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CBU é destaque em artigo do Washington Post

Seus membros, Thiago Luiz Ticchetti e Marco Antônio Petit, forneceram informações e materiais para que o jornalista Terrence McCoy escrevesse um artigo para o jornal norte-americano The Washington Post, onde traçou um paralelo entre a forma como se dá a liberação e transparência entre os documentos ufológicos em países da América do Sul, em especial o Brasil, e nos Estados Unidos.

Ultima atualização: 27 de janeiro de 2024 20:19
Por
Redação | Portal UFO
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CBU
Washington Post ovacionou os ufólogos brasileiros por sua luta por transparência. Fonte: Claudio Schroeder Möller
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Mais uma vez a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) foi fonte de referência para mais um artigo de grande circulação em todo o mundo

O artigo diz: No início de uma noite de agosto de 1954, um avião brasileiro foi rastreado por um objeto não identificado de “forte luminosidade” que não apareceu no radar. Duas décadas depois, uma comunidade ribeirinha no norte da selva amazônica foi repetidamente visitada por orbes brilhantes que emitiam luzes sobre os habitantes. Em 1986, mais de 20 fenômenos aéreos não identificados iluminaram os céus dos estados mais populosos do Brasil, enviando a Força Aérea Brasileira em sua perseguição.

As histórias não são delírios de um fã de UFOs. São avaliações oficiais feitas por pilotos e oficiais militares brasileiros – que muitas vezes tiveram dificuldade para colocar em palavras o que viram – e podem ser encontradas no notável arquivo histórico do Brasil de relatos de visitas de UFOs. Ainda mais extraordinário? É tudo registro público. Não há autorizações de segurança. Nenhum documento fortemente editado. Qualquer pessoa pode acessar os arquivos – os relatórios militares, os vídeos e gravações de áudio, as fotografias granuladas não verificadas – e milhares de pessoas o fizeram.

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“É comparativamente fácil obter essas informações aqui”, disse Rodolpho Santos, historiador do Instituto Federal de Minas Gerais. “E a variedade de discos é boa e considerável.” O Brasil e os Estados Unidos são dois países de proporções continentais, com avistamentos frequentes de UFOs e comunidades ativas de entusiastas de extraterrestres. Mas como cada um respondeu às questões humanas mais fundamentais – estamos sozinhos? – tem sido nitidamente diferente. Nos Estados Unidos, a questão dos fenômenos aéreos não identificados tem sido frequentemente tratada como um segredo governamental bem guardado.

Enquanto isso, no Brasil e em grande parte da América do Sul, tem havido uma atitude mais relaxada em relação ao inexplicável, ao direito do público de saber e aos limites da explicação científica. Agora, à medida que os legisladores em Washington pressionam pela mesma transparência que outras partes do mundo têm desfrutado há anos, as diferenças culturais e nacionalistas entre a forma como os países interpretam os céus e o que é divulgado tornaram-se ainda mais evidentes.

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Um suposto disco voador que causou sensação no Brasil em 1952. Fonte: O Cruzeiro

Na América do Sul, pelo menos quatro países – Uruguai, Argentina, Chile e Peru – têm programas governamentais públicos que estudam e investigam a atividade de UFOs. Argentina e Chile divulgam regularmente relatórios sobre a identificação de objetos aéreos. E no Uruguai, que passou detalhes de UFOs aos Estados Unidos desde a década de 70, os militares dirigem a Comissão para a Recepção e Investigação de Reclamações de Objetos Voadores Não Identificados. “Estamos compartilhando as informações com o público desde o início”, disse o coronel Ariel Sánchez, chefe do programa uruguaio. “Acreditamos que as pessoas precisam ser informadas.”

