Fazer um levantamento detalhado sobre tudo o que a NASA e o governo dos EUA ocultaram (e ainda ocultam) sobre suas descobertas na Lua e em Marte ocuparia, muito provavelmente, espaço e tempo demasiado. A priori, nos atrevemos até a estimar a sonegação de informações numa cifra que poderia chegar, sem dificuldade, aos 90 ou 95%. E isso não é nenhum exagero! Vamos tentar sintetizar com apenas um exemplo inicial. Alguns poucos grupos ufológicos do mundo inteiro – entre eles o Grupo de Pesquisas Aeroespaciais Zenith (G-PAZ) – possuem cópias de cerca de 50 fotografias remetidas pelo major Hans C. Pettersen, aposentado da Força Aérea da Dinamarca, que fazem parte de um montante de 1.500 filmes autenticados pela NASA e que nunca foram publicados. Todos mostram UFOs sozinhos ou em formação no espaço. São fotos realmente fantásticas e até hoje ocultas.
Se estimarmos que cada filme tenha em média 36 poses (isso se fossem filmes fotográficos comuns e não filmes especiais – como de fato são), isso nos daria num número aproximado de 54 mil fotografias. De todas elas, não foram divulgadas mais do que 10 ou 20 – e ainda assim com estapafúrdias explicações oficiais… Ou seja: foram sonegadas à população mais de cincoenta mil fotografias sobre UFOs na Lua e no espaço. Isso sem falarmos dos filmes e vídeos! O conteúdo dos 50 slides remetidos pelo major Pettersen mostra fotografias obtidas por algumas das sondas automáticas que precederam os vôos tripulados e outras das missões Apollo 8,10 e 11. Coincidentemente ou não, segundo a NASA, durante as missões lunares – especialmente a Apollo 10 e subseqüentes – várias câmeras de TV que filmavam o espaço resultaram “danificadas por curiosa imperícia no manuseio”, máquinas fotográficas avançadíssimas foram “travadas misteriosamente” e centenas de filmes foram “velados acidentalmente”.
A agência espacial norte-americana forneceu ao mundo um emaranhado de desculpas para não revelar imagens assustadoras de enormes UFOs no espaço. Apesar de serem acusados de manusear com incompetência o equipamento, a tese de que os astronautas foram os responsáveis pelas falhas na documentação dos fatos não se justifica. Esses pilotos são profissionais altamente qualificados e treinados. Igualmente, os instrumentos utilizados são de última geração e não admitem falhas de qualquer tipo que seja.
A Apollo 13 estava praticamente perdida no espaço e seus tripulantes quase mortos, quando estes informaram a Base da NASA em Houston que um “estranho objeto” os seguia. Depois disso, sem explicações, a espaçonave salvou-se da tragédia
UFOs ABORDAM APOLLO 13 – Outro fator que incomoda, e que até hoje jamais foi esclarecido, é o acidente com a Apollo 13. A nave teve uma explosão num dos tanques de hidrogênio do módulo de serviço, causando risco fatal à missão. O que particularmente intriga os estudiosos do programa espacial é que, num dos diálogos travados entre os astronautas da Apollo 13 e o centro de controle de Houston, logo após o acidente, há trechos interessantes. Essas conversas foram transcritas e publicadas por vários jornais da época, estarrecendo o mundo. “Ainda os está vendo?”, diz um controlador de Houston para o chefe da missão. “Sim, parecem estar atrás do módulo e de lá saem faíscas como de solda”, respondeu o astronauta, em vivo em bom som, indicando que alguém está por alí. “Ok, fique observando-os e nos avise sobre qualquer novidade”, teria sido o desfecho da conversa. A agência espacial nunca admitiu a veracidade desse diálogo, captado por radioamadores de todo o mundo.
Nesse ínterim, enquanto a situação da Apollo 13 era crítica, a NASA informara à imprensa que os cálculos efetuados resultavam em perspectivas muito ruins para os astronautas. As provisões de água e oxigênio não seriam suficientes para o resto da viagem, o que colocava os 3 astronautas na posição de vítimas iminentes. A trajetória da Apollo 13 não podia ser modificada nem a partir da própria nave e muito menos a partir da Terra. Assim, a nave deveria continuar seguindo viagem náufraga rumo à Lua para tentar, após um giro em torno da mesma, utilizar sua gravidade e catapultar-se em direção à Terra. Foram dias de angústia para todos os que acompanhavam o desesperado esforço que se realizava em Terra e no espaço para tentar salvar os astronautas.
