Seres de outros planetas é um assunto que permanece ainda cheio de especulações e dúvidas. Presentes na cultura pop em diversos meios, como televisão, literatura e cinema, os Ets estão aí! A gente conversou com um cara credenciado sobre o assunto, o consultor da Revista UFO, Paulo Poian. Confira a entrevista:
Desde o incidente em Roswell em 1947, os ETs se tornaram parte da cultura pop mundial. Estão presentes em livros, filmes, músicas. Para o senhor, por que a idéia de seres de outro planeta é tão presente no imaginário popular? Bem, na verdade o que surgiu de maneira oficial, a partir do dia 24 de junho de 1947, foram o termo Ufologia (estudo dos UFOs) e a sigla OVNI (de Objeto Voador Não Identificado) – do inglês UFO (Unidentified Flying Objects ). O Caso Roswell só foi descoberto e evidenciado cerca de 30 anos depois, nos anos 70, exatamente quando os militares envolvidos começaram a entrar para reserva e puderam, finalmente, confirmar algo sobre os fatos. As ocorrências ufológicas em si são bem mais antigas do que os anos 40 e presentes em todos os continentes. Por exemplo, em 1889, Nikola Tesla captava sinais sonoros que, segundo sua interpretação, eram emitidos de acordo com um tema ou motivo central, deduzindo que se tratavam de sinais provenientes de inteligências humanas, mas não aqui da Terra. Em outubro de 1938, tivemos a famosa radiodifusão do programa de Orson Welles, baseada na obra “A Guerra dos Mundos“(1898), do autor H. G. Wells, que simulou uma invasão da Terra por marcianos, causando enorme confusão e pânico na população norte-americana, já naquele tempo. Em plena Segunda Guerra Mundial, o fenômeno luminoso batizado por militares como Foo-Fighters acompanhavam e até penetravam nos aviões de combate em vôo, tanto dos aliados quanto nos nazistas e permanecem sem explicação até hoje. Não saberia informar quando e como poderíamos incluir a questão como presente na cultura popular, a literatura é vasta e pode-se encontrar referências por todas as partes e épocas.
Algumas teorias dizem que alienígenas visitam a Terra desde o início dos tempos. Autores como Erich Von Daniken e J.J. Benítez acreditam que a humanidade vem sendo ajudada por seres de outros planetas e que sua presença pode ser confirmada em pinturas antigas e até na Bíblia. Qual é a sua opinião sobre essas teorias? Não é simplesmente uma questão de acreditar (fé, crença), mas sim um acúmulo fantástico de peças que não se encaixam dentro da história, arqueologia, paleontologia, antropologia e demais ciências correlatas tradicionais. Há ainda outros nomes a citar, como a filósofa e teóloga Helena Blavatsky, falecida em 1891, e Zecharia Sitchin, especialista em história e arqueologia do Oriente Médio, além de tradutor de linguagens antigas, como a escrita cuneiforme. Entre outros. A minha modesta opinião particular de nada vale nesse aspecto, a dica é que estudem, investiguem, pesquisem como em qualquer área do conhecimento, de maneira séria, imparcial, sem preconceitos e não parem logo à primeira tentativa de explicação convencional ou prosaica que encontrarem, é a tática do pseudo ceticismo obtuso, anti-progressista. Se parássemos sempre que encontrássemos algum obstáculo ou negação, não teríamos saído da Idade Média até hoje. Procurem sobre os Vimanas da Índia antiga, sobre Ufoarqueologia (ou arqueologia proibida), UFOs em tempos remotos, a Pedra de Palenque, o povo Dogon, extraterrestres no passado de nossos índios. Em livros sagrados – sem o enfoque ou interpretação religiosa, mas sim técnica –, busquem por UFOs na Bíblia (Antigo e Novo Testamento), evangelhos ou textos apócrifos, Manuscritos antigos, UFOs no Alcorão (Corão), no hinduísmo, budismo etc, é um bom começo que os levarão a outras tantas fontes e literatura relacionada. Somente não concordo com a suposta “ajuda” relacionada a civilizações extraterrestres para com o ser humano, trata-se somente de especulação e conjecturas sem qualquer comprovação. Onde estaria esta suposta ajuda, na atual situação social, econômica, política e ambiental planetária em que nos encontramos? Por acaso nós ajudamos alguma das bilhões de espécies animais e vegetais que habitam a Terra conosco? Pois então… somente nós mesmos podemos limpar a sujeira e reparar nossos erros seculares, não há como esperar um tipo de “aspirador cósmico” para sugar nossas vergonhas, barbáries e problemas, isso não faz sentido e não é problema “deles”.
