
Editor – A grande onda de avistamentos ufológicos que está assolando o México – a maior das últimas décadas – teima em não querer parar. Se não bastassem os avistamentos e manifestações desencadeados e agravados desde que a terrível erupção de um vulcão transformou o país, agora a Cidade do México recebeu uma visita até então polêmica e inusitada. No dia 6 de agosto passado, um objeto em forma de dois pratos sobrepostos sobrevoou um bairro da capital e foi presenciado por centenas de pessoas.
Quando o jornalista Jaime Maussán, renomado pesquisador mexicano [representante de UFO em seu país], apresentou as imagens de 30 segundos de duração em um programa de grande audiência no México, especialistas e leigos de todo o mundo começaram a travar uma batalha que parecia não ter mais fim.
Todas as vezes que Maussán mostrou o vídeo do UFO mexicano em congressos internacionais (como da Austrália, o Fórum Mundial, em Brasília, e de Las Vegas), obteve a mesma resposta dos espectadores: um grande furor, curiosidade e especulações de todos os tipos. No entanto, o norte-americano Bruce Maccabee, um dos maiores e mais respeitados analistas de fotografias ufológicas do mundo, resolveu acabar com qualquer dúvida que pudéssemos ter. A matéria apresentada agora, de sua autoria, explica todos os passos de suas pesquisas e os resultados de sua irrefutável análise.
O vídeo, feito em 6 de agosto passado, sobre a Cidade do México, começa com uma tomada de ângulo aberto e rapidamente aproxima-se da imagem do UFO, permanecendo assim por alguns segundos. A tomada de ângulo aberto mostra vários edifícios próximos uns aos outros, que estavam escuros naquela hora. O que parecem ser estruturas distantes são tênues neblinas, isto é, contrastam pouco com o céu – como é esperado quando há supressão atmosférica. O coeficiente dessa supressão poderia ser estimado pela resplandecência intrínseca presumida dos edifícios, uma vez que a distância seja conhecida.
Quanto mais uma esfera escura se afasta do observador, menor ela fica, mas também maior é seu brilho. O aumento da luminosidade do UFO é o resultado da luz dispensada pelas partículas de névoa, poeira ou moléculas de ar existentes na trajetória entre a esfera e o observador
Normalmente, esse coeficiente é dado em relatórios atmosféricos de tempo (visibilidade e distância da visibilidade). Isso pode ser importante na definição da luminosidade do UFO, presumindo que seja um objeto real a uma determinada distância. Não sabemos qual a distância dos edifícios nas fotos, mas é algo que varia em torno de quase mil metros a 1 quilômetro e meio. Pelo vídeo, podemos verificar que existem estruturas suficientes em segundo plano, que se usarmos a paralaxe, poderemos localizar a posição do filmador.
Movimento contínuo – Normalmente o UFO encontra-se bem centralizado. O balanço da câmera fica mais perceptível depois que é feita a aproximação. À medida que o UFO se desloca para a direita, a câmera realiza o mesmo movimento. O objeto parece ter ritmo e movimento giratório constantes. Após desaparecer atrás do segundo edifício, a câmera continua se movimentando para a direita como se o filmador estivesse esperando que o UFO aparecesse por trás do segundo edifício, baseando-se na previsão de movimento contínuo.
O aparelho desconhecido encontra-se inicialmente parado, porém, em seguida, ele se inclina para trás e para frente, em movimentos oscilatórios. Uma ampliação de 7 vezes mostra o movimento da direita para a esquerda, e uma área mais escura ou pontos escuros que parecem estar na borda do UFO. Se estes pontos estiverem fixados à superfície, é provável que exerçam um movimento giratório no sentido horário, como é visto de cima. Vale lembrar que os pontos escuros podem se mover da esquerda para a direita em um UFO que não esteja girando, assim dá-se a impressão do movimento apenas quan-do há troca de luminosidade com sinal eletrônico.
No entanto, o modo com que tais pontos aparecem na borda esquerda do UFO e depois se deslocam para direita não é exatamente o que esperaríamos, se os mesmos estivessem fixos à superfície do objeto. Entretanto, a estranha aparição de pontos escuros, o modo como aparecem e se movem, pode ser o resultado de uma névoa atmosférica (causando pouco contraste) somada aos artefatos de uma aproximação eletrônica em 7 vezes (eles seriam bem pequenos, quase invisíveis em imagens aproximadas não eletrônicas).