O fato de um país partilhar essa afirmação, dizem os investigadores, muitas vezes depende de interesses militares. Os Estados Unidos, por exemplo, têm estado frequentemente menos dispostos a divulgar ou a se envolver publicamente em questões sobre UFOs – chegando mesmo a espalhar desinformação na década de 50 – por medo de ceder uma vantagem estratégica aos adversários e pôr em risco a segurança nacional. “Os Estados Unidos sempre tenderam ao sigilo”, disse Chris Impey, astrônomo da Universidade do Arizona. “Apenas no último ano houve um impulso à transparência, mas o pano de fundo disso foi a negação total ou o sigilo.”

No Brasil, onde as pesquisas mostram que 33% das pessoas acreditam em vida extraterrestre, os ufólogos não são tratados como malucos. Eles publicam revistas e operam através de organizações aparentemente oficiais, como a Comissão Brasileira de Ufólogos. Alguns obtiveram audiência perante o Senado brasileiro no ano passado e se reuniram com alguns dos líderes militares mais importantes do país.

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Os generais, por sua vez, questionam-se abertamente sobre os extraterrestres, sem medo de escárnio. “A ciência do homem é muito pequena para poder explicar todos os fenômenos”, disse o general Marco Aurélio Rosa. “E a nossa mistura cultural e étnica permitiu que os brasileiros tivessem essa curiosidade pelo sobrenatural, pelo místico e pelo transcendental, que acaba nos levando à questão da ufologia.”

Os militares brasileiros começaram a fazer essas perguntas na década de 50, logo depois que dois jornalistas voltaram de uma missão no Rio de Janeiro com o que alegaram serem fotos extraordinárias. Eles mostravam um objeto circular voando sobre uma montanha de granito. Uma das fotos — hoje guardadas no arquivo nacional — saltou para a capa da revista nacional O Cruzeiro. “DISCO VOADOR”, dizia a manchete. Mais avistamentos de outros discos voadores se seguiram rapidamente. O público estava inquieto por respostas. Os militares lançaram um inquérito e depois realizaram uma conferência pública em 1954 na sua academia nacional no Rio de Janeiro.

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Material da investigação desencadeada por avistamentos misteriosos em Colares em 1977. Fonte: Força Aérea Brasileira

O coronel João Adil Oliveira, um dos oficiais mais respeitados da época, apresentou-se diante de um grande público. “A questão dos discos voadores”, proclamou ele, “(…) é séria e merece ser tratada com seriedade.” Os militares não conseguiram refutar as fotos dos jornalistas, nem discernir a proveniência do disco. (Anos mais tarde, alguns ufólogos afirmaram que as fotos tinham sido falsificadas; a questão continua a ser calorosamente debatida pelos entusiastas brasileiros.)

Nas décadas que se seguiram, a forma como os militares trataram os relatos de avistamentos subsequentes foi, em grande parte, em função do compromisso vacilante do próprio Brasil com a transparência. Durante a ditadura militar, que governou o Brasil de 1964 a 1985, a maior parte das informações foi restrita. Mas quando o país regressou à democracia, e particularmente após a aprovação de uma lei de liberdade de informação em 2011, os brasileiros fizeram uso do seu novo direito, solicitando, em primeiro lugar, acesso aos registros de UFOs.

Assunto relacionado:  Ameaças e a pressão sobre os ufólogos do Caso Varginha: O que de fato aconteceu?

Em 2013, os militares foram inundados de pedidos, segundo reportagens da época. A pilha de pedidos de informação envolvendo UFOs foi quase quatro vezes maior do que a segunda maior – aquela que envolvia pagamentos militares. Com o aumento da pressão, o então ministro da Defesa, Celso Amorim, assinou uma reunião com ufólogos brasileiros e depois ordenou a transferência de um vasto tesouro de registros de UFOs para os arquivos nacionais para acesso público. “Fiz isso por causa da demanda da época”, lembrou Amorim, hoje assessor sênior do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pela primeira vez, pesquisadores e ufólogos puderam esmiuçar os incidentes mais curiosos da história recente do Brasil. Alguns provaram ser fraudes ou foram facilmente explicados. Mas em relação a outros, as questões persistiam. Um deles envolveu a empobrecida comunidade amazônica de Colares, no estado do Pará. Na segunda metade de 1977, a comunidade foi tomada pelo pânico. As pessoas diziam que os rios da região haviam sido invadidos por objetos voadores e luminosos. Eles lançavam luzes sobre as pessoas que, segundo registros militares, relataram sintomas de paralisia e tontura.