O programa Arquivos Extraterrestres do History Channel classificou os acontecimentos que se desenrolaram na Ilha de Colares, no Pará, em 1977 de Roswell brasileiro. O senhor acha que a relação é justa? A Operação Prato ainda esconde muitos segredos? Sim, sem dúvida. Até hoje obtivemos os documentos ufológicos classificados como SIGILOSOS e SECRETOS da Aeronáutica, conforme as Leis de liberdade de informação vigentes no país. Os dados e pastas classificados como ULTRASECRETOS ainda não estão em posse dos ufólogos e da sociedade, isso inclui dezenas de horas de filmagens realizadas pela própria equipe militar na região em 1977 – discos voadores foram flagrados pelos oficiais – além do supra-sumo das investigações, que certamente revelariam muito mais do que se pode imaginar, inclusive que a operação não teria sido encerrada, somente abafada e reformulada, continuando em ainda maior grau de sigilo. A Operação Prato envolveu de forma direta toda uma gama de ocorrências que perduraram por meses (provavelmente bem mais) a fio, foram investigadas por militares de alta patente, com provas incontestáveis da ação alienígena recolhidas, documentadas, analisadas, filmadas, fotografadas e o convencimento e conscientização dos próprios militares envolvidos – que eram céticos de início – de que algo além da compreensão humana se atrevia a manifestar-se naquela região. Foi uma equipe destinada a investigar secretamente o Fenômeno UFO na Amazônia, o único projeto do gênero de que se tem notícias em nosso país, comandada por Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que 20 anos depois tornaria-se o primeiro oficial de nossas Forças Armadas a quebrar o silêncio e vir à publico, revelando a veracidade e os detalhes da missão. Tudo está detalhado e devidamente exposto nos endereços abaixo:
http://ufo.com.br/entrevistas/coronel-rompre-silencio-sobre-ufos
http://ufo.com.br/entrevistas/os-resultados-da-operacao-prato
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/101
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/114
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/115
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/116
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/117
http://ufo.com.br/edicoes/ufo/ver/158
http://ufo.com.br/documentos/Documentos_vazados_anteriormente/Relatorios_da_Operacao_Prato_01/
http://ufo.com.br/documentos/Documentos_vazados_anteriormente/Relatorios_da_Operacao_Prato_02/
http://ufo.com.br/documentos/Documentos_liberados_oficialmente/1970/
Chupa-Chupa: A história que veio do céu
http://loja.ufo.com.br/loja/videoteca/ver/ufos-e-ets-na-amazonia
O Brasil tem casos ufológicos conhecidos no mundo inteiro, como o Caso Vilas Boas, um dos primeiros em que um humano foi forçado a ter relações com uma alienígena, e o ET de Varginha. O ramo da Ufologia no Brasil é equipado e respeitado o suficiente para investigar tantos casos interessantes? A Ufologia Brasileira é conhecida, respeitada e ovacionada mundialmente, tanto por competência e seriedade de seus integrantes, quanto pela própria casuística nacional, uma das mais ricas e fantásticas do planeta. Em termos de Ufologia, somos de Primeiro Mundo, uma superpotência. O Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), por exemplo, possui milhares de associados, incluindo representantes dos mais variados segmentos científicos e paracientíficos, grupos ufológicos nacionais, além de correspondentes internacionais em mais 60 países. Trata-se da maior entidade ufológica do planeta, como também responsável por uma das poucas publicações específicas sobre o assunto e a mais antiga em circulação – a Revista Brasileira de Ufologia [Revista UFO], com quase três décadas de história. A Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) também faz parte vital do órgão. Infelizmente, em Ufologia não há patrocínio de espécie alguma e absolutamente todos os pesquisadores precisam literalmente se virar para arcarem com os custos de qualquer pesquisa, desde organização e presença em congressos, viagens, hospedagens, investigação de campo, ferramentas e aparelhagens de trabalho, custos com análises de laboratórios e compilação de materiais etc. O trabalho é totalmente voluntário e sem remuneração. Para quem imaginava que seria algo simples e fácil, lamento informar o contrário, mas é a nossa realidade cotidiana.