Movimento dos pontos – Ao lado da estranha aparição, certamente a combinação do movimento dos pontos escuros e do balanço dá uma boa impressão da rotação com a precessão. A estimativa da taxa de rotação presumida, baseada no movimento dos pontos negros, é de 6 a 7 segundos por giro (por volta de 1,0 radiano por segundo). O que corresponde, em outras palavras, a dizer que o giro está lento. O balanço requer cerca de 2 segundos para completar um ciclo aproximadamente 3 radianos por segundo).
Depois de se manter parado por vários segundos, o UFO a-celera instantaneamente a uma velocidade constante para a direita, numa trajetória de inclinação vertical. Parece passar atrás do canto superior esquerdo de um edifício e depois sobe, situando-se acima do edifício.
Análises quadro a quadro de seu desaparecimento e reaparecimento mostram um corte da imagem, como se fosse um objeto real, movendo-se vagarosamente para trás do edifício, e depois ressurge. Então continua o movimento para a direita e para cima, como também as oscilações. O UFO move-se na direção de um edifício ainda mais alto. Daí desaparece definitivamente atrás desse prédio.
Após aproximar a câmera, mostra-se a imagem do UFO numa tela de 14 polegadas, de 25 mm de largura e 7 mm de altura. Por não sabermos ao certo o alcance efetivo do foco das lentes da câmera, acreditamos que o tamanho angular poderia ser na ordem de 0,5 a 1 grau. Antes de desaparecer pela segunda e última vez, a imagem do UFO é de 20 mm. Supõe-se que o objeto estava 25% mais distante da câmera quando sumiu. O edifício mais próximo do local onde o UFO se esconde, ou pelo menos parece se esconder, tem janelas quadradas de 5mm.
Quem observar as imagens, poderá perceber que o UFO parece ser 5 vezes maior do que essas janelas. Se, por acaso, a janela tivesse um metro e meio de largura, o UFO teria mais de 7 metros e meio de diâmetro (supondo que fosse um objeto redondo, mas não temos provas, não há visão nem da parte superior e nem da inferior do objeto) – admitindo-se que estivesse mais longe do que o edifício.
Oscilação contínua – É importante reforçar que todas as dimensões estão de acordo apenas com o pressuposto, por fal
ta de maiores informações. O UFO encontra-se aparentemente mais afastado da câmera do que o edifício, e talvez duas vezes mais distante. Entretanto, não tão afastado assim, porque se não ele mal poderia ser visto diante do nevoeiro que havia naquele dia. Além disso, o UFO possui algumas áreas que são tão escuras quanto o céu.
Se o UFO estivesse a quilômetros de distância, ele perderia a cor dentro do nevoeiro e as áreas escuras não ficariam tão aparentes assim. E se o aparelho estivesse duas vezes mais distante do que o edifício, mediria então uns 14 metros de diâmetro, presumindo-se que as janelas teriam um metro e meio de largura. Estudamos a aceleração do UFO traçando a parte final da direita da imagem do objeto relativa ao edifício por trás do qual ele desaparece. Por alguns segundos o intervalo é constante com variação de 83 a 85 mm no monitor. A variação no intervalo é o resultado da contínua oscilação do UFO combinado com a variação quadro a quadro do tamanho da imagem – um fenômeno causado pelo barulho eletrônico na câmera de vídeo.
De repente, o objeto movimenta-se para a direita (em direção ao edifício). A mudança abrupta, de estar parado e passar a se movimentar, é perceptível a olho nu ao ser observado no vídeo. Percebe-se também quando repentinamente o UFO começa a movimentar-se para direita, parecendo estar em câmara lenta (instantânea) no início do movimento, e depois em velocidade constante. Quando visto ao contrário, o movimento do UFO é constante para o lado esquerdo e parece parar de repente, como se tivesse batido em um muro de tijolo invisível.
A margem esquerda do edifício é localizada em um dos negativos do vídeo (céu escuro) com aproximação de 16 vezes, para permitir medidas exatas (1 mm no monitor) do espaço entre a parte da esquerda da imagem do UFO e a imagem da margem do edifício. Esse método permite que obtenhamos a medida do deslocamento do UFO independente das tremidas da câmera. Isto é, usando o edifício como referência, o balanço ocasionado pela câmera pode ser retirado (mas ainda tem o efeito de manchar as bordas das imagens).