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Acima, imagens feitas por militares de UFOs em Colares, durante a Operação Prato. Fonte: Força Aérea Brasileira

Uma unidade militar foi enviada para investigar. Ficou quatro meses na região. A equipe fotografou as luzes voadoras, entrevistou dezenas de pessoas e escreveu extensos relatórios que incluíam desenhos da aeronave luminosa que, em notas desclassificadas, pareciam bolas de futebol americanas voadoras. Os observadores militares disseram que o que viram desafiava qualquer explicação.

“Sentimos que não chegamos a uma conclusão completamente satisfatória”, escreveu João Flavio de Freitas Costa no seu relatório de novembro de 1977. “Os casos…nos deixaram na dúvida e sem explicações, com base nos nossos padrões de conhecimento.” Outros relatos envolveram o que viria a ser conhecido aqui como a “Noite Oficial dos UFOs.” Ocorreu em maio de 1986, quando 21 objetos voadores foram relatados em todo o sudeste do Brasil. Dezenas de pessoas – talvez milhares – testemunharam os objetos voadores. Uma dessas testemunhas foi um piloto que, enquanto estava no ar, fez uma chamada para uma torre de controle.

Assunto relacionado:  Caso Varginha: 25 anos de investigações, mistérios e controvérsias

“Estou vendo três deles agora”, disse o piloto, segundo a gravação. “Poderia ser uma estrela cadente? Uma estrela cadente que fica parada?” ele disse. “É lindo. Ele muda de vermelho para amarelo. … Olhe para eles. Estou com calafrios.” Os militares enviaram aviões para interceptar os objetos. O comandante José Pessoa Calvalcanti de Albuquerque tentou descrever o que os militares e o controle de tráfego aéreo testemunharam em um relatório confidencial datado de 02 de junho de 1986. “São fenômenos sólidos e refletem uma certa inteligência”, escreveu ele, “(…) pela sua capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores e que voavam em formação.”

Mas mesmo em um país amplamente aberto à discussão e investigação de fenômenos não identificados, nem todos os assuntos foram totalmente divulgados. Faltam nos arquivos, dizem os ufólogos, fotografias militares e vídeos dos orbes que visitaram a comunidade ribeirinha amazônica, bem como documentos militares relativos ao talvez mais notório suposto encontro, conhecido como o “Incidente de Varginha.”

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Varginha foi palco de avistamentos e contatos com seres em plena cidade. A luta pela verdade sobre o caso continua forte. Fonte: GettyImages

Em janeiro de 1996, três jovens afirmaram ter visto uma criatura bípede enquanto caminhavam por um terreno baldio na cidade de Varginha, no Sudeste. Não era humano nem animal, alegaram. A história deixou a cidade de 140 mil habitantes em estado de agitação e gerou muitos rumores. As pessoas alegaram que se tratava de um alienígena que, após o avistamento, foi capturado pelos militares e escondido – alegações que o general Rosa disse serem falsas. “O exército não tem um pedaço de ET”, ele brincou.

Anos depois, Kátia Andrade Xavier, uma das três jovens, disse que foi ridicularizada por sua história. Poucos empregadores queriam contratá-la. As pessoas, ela disse, a chamavam de louca, mentirosa, demoníaca. Mas agora, com mais países fazendo mais perguntas sobre UFOs, ela disse que está sendo recebida de forma diferente. “As pessoas estão vendo minha história de maneira completamente diferente”, disse ela. “Me sinto realizado. Eu estou feliz.”

A CBU gostaria de agradecer a Terry McCoy e ao jornal The Washington Post pela referência e reconhecimento pelo nosso trabalho.

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VIA:The Washington Post
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