Recentemente, o filme Contatos de 4º Grau fez sucesso nos cinemas. O filme mostra que experiências de abdução são traumáticas e violentas, e assim elas são tratadas em muitos livros e filmes. Por que as abduções acontecem? Primeiramente, é bom esclarecer que o filme Contatos de 4º Grau foi divulgado mundialmente com a falsa classificação de “baseado em casos reais”, o que não procede e confundiu muita gente por aí. Houve a apuração da história e descobriu-se que nunca existiram na realidade as pessoas, nomes e profissionais citados, o que reduz a produção e enredo à ficção, com toques de terror e uma jogada de marketing bem bolada. Clicando aqui, temos a opinião muito bem embasada sobre a película, de um dos maiores especialistas em abdução, o norte-americano Budd Hopkins. As abduções reais ocorrem de fato (separando-as das fraudes, equívocos, parassonias e síndromes), basta verificar a quantidade de casos pesquisados pelo planeta, todos invariavelmente semelhantes entre si, as marcas, seqüelas, sintomas físicos e emocionais, as coincidências entre acontecimentos em lugares completamente distantes, sem ligação e o cruzamento de informações. Se isso for alucinação, invenção, problemas psicológicos, então estamos diante de uma grave epidemia mundial de “psicopatologia indefinida”, o que é bem improvável. Mas é necessário separar o joio do trigo, sempre. Estou comentando aqui sobre fatos considerados legítimos, sem confundir com os demais.
A hipnose ainda é uma das únicas técnicas disponíveis de se buscar os fatos ocorridos durante as abduções, quando as pessoas não se lembram do que aconteceu. Elas ficam com o chamado Missing Time [Tempo perdido], sem saber o que se passou durante certo período. Muito se discute sobre a eficiência e deficiência da hipnose, entretanto, depende muito do profissional, da pessoa especializada que está comandando o processo, este é o fator chave. É válida na minha opinião, enquanto não surgirem novas técnicas. Acho mais interessante agrupar e cruzar informações entre os inúmeros casos, buscando ligações, aspectos e linhas de investigação, assim como fazem muitos ufólogos consagrados. Os porquês de acontecerem, devemos lembrar que analisamos o mundo sob nosso ponto de vista (humano), que, aliás, é o único que conhecemos, não poderia ser diferente. Olhando pelo lado científico, me parece que os abdutores seriam cientistas em pesquisas (desde psicólogos, sociólogos, até biólogos, geneticistas etc) com metodologias, técnicas, objetivos, regras e motivos específicos, conforme suas “missões”. Imaginar além disso, é pura especulação e divagação. Achar que querem nos ajudar, exterminar ou salvar de nós mesmos, talvez seja nada mais do que nosso egocentrismo e antropocentrismo em ação, porque ainda nos achamos importantes demais dentro do universo – que simplesmente desconhecemos 100%. Um dia poderemos descobrir até que os ETs estavam pesquisando de tudo aqui na Terra, menos o ser humano! Quem conhece um pouquinho de biologia (terrestre, claro) sabe do que estou falando, estamos entre bilhões de espécies animais e vegetais, não conhecemos nem a metade delas e sequer temos uma definição sobre o que é vida. Para bom entendedor…
De Guerra dos Mundos a Independence Day, grande
parte dos filmes retrata os alienígenas como destruidores insaciáveis. Para o senhor, por que os alienígenas visitam a Terra? As megaproduções Hollywoodianas sempre distorceram o assunto em prol de seus interesses e patrocinadores, em busca de lucro e sem a preocupação com a realidade. Como se diz, filme é filme. Mesmo após as últimas declarações do famoso astrofísico Stephen Hawking, sobre evitar um contato com extraterrestres, temos as contra-argumentações, igualmente bem embasadas. Se supostos ETs quisessem de fato nossa destruição ou servidão, já o teriam feito e ninguém poderia evitar. Se até hoje nada ocorreu nesse sentido, pode-se descartar a hipótese. Ao mesmo tempo, como já comentando anteriormente, seria utópico e infantil achar que querem nos salvar de nós mesmos. A situação mais relevante e possível seria um meio termo. Oras, baseando-se novamente em parâmetros humanos de inteligência, discernimento, compreensão, personalidade e intenções, temos as mais variadas. Existem pessoas boas, ruins e as indiferentes, como também indivíduos que oscilam entre as três durante períodos da vida. As três grandes perguntas que não temos respostas – Quem são? De onde vêm? O que querem? – são exatamente as questões primordiais às quais não respondemos sobre nós mesmos (Quem somos nós? De onde viemos? O que queremos aqui?). Portanto, parece muito precoce avaliarmos os reais interesses de seres extraterrestres, aos quais não sabemos qual o tipo de educação, cultura, sociedade e tecnologia possuem, em comparação à humanidade terrestre, antes de compreendermos e modificarmos esta última.
