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Revista UFO > Notícias > Blackouts e os OVNIs – O maior apagão já registrado teve a presença de um OVNI
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Blackouts e os OVNIs – O maior apagão já registrado teve a presença de um OVNI

Ultima atualização: 15 de janeiro de 2024 09:25
Por
Thiago Luiz Ticchetti
PorThiago Luiz Ticchetti
Editor da Revista UFO, Diretor Nacional da MUFON no Brasil, Diretor Internacional da CBU, membro da SCU e autor de 15 livros ufológicos.
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Na manhã de 15 de agosto de 2023, um blecaute deixou milhões de pessoas em 25 estados e o DF sem energia elétrica. Esse tipo de problema é comum de acontecer. Em grande escala, bem menos – mas não impossível. Mas e quando se relaciona os apagões ao aparecimento de objetos voadores não identificados (OVNIs)?

Muitos casos de blackouts têm sido relacionados à avistamentos de OVNIs sobre redes elétricas, usinas, geradores e transformadores e como consequência cidades, regiões e até países diferentes ficam no breu.

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O maior blackout já registrado foi, segundo afirmam alguns ufólogos, o corrido no dia 9 de novembro de 1965, quando 29 milhões de pessoas no nordeste dos Estados Unidos e outras tantas milhões no Canadá mergulharam na escuridão quando a eletricidade foi afetada por um fenômeno desconhecido.

O pior blackout de todos os tempos ficou conhecido como o “Grande Blackout”, e ao mesmo tempo, um dos eventos ufológicos mais evidentes de todos os tempos.

Os fatos são bastante conhecidos. As 17h16, no auge do pico noturno, a energia elétrica fornecida para um sexto da população do continente foi repentinamente, cortada, prendendo milhões de pessoas nas vias expressas, em elevadores e nos prédios comerciais. Ao todo, trinta milhões de pessoas em oito Estados dos Estados Unidos e na província de Ontário foram atingidas pela falta de energia. Em Ontário, o blackout ficou restrito a região leste da província – desde Timmins, ao norte, até Cornwall, ao leste e ao sul na direção de Sarnia. Windsor, Ottawa e Sudbury foram os únicos centros do leste que escaparam ao blackout.

Contudo, três horas depois a força já estava restabelecida na maior parte da província. A cobertura feita pelos meios de comunicação focalizou, naturalmente, o aspecto humano do Blackout e, numa extensão menor, a dificuldade encontrada para determinar a causa da interrupção. Contudo, havia uma história bem mais dramática.

APAGAO1No momento do blackout alguns UFOs foram vistos nas proximidades de instalações hidrelétricas estratégicas, a quantidade fora do comum de observações dignas de crédito levou vários pesquisadores a considerar a possibilidade destas naves terem desempenhado um papel importante no colapso de energia.

Entre os pesquisadores encontravam-se o falecido James E. McDonald, físico da Universidade do Arizona; o antigo diretor da NICAP, Major Donald E. Keyhoe; e o astrônomo Dr. J. Allen Hynek, na época diretor do Centro de Estudos dos UFOs (CUFOs).

Imediatamente após o evento, a Comissão Federal de Energia dos Estados Unidos e a Comissão de Energia hidrelétrica de Ontário começaram uma investigação em larga escala a fim de localizar a causa. No início, foi comunicado que o problema se originara de uma falha mecânica numa linha de alta voltagem entre Bufalo e Salto do Niagara. Segundo o jornal Globe and Mail:

“O comunicado era falso. Em seguida, dizia-se que a causa da interrupção de energia teria sido um problema ocorrido na subestação perto de Siracusa, porém os homens da manutenção encontraram-na em perfeitas condições de funcionamento”.

Finalmente, seis dias depois do blackout, os engenheiros da Ontário Hydro atribuíram o problema a colossal Estação Geradora N° 2 Sir Adam Bico, em Queenston, Ontário, ao norte de Salto do Niagara.

