmente melhorei. Saí da água, vesti a roupa e ‘trambecando’ fui em direção à minha casa”, detalhou Antero.
Ao passar pela residência de seu pai, contou-lhe toda a história. Já em sua casa, ao deitar-se, suas pernas novamente adormeceram e a vítima não conseguiu mais movê-las. Por mais esforço que fizesse, suas pernas não se mexiam. Elas estavam totalmente paralisadas. Na manhã seguinte, levaram-no à Santa Casa de Misericórdia, na cidade de Sobral.
Lá, Antero foi atendido por médicos e enfermeiros que aplicaram injeções em sua espinha dorsal. “Uma dor intensa em todo o corpo se apoderou de mim e senti que ia desmaiar. Levaram-me para a UTI e lá tive uma parada respiratória. Depois, recuperado, voltei a sentir novas dores e uma agonia danada. Parecia que ia morrer. Novamente fui acudido e me recuperei”, lembra a vítima.
Antero permaneceu três dias internado na Santa Casa e, depois de receber alta, ainda debilitado, foi liberado e levado para casa. Entretanto, em sua residência, mais uma vez sentiu-se mal e teve que regressar ao hospital, passando pelo mesmo tratamento, tendo mais duas paradas respiratórias e, finalmente, liberado. Após este tratamento, Antero melhorou muito, já está praticamente restabelecido, embora andando com dificuldade e sempre sentindo dormência nas pernas. “Não estou bem e acho que nunca mais ficarei bem”, lamentou-se.
O médico que o atendeu, doutor Geraldo Cristino, não quis dar entrevista ao CPU, mas conseguimos descobrir que o diagnóstico dado foi de Poliradiculite (um tipo de inflamação na raiz dos nervos) acompanhada de uma parestesia causada pela própria inflamação. Ficamos sabendo também que a pressão de Antero permanecia altíssima (em 180×110) e resistia ao tratamento anti-hipertensivo. O paciente somente perdeu os sentidos depois de adentrar o hospital.
Abalo psicológico – Os acadêmicos de enfermagem que trabalham no hospital, Allison e Júnior, que acompanham o paciente, confirmam o diagnóstico. Para Júnior, não existem dúvidas de que todo o quadro apresentado pela vítima seja resultante do ataque que sofreu e que o abalou psicologicamente. Mas infelizmente não existem quaisquer provas concretas sobre os discos voadores.
Com base nas pesquisas efetuadas e dados colhidos pelo policial federal Jacinto de Souza, o engenheiro eletrônico doutor Adolfo Franklin, responsável pela manutenção da aparelhagem da Santa Casa, e Thaynan Melo (todos pertencentes ao CPU), Antero foi apenas agredido, e não levado a bordo do UFO ou seqüestrado, como afirmaram alguns ufólogos que a posteriori estiveram com a vítima e fizeram declarações inexatas à Imprensa. Francisco Antero sofreu uma agressão e ainda está doente, mas lembra-se de tudo o que ocorreu desde o início, pois jamais perdeu os sentidos.
Continuamos a manter contato permanente com ele, que declara, possivelmente devido ao trauma psicológico, que vive sonhando com a “luz”, seres esquisitos e outras coisas mais… Alguns quilômetros depois de Massapê, mesma região, só que agora na cidade de Viçosa, Serra da Ibiapaba, a coisa é diferente. Lá, quem sofre são as cabras, repetindo-se assim o fenômeno Chupacabras, que tem dado o que falar em todo o mundo.
No Sítio Lamarão, região do Lambedouro, nove cabras foram mortas numa só noite e todas elas mostravam as mesmas características: pescoço virado para o lado esquerdo, deixando a carótida destacada para facilitar a mordida. Os animais apresentavam também três furos formando um triângulo, medindo 1,2 cm cada, bem delineados, com as bordas sem peles e com profundidade de 5 cm.