Existem várias gravações em vídeo e fotos de OVNIS ao redor do mundo, sem falar de depoimentos de pilotos de avião, oficiais militares e outras fontes confiáveis sobre encontros com esses objetos. Mesmo assim, essas provas não são consideradas por cientistas e estudiosos. Que tipo de evidência é necessária para que a existência de OVNIS seja reconhecida pelas comunidades científicas? Filmagens e fotos, principalmente oriundas da população civil, nunca serão consideradas provas consistentes, devido à possibilidade de fraude e equívocos. Atualmente, por exemplo, temos sites da Internet exclusivos sobre vídeos em geral (que eu chamo de “Youtubes da vida”), e incluem as filmagens ufológicas – centenas de milhares delas –, mas sem nenhum tipo de critério, análise técnica ou sequer avaliação preliminar. A grande maioria dessas são falsas, manipuladas digitalmente, fenômenos convencionais narrados de forma sensacionalista etc. De fato, excetuando-se as fotos e vídeos que realmente passaram por análises especializadas e pormenorizadas, acabam funcionando mais para o descrédito da pesquisa do que para afirmá-la. As melhores e principais evidências vêm dos calhamaços e toneladas de documentos oficias, principalmente científicos e militares, os quais não deixam a menor sombra de dúvida sobre a realidade, importância, gravidade e inteligência por trás do Fenômeno UFO. Para citar dois casos, nacionais e ícones da Ufologia: o Caso Vasp, Vôo 169, de 08 de fevereiro de 1982, e a Noite Oficial dos UFOs no Brasil, em 19 de maio de 1986. A investigação dos ufólogos foi realizada de forma exemplar, consistente e muito bem documentada, comprovando os fatos irrefutavelmente.
Entretanto, no ano passado, quando finalmente foram liberados os relatórios e documentos militares oficiais sobre os mesmos, graças à Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, o espanto tomou conta dos pesquisadores, pois o conteúdo era ainda maior e mais abrangente do que se imaginava. No Caso Vasp 169, sabia-se que o avião foi seguido por um UFO, mas na documentação oficial, atestava-se que oito objetos foram detectados pelos radares, provavelmente dentro do mesmo contexto da ocorrência principal. Na Noite Oficial, além da confirmação dos 21 UFOs, descobriu-se que os fatos adentraram à madrugada do dia 20 de maio, com duração maior do que levantada pelos ufólogos até então. O que mais se pode concluir, quando se lê num relatório elaborado pelo Comando Aéreo de Defesa Aérea (COMDA), assinado e encaminhado ao então Ministro da Aeronáutica, brigadeiro Otávio Moreira Lima, trechos como estes:
“Alguns [pontos] que podemos citar são os fenômenos que apresentam certas características constantes a saber: (a) Produzem ecos radar não só do Sistema de Defesa Aérea, como também no das aeronaves interceptadoras simultaneamente, com comparação visual pelos pilotos. (b) Variam suas velocidades da gama subsônica até supersônica, bem como mantêm vôo pairado. (c) Variam suas altitudes abaixo do FL-050 até altitudes superiores a FL-400. (d) Às vezes são visualizados devido a luzes de cores branca, verdes, vermelho, e outras vezes não se tem indicação luminosa. (e) Têm capacidade de acelerar e desacelerar de modo brusco. (f) Têm capacidade de efetuar curvas com raios constantes e outras vezes com raios indefinidos.”
