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Piloto observa UFO gigantesco em Pelotas

Encontros de aviões civis ou militares com UFOs não são novidade

Ultima atualização: 1 de dezembro de 1996 13:08
Por
Carlos Pereira
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Carlos Pereira, gaúcho membro da Mutual UFO Network (MUFON) e colaborador estreante da Revista UFO
Créditos: Arquivo UFO

A cidade de Pelotas, situada a 271 km da capital gaúcha Porto Alegre, entrou para a história da Ufologia mundial. Desde agosto passado, a região está vivendo uma verdadeira onda de aparições de UFOs. O número de pessoas que a cada dia descrevem suas observações impressiona. São relatos de objetos que aparecem geralmente à noite, com luzes intensas e trajetórias inexplicáveis. O último caso de bastante repercussão aconteceu na manhã do último dia 05 de outubro e envolveu o aviador e proprietário de uma empresa de beneficiamento de arroz, Haroldo Westendorff, 39 anos.

Bicampeão brasileiro de acrobacia aérea, com curso de formação de piloto privado desde os 19 anos, Haroldo tem como passatempo predileto pilotar nos finais de semana seu pequeno avião monomotor EMB 712, fabricado em 1980, sobre os municípios da região Sul do país. Porém, o que deveria ter sido mais um vôo panorâmico sobre a região da Lagoa dos Patos, próxima a São José do Norte, transformou-se na maior experiência da sua vida. O aviador Haroldo garante que, na manhã nublada daquele dia, manteve contato visual com um gigantesco UFO por mais de 30 minutos. Um recorde!

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Segundo sua descrição, o empresário teria decolado às 09h00 com o seu avião Tupi, prefixo PT-NTH, para mais um vôo. As primeiras voltas foram realizadas sobre o Clube de Caça e Pesca, seguindo em direção à Praia do Laranjal, situada às margens da Lagoa dos Patos. Às 10h30, o aviador resolveu retornar ao Aeroporto de Pelotas. Encontrava-se a uma altitude de 5.500 pés – o equivalente a 1.800 m – quando visualizou, à sua esquerda, algo estranho que lhe chamou a atenção.

Em todo o mundo, há milhares de relatos do gênero, inclusive destas naves perseguindo aviões de carreira com centenas de passageiros. Agora, no entanto, na cidade de Pelotas (RS), um aviador acaba de cruzar com um UFO de proporções gigantescas, que pôde observar de perto, enquanto se aproximava

Tratava-se de um objeto de forma piramidal, com extremidades arredondadas, que girava em torno de seu próprio eixo, sem emitir qualquer espécie de som ou fumaça. Imediatamente, o piloto seguiu na direção do aparelho para observar melhor os detalhes. De acordo com o que o aviador pôde observar, o UFO movia-se lentamente rumo à leste, em direção ao Oceano Atlântico. E à medida que a testemunha se aproximava do estranho objeto de vértice oval, seus olhos não acreditavam no que estavam vendo: “Era enorme, gigantesco mesmo. Tinha a forma de pirâmide, com oito lados, sendo que cada um deles possuía exatamente três gomos salientes, constituindo as janelas”, declarou Haroldo.

CONTORNOS ARREDONDADOS — A base da nave tinha cerca de 100 m de diâmetro, podendo ser comparada ao tamanho de um estádio de futebol. Media de 50 a 60 m de altura e possuía, na parte superior, uma cúpula ovalada de contornos arredondados e de cor marrom escura. O objeto, ao mesmo tempo que girava ao redor do seu eixo lentamente, deslocava-se para leste em direção ao mar, à velocidade constante de 100 km/h.

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A primeira atitude de Haroldo foi contatar pelo rádio o controle de operações do Aeroporto de Pelotas. Nesse instante, seu avião se encontrava a uma altura de 1.500 m do solo. O operador da torre, Aírton Mendes da Silva, confirmou o contato visual. Segundo a descrição de Aírton, que utilizava um binóculo devido à distância, “…o objeto tinha forma triangular e a parte de cima era arredondada”. Depois de Haroldo obter resposta positiva do operador, o piloto chamou o controle de radar de Curitiba (Cindacta), ao qual descreveu o que estava observando, e forneceu o sinal para a análise de sua posição.