Até a ex-URSS, em plena Guerra Fria, colocou à disposição dos EUA uma nave Salyut automática, para tentar o resgate no espaço. Mas, por uma impressionante felicidade, a Apollo 13 conseguiu voltar. No entanto, ainda na viagem de volta, novo problema ocorreu. O módulo começou a desviar-se de sua trajetória rumo à Terra, correndo o risco de passar a mais de 170 km de distância do ponto de reentrada na atmosfera. Se isso ocorresse, a nave seria rico-cheteada na alta atmosfera terrestre e se perderia no espaço para sempre… Após novos esforços, muito tempo e gasto extra de água, rações e oxigênio combustível, a nave retoma a trajetória correta e desce no Oceano Pacífico, exatamente na hora planejada, o que também é muito curioso. Todas as outras chegadas da Lua sofreram grandes atrasos e se desviaram do ponto de regaste em dezenas de quilômetros. Enquanto isso, a Apollo 13 pousou mais perto dos navios de resgate e com água, oxigênio e combustível de sobra para vários dias…
INCONGRUÊNCIAS FATAIS – Com todas essas incongruências, impossíveis de ocorrerem em circunstâncias de vôos espaciais, onde tudo é milimetricamente medido e programado, muitas perguntas ficam no ar. A mais inquietante delas é: o que eram aquelas faíscas de solda que ajudaram no êxito da operação? A NASA jamais divulgou ou admitiu a existência destes fatos, porém nunca os desmentiu. [Editor: É interessante notar que, seguindo-se a sucessão das missões Apollo à Lua, com a Apollo 9 sendo sucedida pela 10, que foi sucedida pela 11 e assim por diante, ao se chegar a Apollo 13 houve um impasse. A NASA recebeu milhões de cartas de americanos de todos os lugares dos EUA. Supersticiosos, esses fans do programa espacial pediam para que não se enviasse uma nave de número 13, e argumentavam que alguma maldição cairía sobre a mesma! Dito e feito: a Apollo 13 foi a que mais problemas teve até hoje, e sem razão aparente para isso. Por outro lado, quando estavam a deriva no espaço, já quase dados como mortos, os astronautas da nave receberam uma “ajuda extra” do povo americano. Dezenas de milhões de pessoas rezaram 24 horas por dia pelo retorno da Apollo 13 com seus astronautas a salvo. Centenas de missas e cadeias de orações se formaram, da costa leste à costa oeste, de norte a sul. Pode ser que não tenha sido tal força mental (e fé mesmo) que ajudou a trazer os astronautas de volta, mas
ninguém consegue convencer o povo norte-americano disso…]
Durante a missão Apollo 15 foram divulgadas algumas poucas fotos que mostravam claramente terem sido retocadas, como se tivessem sido apagadas imagens de alguma coisa no espaço e que aparecem em várias delas.
FOTOS SONEGADAS – Coincidentemente, várias revistas semanais de diversos países, que publicaram as tais fotografias, tiveram sua circulação afetada. Um exemplo brasileiro disso é o semanário Fatos & Fatos: sua edição de 26/08/71, de nº 551, trazia algumas dessas interessantes fotos nas páginas 5 a 11. Dezenas de jornaleiros reclamaram que a edição foi recolhida assim que chegou às bancas, sem explicações. O mesmo se sucedeu com publicações argentinas, chilenas, italianas, francesas, japoneses etc. Alguém simplesmente não queria que as fotos vazadas – embora retocadas – fossem publicadas com tanta ênfase. Numa das fotos da revista Fatos & Fotos citada, aparece uma mancha de retoque à direita do módulo lunar. Noutra, surge um objeto luminoso que evidentemente não é uma estrela ou planeta, logo acima do módulo.
A revista italiana L’Europe mostra em cores e ligeiramente deslocada uma foto em que aparece o astronauta Scott e, acima dele, dois objetos luminosos semelhantes ao visto acima do módulo. A lista de fotos e incidentes é muito grande para encerrar a fase lunar do programa espacial, como a NASA e a agência espacial da ex-URSS fizeram, mas ainda cabe aqui citar algumas curiosidades. Uma das mais interessantes ocorreu ao astronauta Michael Collins, o homem que ficou em órbita lunar durante o pouso de seus companheiros Armstrong e Aldrin na Lua. Em seu regresso à Terra a bordo da Apollo 11, Collins mencionou ter observado um objeto de grandes proporções pousado perto do local da alunissagem.