Ao que parece, exatamente antes do blackout, a forca estava fluindo da Sir Adam Bico N° 2 para Ontário, e dali passando para o Estado de Nova Iorque através da fronteira via Cornwall. Em termos gráficos, a força estava fluindo no sentido horário formando um circuito completo em volta do Lago Ontário. As 17h16, um relê de retrocesso numa das seis linhas que ligam a Sir Adam Bico ao resto da província disparou, misteriosamente, o disjuntor da linha, que age de forma bastante parecida com um fusível doméstico. Numa rápida sucessão, a interrupção da energia elétrica passou para as outras cinco linhas, provocando uma sobrecarga que, do mesmo modo, disparou os disjuntores nessas linhas. Um verdadeiro macaréu de eletricidade — 1.1 milhões de quilowatts — fluiu em direção oposta para o Estado de Nova lorque.

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Inexplicavelmente, os relês de retrocesso das linhas de Nova Iorque não conseguiram isolar e conter a sobrecarga. Dentro de segundos, toda a rede formada por trinta e uma instalações de força interligadas da CANUSE (Rede Canada-Estados Unidos Oriental) entrava em colapso.

Embora os peritos pudessem determinar com precisão a origem do blackout, eles não conseguiam entender a razão da desativação do relê e o fracasso dos sistemas protetores para conter a sobrecarga. Segundo as palavras do engenheiro supervisor do sistema Ontário Hydro, Jim Harris: “É inacreditável! Eu teria declarado que isto era uma coisa impossível de acontecer se não tivesse visto a evidencia”. O mistério tornou-se ainda maior quando foi descoberto que o relê, na verdade, não tinha entrado em pane, mas apenas reagira a uma súbita sobretensão de forca proveniente de uma fonte desconhecida. Segundo a declaração feita no último relatório da Comissão Federal de Energia dos Estados Unidos: “A causa precisa da energização do rele de retrocesso é agora conhecida”.

Mas o que causou esse problema? Talvez o já falecido Dr. James E. McDonald tenha descoberto a razão. Dr. McDonald afirmava que os campos magnéticos que acompanhavam os UFOs eram capazes de provocar súbitas sobretensões de força nas linhas de transmissão enquanto a nave as sobrevoava. Teoricamente, estas sobretensões de força poderiam provocar blackouts de proporções maciças.

A partir do “Grande Blackout”, a teoria de McDonald conquistou um peso considerável diante da forte evidencia que confirmava uma atividade disseminada por parte de um UFO naquela noite fatídica. O “Syracuse Herald Journal” recebeu uma verdadeira avalanche de telefonemas relatando mais de cem observações na região de Siracusa. Uma das primeiras ligações partiu do Diretor Substituto da Aviação em Siracusa, Robert C. Walsh, que sobrevoava a cidade no momento do blackout. Apesar da escuridão reinante, ele conseguiu aterrissar são e salvo no Aeroporto de Hancock. Quando estava parado junto a pista com alguns outros funcionários do aeroporto, percebeu, de repente, uma enorme bola de luz balançando-se no alto do céu.

“Parecia estar 300 metros de altura e ter 15 metros de diâmetro”, disse. Subiu durante vários segundos e depois desapareceu inesperadamente. Instantes depois, um perplexo Walsh e seus companheiros observaram um aparelho idêntico ascendendo sobre o campo de pouso, antes de se “apagar” misteriosamente, como tinha acontecido com seu predecessor. Diferentemente dos relâmpagos-bola, estes aparelhos movimentavam-se para cima numa velocidade moderada — visivelmente controlados por alguma espécie de inteligência”.

Ao mesmo tempo, a misteriosa nave também estava sendo observada mais adiante. O veterano instrutor de voo Weldon Ross e seu aluno, James Brooking, estavam-se aproximando do aeroporto às escuras quando avistaram um segundo objeto faiscante abaixo deles. A nave gigantesca, calculada em bem mais de 40 metros de diâmetro, dava a impressão de estar posicionada exatamente sobre a subestação de Clay, uma instalação estratégica que canaliza a energia do Salto do Niagara para a Cidade de Nova Iorque. Tratava-se da mesma subestação onde as turmas de pesquisa da Hydro tinham, inicialmente, localizado a origem do blackout.

