Depois do desafio que postei ontem, os cientistas tem um novo pela frente: a evolução das estrelas.
Um trabalho publicado na última quarta-feira (18) pela revista Astronomy and Astrophysics, mostra que um forte campo magnético gerado pelo colapso de um astro com grande massa, que deveria ter criado um buraco negro mas gerou uma estrela, questiona a teoria sobre a evolução desse tipo de corpo celeste.
Ela foi detectada através do Very Large Telescope [VLT] instalado no Chile e é um magnetar, estrela de nêutrons com campo magnético um bilhão de vezes maior que o do nosso planeta. Está distante 16.000 anos-luz da Terra no cúmulo estelar de Westerlund 1.
O que deixa os astrônomos intrigados é que o surgimento dela contraria todas as teorias de evolução estelar. O astro que originou esse magnetar deveria ter se tornado um buraco negro e não uma estrela. Uma possível explicação é que ela poderia ter um uma companheira estelar, que absorveu uma parte de sua matéria original, alterando assim seu destino original.
No Portal G1 você pode conferir a matéria completa e outros detalhes sobre esse dilema que sem dúvida intriga tanto a comunidade científica quanto a todos que estudam ou se interessam por astronomia.
Vejo vocês no próximo post. Enquanto isso estou no twitter: www.twitter.com/jonatasmobile.