Collins foi punido e suspenso de suas funções na NASA por infringir normas de segurança vitais. Pouco tempo depois, foi ainda internado numa clínica para doentes com distúrbios nervosos – e ficou lá por quase dois anos! Aliás, vários outros astronautas sofreram o mesmo tratamento. Muitos foram punidos por declararem coisas até simples, como crer em UFOs. Outros foram demitidos ou internados. E há ainda os que se alienaram por conta própria, ingressando ou montando seitas religiosas fanáticas.
É absolutamente conhecido e aceito o fato de que todos os vôos automáticos ou tripulados da NASA e da ex-URSS, sem exceção, foram seguidos, acompanhados ou abordados por UFOs no espaço. Existe farta documentação e inúmeras testemunhas para garantir isso, apesar das autoridades espaciais dos mais diversos países negarem o fato taxativamente. Mais ainda, todos os astronautas que visitaram a Lua ficaram de alguma forma traumatizados ou afetados – e foram terminantemente impedidos de falar ou comentar o que viram ou vivenciaram lá. Por serem todos membros das forças armadas, foram vigiados constantemente e sofreram profundas fases de depressão e mudanças comportamentais que culminaram em divórcios, suicídios etc. Alguns deles, entretanto, chegaram até a desenvolver involuntariamente a mediunidade e outros dons paranormais. E até isso a NASA nega ao público.
MARTE É O CENTRO DA QUESTÃO – O planeta Marte, que sempre fascinou os homens, também é uma fonte inesgotável de mistérios patrocinados pela insistente política de acobertamento da NASA. Mas tais mistérios começaram há muito tempo, quando Jonathan Swift, por volta de 1700, descreveu na obra As viagens de Gulliver as 2 luas de Marte, observando que uma delas girava em sentido horário e a outra não, ambas em volta do planeta. Falou também do tempo que demoravam em circundar Marte e a distância em que se encontravam do mesmo – isso há mais de 150 anos antes de serem descobertas por Asaph Hall, graças ao aperfeiçoamento das lunetas dessa época. Rapidamente, convém também citar a comoção ocasionada pela descoberta de possíveis canais marcianos, imensas formações na superfície do Planeta Vermelho que lembram rios. Chiapparelli, seu descobridor, garantiu na época que tais formações indicariam a presença de uma sociedade inteligente e tecnologicamente avançada em Marte.
Em pleno processo da conquista espacial começou a sonegação de informações sobre Marte. As primeiras naves automáticas Mariner sofreram “misteriosas” panes e algumas simplesmente desapareceram no espaço. As Mariner 4 e 9 tiveram suas trajetórias perturbadas por estanhos objetos luminosos que afetaram os sensores da nave e apontavam para alguma atividade energética estranha e fantasticamente forte na estrela Canopus. A Mariner 4, após várias tentativas de voltar à rota normal, justamente na hora de fotografar Marte de um ponto propício em sua órbita, enfrentou uma incomum tempestade magnética e de areia em pleno espaço, com força suficiente para cobrir sua superfície de pó ionizado. Já mais próxima, a cerca de 5 mil km de distância de Marte, a sonda conseguiu acionar sua câmera e obteve 22 fotografias de sua superfície. Duas delas se perderam por terem focalizado o lado escuro do planeta e, das vinte restantes, só uma foi divulgada na época – justamente a que mostra uma grande área cheia de crateras e que lembra a superfície da Lua.
Essa atitude da NASA foi uma grande (embora aguardada) decepção na comunidade científica em geral. Mas, 8 meses depois, estoura o escândalo: em março de 1966, durante a Segunda Semana Astronáutica Nacional, realizada no Centro de Estudos Interplanetários de Barcelona, Espanha, ficou demonstrado que a fotografia marciana divulgada era na realidade uma fotografia da Lua, onde podia ser vista até a região da cratera Clavius, a 60 graus de latitude sul. Uma fraude deslavada! Oras, o que a agência espacial dos EUA pretendeu com isso, já que se sabe que a possibilidade de existirem dois locais idênticos – na Lua e Marte – equivale à proporção de 1 para 2.128 seguido de 56 zeros? O que se tentou ocultar tão desesperadamente, ao ponto de a NASA arriscar sua credibilidade dessa forma?