“…este Comando é do parecer de que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanharem e manterem distância dos observadores, como também voarem em formação, não forçosamente tripulados.”
A copia do original está disponível aqui: http://ufo.com.br/download/1077/pdf/relat%C3%B3rio%20final%20ministro.pdf.pdf
São somente algumas linhas para dar noção aos leitores sobre o tipo de material que estamos lidando. Sugiro a todos que baixem as mais de 3.000 páginas referentes a esses calhamaços oficias, pois são documentos públicos, gratuitos e provam, além de tudo, que nossas Forças Armadas possuem grande interesse no assunto e mantêm sob seus cuidados muitas informações. A documentação nacional pode ser baixada através do endereço http://ufo.com.br/documentos/ e internacional no endereço http://www.fenomenum.com.br/ufo/governos.htm . Lembrando sempre que essa é somente e ponta do iceberg.
No site do Arquivo Nacional, acessando-se o Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN) www.arquivonacional.gov.br/sian/inicial.asp , na seção Multinível, pode-se digitar a sigla OVNI no ícone de “Pesquisa Livre”. Por enquanto, é apenas uma menção eletrônica dentro de uma fonte federal oficial, dos seis envelopes e duas pastas que englobam os primeiros casos abertos pela Aeronáutica, os quais foram para a Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (COREG), em virtude da campanha UFOs, Liberdade de Informação Já. Os volumes, contendo ocorrências registradas entre os anos de 1952 a 1969, só podem ser acessados fisicamente nas dependências da COREG, em Brasília. Contudo, o link dessas pastas na internet é o primeiro passo dado pelo AN para oficialização e globalização dos papéis, servindo como referência para ufólogos e pesquisadores universitários que necessitam de confirmação oficial para citação em suas obras literárias e trabalhos acadêmicos. Sob tantas e diversificadas evidências, no meu particular ponto de vista, acho que a ciência tradicional não irá aceitar este erro, gravíssimo e imperdoável, até que o próprio ser humano acabe descobrindo vida em outros planetas, mesmo que microscópica, para supostamente corroborar e justificar as bilionárias quantias de dinheiro investidas nas agências espaciais, projetos de contatos (SETI) e a exploração espacial em si. Enquanto isto não ocorre, ufólogos idôneos continuam seu trabalho, incansavelmente, até transpassarem o “escudo” destes setores, cada dia menos resistentes e rumando de encontro ao óbvio.
Como começou seu interesse por Ufologia? O senhor teve alguma experiência pessoal com OVNIS? Desde criança, com seis ou 7 anos de idade, talvez antes, lembro-me de que ansiava aprender a ler porque queria informações sobre o que poderiam ser os tais Discos Voadores. Meus pais não se interessavam pelo assunto, mas incentivavam a leitura e me presenteavam com livros e revistas. Tive a oportunidade de presenciar o fenômeno durante a investigação sobre uma onda ufológica ocorrida em Riolândia (SP), durante o início de 2008. Na madrugada do dia 10 de fevereiro de 2008, avistei um UFO pulsante a altíssima altitude, por aproximadamente uns 10 minutos e, quase ao amanhecer, uma sonda ufológica com movimento espiralado descendo no canavial próximo.
Muitas pessoas se interessam por Ufologia, mas esse é um campo de estudo que não é muito divulgado. Como alguém pode se tornar um ufólogo? O que tem que fazer? Perfeito. Procurei até aqui repassar os pontos relevantes e idôneos da pesquisa ufológica, sua importância e necessidade. Entretanto, é preciso que saibamos, igualmente, que há uma boa quantidade de equívocos. Neste sentido, captamos a importância do pesquisador ufológico, cuja incumbência também é a de filtrar e elucidar estes enganos. Qualquer grupo de Ufologia deve trabalhar e primar pela responsabilidade, seriedade, humildade, honestidade, imparcialidade, impessoalidade e a verdade, acima de tudo. Também priorizar a união entre os pesquisadores e demais grupos, compartilhando e auxiliando sempre que necessário. Combater e denunciar fraudes, inverdades e os maus exemplos que sempre rondam o setor. Algumas sugestões e dicas primordiais estão em meu blog, no portal UFO. Noções de astronomia e conhecimento sobre os variados fenômenos convencionais, sejam naturais ou artificiais, igualmente são de extrema importância. Boa sorte!