Os repórteres do “Herald Jornal”, numa incansável tentativa para estabelecer uma relação possível entre os UFOs e o blackout, conseguiram trazer à luz evidências ainda mais explosivas.

O jornal, numa reportagem publicada na primeira página sete dias depois do blackout, estampava fotografias do misterioso aparelho vermelho tiradas por Mr. William Stillwell, sacristão da Igreja Episcopal de São Paulo. Descreveu o que tinha observado através de uma luneta de 117-força. “O centro estava girando, dava voltas, voltas e mais voltas. Vinha do lado de DeWitt, fez uma curva em um ângulo fechado e depois voltou pelo mesmo caminho de onde tinha vindo”.

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O sacristão observou o objeto durante duas horas antes de ele desaparecer. Enquanto as turmas de investigação continuavam a apurar a misteriosa causa da interrupção de energia, a cobertura feita pela imprensa a respeito e uma possível relação com UFOs ganhou impulso. Num editorial redigido vigorosamente, o jornal “Indianapolis Star” insistia: “A resposta é, positivamente, obvia — objetos voadores não-identificados! Trata-se de um enfoque que os investigadores não deveriam deixar de examinar. ”

A medida que outras notícias a respeito de outras observações vinham à tona, intensificou-se a possibilidade de uma relação com os UFOs.

Na Cidade de Nova Iorque, vinte minutos após se ter iniciado o blackout, testemunhas que se encontravam no Prédio da Time-Life avistaram um brilho estranho no céu sobre Manhattan às escuras. De acordo com o Major Donald Keyhoe, “o brilho parecia partir de um objeto redondo que pairava sobre a cidade. Isto sucedeu vinte minutos após as luzes começarem a se apagar. Várias fotografias foram batidas por um fotografo da revista Time, uma das quais foi publicada no número de 19 de novembro”.

Embora claramente visível na fotografia publicada, os editores do Time não fizeram nenhuma referência a nave de formato alongado na legenda da ilustração. Seria um descuido jornalístico ou uma omissão deliberada? A única alusão a uma atividade aérea fora do comum partiu de uma referência a um satélite russo, “alguns nova-iorquinos, declarando terem visto um satélite passando sobre a cidade no momento em que as luzes se apagaram, afirmaram que os russos tinham aprontado outra novamente”.

Contudo, o ufólogo, já falecido, Frank Edwards, discorda tanto da explicação relacionada com o UFO, como com a do satélite russo.

“A coisa alongada poderia ter sido um UFO — mas não o era com toda a certeza. Nada mais era do que um fantasma ótico, um resultado das reflexões entre os elementos de lentes mal ajustadas”.

Conquanto contestasse a validade da foto publicada pelo Time, Edwards defendia resolutamente a afirmação de que os UFOs estavam envolvidos, de algum modo, no desencadear do blackout. Na verdade, enquanto realizava uma investigação particular a respeito da causa da falta de energia, descobriu que as autoridades militares americanas tinham tido pleno conhecimento da presença do UFO, pelo menos quarenta e cinco minutos antes do início da interrupção de forca.

Esta surpreendente revelação partiu de dois pilotos comerciais, Jerry Whitaker e George Croninger, que sobrevoavam Tidioute, na Pensilvania, quando avistaram dois “objetos brilhantes” com o formato de disco. Mais surpreendente ainda foi o fato de terem visto dois jatos militares perseguindo a misteriosa nave. Instantes mais tarde, um dos discos “desenvolveu uma velocidade incrível” e rapidamente distanciou-se dos seus perseguidores. Enquanto observavam o desaparecimento rápido do UFO, os pilotos assombrados perderam o outro objeto de vista, o qual, possivelmente, tinha sumido da mesma maneira.