PIRÂMIDES EM MARTE – A sonegação de informações e ocultamento proposital de provas por parte da agência só faz com que cada vez mais tenhamos certeza de que se sabe de coisas impublicáveis. Senão vejamos: recentemente, durante a missão Mars Observer, que aparentemente (ou curiosamente) teve defeitos e não conseguiu estabelecer contato nem fotografar o planeta, a NASA simplesmente agiu de tão má fé que um grupo de seus cientistas se afastou completamente dela e denunciou a farsa. Dessa vez, não eram os ufólogos que reclamavam do acobertamento, mas os próprios funcionários da agência!
Junte-se a isso as fotografias de Marte (divulgadas após muito tempo), onde podem ser vistos conjuntos de rochas agrupadas como ruínas de uma provável cidade, pirâmides com até 800 m de altura e três esfinges antropomórfi
cas e de colossais promoções, sendo que numa delas foi possível observar pupilas e dentes. Oficialmente, tentou-se desmentir essas imagens de todas as formas possíveis, alegando-se que eram “curiosas formações rochosas que teriam alimentado a fantasia de algumas pessoas”, segundo um boletim da NASA. Muitas perguntas ficam no ar. O que mostram as milhares ou centenas de milhares de fotografias obtidas em todos estes anos pela NASA, tanto na Lua quanto em Marte? Somente a sonda Mariner 9 obteve mais de 7 mil!
POR QUE O SIGILO – Por fim, o que se pretende ocultando todas essas provas? Se não existe nada interessante em Marte, além de rochas, crateras e poeiras, nada impede que esse material fotografado e filmado seja divulgado, mesmo que ainda esteja sendo analisado. As imagens devem ser excelentes, já que os equipamentos empregados em sua obtenção são de altíssima resolução e permitem fotografar ou filmar com excelente definição objetos de até 3 m de diâmetro. Não seria mais racional mostrar esse material, para provar que nada se tem a esconder? Porque, não o fazendo, a NASA confirma e “passa recibo” de que realmente existe muita coisa fantástica que ainda machuca o ego exagerado dos todo-poderosos cientistas e políticos. Ou talvez devamos dizer, mais sutilmente, que há “um elefante escondido com a tromba de fora” em toda essa história?
Vídeos mostram UFOs em pleno vôo no espaço e na Lua
Alguns dos vídeos ufológicos que a Revista UFO trouxe do 3° Congresso Internacional de Ufologia de Las Vegas, ocorrido em dezembro passado, mostram cenas até então inéditas de UFOs no espaço e na Lua. Alguns desses vídeos foram apresentados durante o Festival de Filmes Ufológicos, evento simultâneo ao Congresso, e chamaram a atenção da platéia de maneira especial. Um dos vídeos mostra um objeto voador não identificado em processo de quase colisão como o Space Shuttle, enquanto este despejava um satélite em órbita da Terra. Censuradas pela NASA, estas filmagens quase sempre conseguem escapar dos arquivos oficiais e, felizmente, caem nas mãos dos ufólogos – que sabem fazer bem melhor uso delas…
Entre os vídeos que apresentam estas filmagens, o campeão é o A NASA e os UFOs (VC-60), no qual o ufólogo e ex-funcionário da agência espacial dos EUA, Bob Oechsler, em uma conferência em 1992, mostra mais de 15 minutos de atividade extraterrestre em órbita da Terra e na Lua. É um verdadeiro festival de UFOs esféricos indo e vindo diante da câmera acoplada num dos ônibus espaciais. Além deste vídeo, o Contatos com UFOs – As Abducções Alienígenas (VC-55) também apresenta algumas seqüências interessantes, que só perdem para a produção alemã UFOs – A Evidência Secreta (VC-71). Neste vídeo, dirigido por Michael Hesseman, pode-se ver UFOs no espaço e na Lua, em filmagens obtidas – não se sabe como – diretamente da NASA.
Outros filmes que valem a pena ser vistos são: O que a NASA oculta sobre Marte, partes 1 e 2 (respectivamente VC-43 e 65), que dão um show sobre as pirâmides marcianas e outros objetos não-naturais encontrados sobre o planeta vermelho e Estamos sós no universo? (VC-72), que mostra o autor Zecharias Sitchin (de Genesis Revisitado e O 12° Planeta) discorrendo sobre seus estudos da presença extraterrestre no passado de nosso planeta e nossa possível – e provável – origem alienígena. Intercalado com as declarações do autor, os produtores mesclam impressionantes cenas de UFOs filmadas a partir das naves da NASA. Vale a pena conferir cada um desses vídeos.