O centro de controle da capital paranaense reafirmou pelo rádio que ele voava a 35 milhas do setor leste de Pelotas e que não existiam aviões ou qualquer outro objeto voador em um raio de 200 km ao seu redor. O piloto então solicitou ao Cindacta uma freqüência especial de rádio para descrever melhor a situação, mas o pedido lhe foi negado. Como não havia conseguido auxílio do centro, Haroldo decidiu executar a primeira manobra em torno da gigantesca nave. Nesse momento, um amigo ligou para o seu telefone celular. “Adivinha ao redor do que estou voando?”, perguntou Haroldo, eufórico, com sua gagueira habitual. E, sem deixar o amigo falar, completou: “…de um disco voador!”

Logo em seguida, o telefone tocou novamente, só que desta vez era seu filho. O piloto já não conseguia falar direito. Euforia e medo eram os sentimentos que se mesclavam em sua mente. Haroldo Júnior, notando a dificuldade do pai em se expressar, chamou sua mãe. “O que é que você tem?”, indagou a esposa preocupada. Haroldo deu uma descrição rápida da imagem que estava presenciando. Sua esposa, cautelosa, pediu para que ele tomasse muito cuidado. Foi então que o pequeno avião monomotor deu a segunda volta ao redor do imenso UFO, acompanhando seu deslocamento.

crédito: Arquivo UFO

O piloto e empresário Haroldo Westendorff, bicampeão brasileiro de acrobacia aérea e mais de 20 anos de aviação, a bordo de seu monomotor EMB 712

O piloto e empresário Haroldo Westendorff, bicampeão brasileiro de acrobacia aérea e mais de 20 anos de aviação, a bordo de seu monomotor EMB 712

VELOCIDADE ASTRONÔMICA — No entanto, antes de terminar o contorno, algo estranho aconteceu à nave. Sua cúpula se abriu e um objeto com formato de disco saiu do seu interior. “Eu estava contornando a base, quando percebi que a cúpula se abriu. Não sei como, mas imagino que deve ter se retraído”, contou. O disco voador que surgiu através da abertura tinha a forma de dois pratos sobrepostos e era bem menor do que o outro. O UFO discoidal subiu em linha vertical, sem fazer qualquer ruído. Parou, com uma inclinação de 45 graus, e acelerou a uma velocidade astronômica em direção ao mar. “Era três vezes maior que meu avião”, informou Haroldo, comparando o UFO menor ao seu monomotor.

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Três ou quatro segundos depois, a nave-mãe emanou fachos avermelhados em forma de ondas de calor. O aviador deu mais uma volta, a uma distância de 400 m do objeto. Desta vez, contornou a nave por cima, com o propósito de enxergar qual era o seu conteúdo. A tentativa não foi muito feliz, pois a nave começou a girar mais rapidamente. A testemunha teve que se afastar do objeto quando este alcançou uma velocidade assustadora e decolou. “Nesse momento entrei em pânico. Pensei que iria morrer. Aguardei o estouro que certamente derrubaria meu avião”, admitiu o contatado que, naquele instante, deu início ao procedimento habitual de emergência.

Só de imaginar o quão imenso seria o deslocamento de ar que seria produzido, decorrente do vácuo causado pelo UFO, Haroldo ficou muito apreensivo. Curiosamente, nada aconteceu a se
u avião, tampouco a ele. Da mesma forma, nenhum barulho foi ouvido. Por seu conhecimento em aviação, Haroldo calculou que o objeto saiu de uma posição praticamente estática a outra em movimento, atingindo uma velocidade aproximada de 12.000 km/h, em menos de um segundo. Com base nas leis da Física de Newton, seria impossível qualquer máquina humana atingir tal velocidade em tão pouco tempo. Quiçá ser possível agüentar a pressão exercida sobre o corpo – nenhum objeto terrestre suportaria, sendo imediatamente esmagado.

Movido pela curiosidade, o piloto subiu mais 9.000 pés para furar uma camada de nuvens muito densa e poder ter uma visão panorâmica do local. Como não havia mais vestígios do objeto, Haroldo retornou, sobrevoando o Oceano Atlântico, em direção ao Aeroporto de Pelotas. Assim que atingiu o solo, procurou por um amigo, artista plástico, e lhe pediu que fizesse algumas reproduções do objeto que acabara de observar. “Os desenhos”, declarou Haroldo, “ficaram tão perfeitos que irei guardá-los para sempre”.