A revelação mais espetacular sobre o UFO foi feita um dia antes da divulgação da explicação “oficial” quando, falando diante de uma audiência nacional, o comentarista da televisão NBC Frank McGee noticiou que um piloto particular tinha avistado “um objeto redondo e brilhante próximo a usina de força do Salto do Niagar”. A Associated Press ouviu a história e vários jornais publicaram-na a seguir. Na manhã seguinte, um artigo muito bem documentado estampou as páginas do “New York Journal American” no qual o UFO era culpado pelo desastroso blackout. Contudo, qualquer outro enfoque dado pela imprensa sobre a ligação entre o UFO e o colapso de energia foi interrompido abruptamente com a divulgação da explicação do “relê quebrado”. Apesar da evidencia sempre crescente, a Comissão Federal de Energia tinha presumivelmente preferido deixar de lado a possível ligação com o UFO.

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Esta omissão foi, casualmente, confirmada pelo Dr. James E. McDonald, que, na qualidade de cientista respeitado, obteve permissão para entrevistar certos funcionários daquela Comissão.

“Eles confirmaram ter recebido os relatórios vindos de Siracusa e do Salto do Niagara, assim como da maioria dos outros incidentes que tiveram lugar naquela noite. Porém, não queriam discutir a possibilidade do UFO. Não importa no que eles acreditavam, acho que estavam convencidos de que os fatos não deveriam ser trazidos a público e ai está porque acataram a história do ‘relê quebrado’. De qualquer maneira, estava claro que eles queriam encobrir o fato”.

Sob estas circunstancias, existe uma forte probabilidade de que as autoridades canadenses também estivessem envolvidas na dissimulação. Os investigadores da Comissão de força da Hidrelétrica de Ontário, tendo tomado conhecimento dos relatórios sobre UFOs, colaboraram com a Comissão Federal de Energia trocando informações que, eventualmente, conduziram a explicação do “rele quebrado”. Ademais, esta explicação tinha sido, ao que tudo indica, pré-combinada e foi divulgada simultaneamente em ambos os países. A Ontário Hydro na sua declaração à imprensa negligenciou, do mesmo modo, a inclusão dos UFOs como uma possível causa do blackout.

Um ufólogo americano de grande projeção chegou ao ponto de apontar um dedo acusador contra o falecido Lester B. Pearson, então primeiro-ministro. O Major Donald E. Keyhoe sustentou que, “a fim de desviar a atenção pública da explicação do UFO inventou-se a história do “rele quebrado”. Como isto poderia ser uma faceta negativa contra o Canadá, o primeiro-ministro deve ter sido convencido de que era melhor para os dois países não revelar a verdadeira situação”.

Se este foi o caso, representa, então, uma das mais chocantes mentiras já inventadas, deixando os chefes de trinta e uma companhias fornecedoras de serviços públicos e trinta milhões de pessoas andando às cegas no escuro de todas as maneiras.

E no Brasil, não poderia ser diferente. Há registros de apagões em várias oportunidades relacionados ao aparecimento de OVNIs.

A cidade de Laranjeiras do Sul, no Paraná, testemunhou uma série de eventos ufológicos. Em abril de 1984, um OVNI foi visto sobrevoando a cidade, causando uma queda de energia elétrica, o que ficou conhecido como blecaute associado a passagens de OVNIs.

Uma das testemunhas viu um objeto voador com janelas giratórias emitindo luz azulada, enquanto outro avistamento envolveu um objeto retangular.

O padre Francisco Sozzi também observou um objeto desconhecido emitindo luzes alaranjadas, enquanto um evento peculiar envolveu a igreja iluminada durante um blecaute.

Um objeto voador foi visto sobre Quatro Barras (PR), por volta do ano 2000. O OVNI tinha o tamanho de um caminhão, que pairava silenciosamente sobre a cidade deixando-as às escuras.

THIAGO LUIZ TICCHETTI

➡️ Coeditor da Revista UFO

➡️ Presidente da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU)

➡️ Diretor Nacional da MUFON no Brasil

➡️MUFON Field Investigator

➡️ MUFON STAR Team

➡️ICER Brasil

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