Um gráfico do intervalo versus o número de quadros mostra o seguinte resultado: em um, ou no máximo dois quadros, o UFO alcança uma velocidade máxima. Ali parece não existir qualquer balanço, como é de se esperar. A rotação e o balanço também parecem não sofrer qualquer efeito no início do movimento. Para esclarecimentos, através de análises mais precisas, usando o vídeo original, é possível observar mudanças em sua rotação e balanço.
Utilizando a estimativa de que o UFO tinha 7 metros e meio de diâmetro, a velocidade do UFO à direita corresponde a cerca de 4,8 m por segundo ou 11,5 mph. Isso poderia ser o dobro se o objeto estivesse duas vezes mais longe (e mudado em proporção supondo o tamanho do UFO e a escala de distância). Se atingisse 4,8 m por segundo de velocidade em um quadro, atingiria uma aceleração de 16 vezes a aceleração da gravidade, que é de 9 metros e meio por seg². Esse tipo de aceleração seria o suficiente para causar balanços em qualquer modelo. Essa aceleração, desde que não cause nenhum efeito no balanço e na rotação do aparelho, deve agir no centro de massa (existiria uma rotação ou movimento inclinado que mudaria o balanço de alguma forma).
Se o UFO pesasse meio quilo e acelerasse em 1/30 segundo, a força aplicada seria de 7 quilos e 200 gramas. Se pesasse 1 tonelada, a força de aceleração seria o equivalente a 16 toneladas. No entanto, é importante dizer que esses números são apenas estimativas. Os valores reais dependem das dimensões as quais são apresentadas aqui como suposições.
Hipótese de fraude – Em geral há três possibilidades: fraude, erro de identificação ou um verdadeiro UFO – inexplicável como fenômeno. A possibilidade de equívoco parece ser improvável devido à forma. Mesmo que alguém pudesse provar que havia uma gôndola no topo, de 7,5 a 15 metros, que flutua, oscila e anda de ré, ora para cima ora para baixo (mas sem rotação), com áreas escuras movendo-se ao longo da lateral perto da câmera, ainda não explicaria a aceleração instantânea. Então, sobram apenas a fraude ou o verdadeiro UFO.
Os fatos a serem considerados e relevantes para a hipótese de fraude são, primeiro, que a fraude deve ser baseada em um modelo de qualquer tipo, ou em uma estrutura eletrônica. Mas se usar um modelo, não terá o tamanho real (milhares de metros, além dos edifícios) à longa distância da câmera (girando, balançando, acelerando). Será um modelo menor, dentro da sala onde o vídeo foi feito.
Portanto, a hipótese do modelo no tamanho real foi rejeitada. Sabe-se, entretanto, que esse é o único método capaz de mostrar uma testemunha ufológica não passível de cometer fraude.No entanto, obtivemos outras descobertas importantes ao estudar o vídeo. Porém, antes de continuarmos, gostaríamos de ressaltar que fizemos análises em uma cópia do vídeo cedida por um morador da Cidade do México. Ela não é tão clara quanto o original. De fato, as fotografias das imagens recentemente publicadas na edição de novembro do Mutual UFO Journal estão bem melhores. Contudo, esperamos conseguir novas informações através de uma cópia mais clara da fita.
Previsões complexas – Outras análises mostram que a câmera aproximou em 4 vezes. Isso é pouco para uma câmera de vídeo normal, mas provavelmente essa aproximação deve ter acontecido antes das primeiras imagens. Talvez a filmadora tenha sido aproximada ao máximo.
O detalhe principal está no tamanho do foco, no campo de visão e na hipótese de fraude mencionada na primeira parte da análise. O UFO aparece no vídeo por 23 segundos. O vídeo continua por mais 11 segundos após o desaparecimento do UFO por trás do segundo edifício.