Este episódio, o trigésimo registrado pelo Grupo de Pesquisas Científico-ufológicas (GPCU), de Pelotas, somente entre os meses de setembro e outubro, mudou a vida do empresário. Hoje, sem ceticismo, Haroldo refere-se ao Fenômeno UFO de forma diferente: “Tenho a certeza de que o que vi não podia pertencer a este planeta”. Acostumado a avistar diferentes tipos de aeronaves e balões meteorológicos, durante seus 20 anos de atividade, o piloto não acredita que tenha confundido a nave com outro objeto. E, para aqueles que duvidam da história, Haroldo desabafou: “Sei o que vi, pois estava a uma distância de 40 m daquele negócio. Ninguém pode me desmentir”.

CINDACTA NEGA — Não é a primeira vez que a Lagoa dos Patos é palco de estranhos acontecimentos envolvendo avistamentos de prováveis discos voadores e outros UFOs. Inclusive, temos a informação de que aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) já tentaram interceptar tais objetos na região. Há alguns pesquisadores do Fenômeno UFO que chegam a propor a hipótese de existir uma base extraterrestre naquelas proximidades. O caso é que em todas as vezes que o Cindacta foi solicitado, não houve retorno afirmativo.

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No caso do avistamento do empresário e piloto Haroldo Westendorff, pelo menos três fatores relevantes fazem com que o relato seja digno de credibilidade. Levando-se em consideração que a testemunha do avistamento possui 20 anos de experiência como aviador e, portanto, amplo conhecimento sobre a aviação e o espaço, é praticamente impossível que ela tenha inventado tal história. Outro aspecto, não menos importante, é a confirmação do senhor Aírton Silva, operador de rádio do Aeroporto de Pelotas, que chamou mais duas pessoas para presenciar o avistamento.

crédito: Arquivo UFO

As três principais fases da observação do piloto Haroldo: acima, a aproximação do avião ao UFO; no meio, quando sai o disco voador do gigantesco objeto; abaixo, quando o UFO se prepara para ir embora à altíssima velocidade, desaparecendo

As três principais fases da observação do piloto Haroldo: acima, a aproximação do avião ao UFO; no meio, quando sai o disco voador do gigantesco objeto; abaixo, quando o UFO se prepara para ir embora à altíssima velocidade, desaparecendo

“Não sei o que era aquilo”, alegou o funcionário do aeroporto, confirmando o depoimento de Haroldo. E ainda completou: “A parte de cima era arredondada, e por isso não formava vértice”. Temos que considerar também as informações negadas pelo Cindacta. Quando o aviador comunicou ao centro de radar de Curitiba o que observava, dando suas coordenadas e solicitando reconhecimento do objeto, ouviu, do outro lado da linha, uma resposta negativa quanto à presença de algum outro objeto no céu.

Inconformado, o aviador insistiu ainda mais em sua solicitação. “Se eles podiam ver onde eu me encontrava, era praticamente impossível que não tivessem visto também um objeto com aquelas dimensões”. Apesar da insistência, a resposta foi a mesma, embora com outro tom de voz, agora mais ríspido. O pedido de freqüência especial para que pudessem falar mais também lhe foi negado. Haroldo conhecia os operadores da região, afinal mantinha contatos constantes. “Sei que a maneira como eles falaram da segunda vez em que solicitei ajuda não é a habitual. Parecia que tentavam me alertar de que, apesar de estarem vendo o estranho aparelho, não podiam admitir e confirmar sua existência”, reconheceu.

Sem dúvida, esse é um dos casos mais interessantes na fenomenologia ufológica, pois o avião não sofreu panes na sua instrumentação e o contatado não sentiu espécie alguma de desconforto físico – o que nem sempre acontece. Contudo, três dias após o extraordinário acontecimento, Haroldo ainda não conseguia dormir sem a ação de tranqüilizantes. Embora ainda se encontre sob forte trauma, decorrente da impressão que sentiu, o mais novo contatado considera-se um privilegiado.

TÓPICO(S):DestaqueEdição 48
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