Dos orifícios saía um líquido grosso esverdeado. A pele dos animais estava fofa ao ponto de ao puxarmos pela parte superior (espinhaço), ela se soltava totalmente. Apertamos o corpo dos animais e verificamos que sua pele estava totalmente solta, como que existindo uma camada de ar entre a carne e a mesma. Eram 14 cabras, nove das quais estavam mortas.
Duas das cabras atacadas resistiram, apresentando apenas luxação no pescoço (torcicolo) e a cabeça virada para o lado esquerdo de seu corpo devido à dor que esses animais sentiam ao tentar voltar ao normal – e que evidencia haverem tido suas cabeças forçadas para um lado. De todos, apenas um deles estava com o pescoço quebrado. O mais interessante é que o ser que as atacou silenciosamente adentrou o chiqueiro, sem abrir a porteira.
Uma dor intensa em todo o corpo se apoderou de mim e senti que ia desmaiar. Levaram-me para a UTI e lá tive uma parada respiratória. Depois, recuperado, voltei a sentir novas dores e uma agonia danada. Parecia que ia morrer. Novamente fui acudido e me recuperei
Ele não rosnou como um cão a atacar e nem agrediu cabritos, carneiros, ovelhas e bezerrinhos que ali se encontravam, interessando-se apenas por cabras adultas. Nas imediações do local do ataque encontramos marcas ou pegadas parecidas com p&eacut
e;s de galinha gigantes, pois mediam 12 cm da ponta do dedo do meio, o maior, até um menor, no calcanhar.
De um lado para o outro, mediam 8 cm. As pegadas, num total de quatro, foram deixadas no barro mole, uma vez que o restante do percurso até o chiqueiro é todo formado por pedregulhos, não daria para deixar outros vestígios. O ser que pisou naquelas imediações deveria ser leve, pois as marcas não eram profundas. Pela trilha, via-se que era bípede e possuía unhas longas nos dedos. Veterinários de uma empresa do Estado (Emap), o doutor Edgray e a doutora Mary, estiveram no local para pesquisas.
Eles consideraram o acontecimento muito estranho, pois não se tratou de ataque de cães raivosos. Sena, técnico de outra empresa (a Ematerce), também não acredita tratar-se de ataque de cães, pois quando o fazem os cachorros deixam sangue, rasgam a pele, na qual ficam marcas de mais três presas ou dentes.
Gotas de sangue – No entanto, não existia nenhuma gota de sangue nos animais. Parecia que todo o material tinha sido retirado. Também não havia qualquer gota no solo. Outrossim, Sena explicou que os cães sempre atacam por trás, principalmente se forem raivosos. São barulhentos ao agredirem e dificilmente pulam cercas daquela altura. Também, com o alvoroço, os outros animais que estavam no chiqueiro teriam que acordar os moradores e os cães de guarda que ficam no alpendre da casa.
Estes não rosnaram, não atacaram e permaneceram co-mo que hipnotizados. Maninho Sá, o-ficial reformado da Aeronáutica Brasileira e fazendeiro criador de animais, afirma categoricamente que não se tra-ta de ataque de cães como se pensa.
Ele esteve no local em companhia de Sena, além do senhor José Joaquim e dos pesquisadores do CPU Helio Loyola, Thaynan Melo e este autor, que “mon-taram guarda” duas noites sem, no entanto, conseguirem flagrar o tão esperado ser. No Sítio Lamarão, o proprietário, senhor Rosinha, declarou que tratou-se de algo que ele desconhece. Embora não acredite em Chupacabras, é obrigado a reconhecer que há algo de anormal na História…
Diferente do último caso atribuído a Chupacabras acontecido em Canindé, no Ceará, nem os cães nem as galinhas foram atacados, somente cabras adultas. Nós, integrantes do CPU, não acreditamos que estas ocorrências tenham alguma relação com UFOs. Entretanto, ficamos sem entender as luzes que ziguezagueiam nos céus nas proximidades dos ataques – o que nos obriga a pesquisar mais atentamente tais casos.