Mas no começo da fita, o objeto permanece parado durante uns 8 segundos antes de se mover para a direita. Estudos mais profundos da taxa de oscilação confirmaram que o ciclo dessa oscilação é de aproximadamente 2,2 (com uma margem de erro de 0,2 para mais ou menos) segundos por oscilação, ou meio balanço por segundo. Segundo previsões mais complexas, a taxa de rotação confirma o ciclo em torno de 0,16 ciclos por segundo, o que equivale a aproximadamente 6 segundos por volta. Bill Hamilton dizia que a taxa rotacional acontece uma vez por segundo, mas não concordamos com ele. O problema é que o movimento dos pontos escuros dá impressão de rotação. Então, em seguida, medimos o número de quadros que leva um ponto a mover 0,2 vezes a largura da imagem de disco (ou seja, círculo proposto).
Este movimento foi medido pelo centro do disco e corresponde a um ângulo de praticamente 0,2 radianos (relativo ao centro do disco). Foi difícil conseguir essa medida, visto que os pontos escuros estavam muito espalhados (talvez fique mais nítido com uma cópia melhor). Entretanto, pudemos perceber que é necessário 5 a 7 quadros para um ponto mover 0,2 radianos.
Tendo 6 quadros, como média, significa 0,2 radianos (6/30 seg) ou 0,2 radianos (1/5 seg) – o que é equivalente a 1,0 radiano por segundo. Mas existem 2 pi (6,28 radianos aproximadamente) em uma rotação, então serão necessários 6,28 segundos por giro. O inverso disso é 0,16 giros por segundos, que foi o valor usado na primeira parte da análise. O movimento horizontal do UFO, relativo à margem esquerda do primeiro e-difício, foi discutido na primeira parte dessa análise. Foi visto que a velocidade permanece constante enquanto o objeto está visível. Depois que ele reaparece acima do primeiro prédio e segue uma trajetória uniforme para o segundo, seu tamanho diminui.
Antes de desaparecer, o aparelho ia a uma velocidade 0,6 vezes maior do que a horizontal inicial. Apesar de as medidas mostrarem oscilações pequenas na velocidade, seria necessária uma resolução mais acurada para provar tal fato. Medidas mais cautelosas, em relação ao tamanho da imagem, poderiam ser tomadas com o uso do negativo (céu escuro) ajustando-se o brilho até o UFO tornar-se visível.
Através desta técnica, descobrimos que a largura inicial na aproximação de 1,6 vezes é de 38mm. Enquanto estava acima do centro do primeiro edifício a sua largura era de uns 40 mm. Logo após desaparecer, o objeto voador já estava com 33 mm, o que indica que foi embora.
Supressão atmosférica – Um estudo do brilho da imagem revelou uma informação compatível com a medida do tamanho da imagem. Ao definir o grau do brilho adequado, notamos que ele diminuiu quando o UFO estava sobre o primeiro edifício (o contraste fica maior quando contra o brilho do céu). O brilho da imagem fica um pouco mais forte (menos contraste) antes do aparelho se mover para trás do primeiro prédio. Então, enquanto vai em direção ao segundo edifício, o contraste (brilho da imagem) diminui continuamente até desaparecer.
A importância da mudança do brilho da imagem é baseada no efeito da névoa ou na supressão atmosférica. Quanto mais um objeto se move para dentro da névoa, mais brilhante ele fica, e às vezes, a uma determinada distância, alcança o brilho do fundo do céu. Conseqüentemente, a essa distância ele desaparece, pois, a partir desse ponto, não existe mais qualquer diferença entre o objeto e o céu. Por exemplo, quanto mais uma esfera escura se afasta do observador, menor ela fica, mas também maior o seu brilho. O aumento do brilho é o resultado da luz dispensada pelas partículas de névoa, poeira ou moléculas de ar na trajetória entre a esfera e o observador.
Nesse caso específico, temos um objeto, o UFO, que não brilha tanto quanto o fundo da imagem (o céu). Ao olhar pela primeira vez, vê-se que o disco voador tem um certo brilho, que se difere do céu, e mede cerca de 38 mm. Alguns segundos depois, seu brilho torna-se menos intenso e a imagem maior. Então, quando o UFO se move para a direita, seu brilho aumenta enquanto seu tamanho diminui, em uns 18%, indicando que o objeto começou a se afastar da câmera antes de desaparecer atrás do edifício. De fato, o objeto não identificado parece ter iniciado uma trajetória curvilínea ao se afastar da câmera, pouco antes de desaparecer por trás do edifício. As pessoas devem ter em mente que, se isso fosse uma fraude muito bem feita, o UFO não teria aparecido do lado direito do segundo edifício.
Afinal, ele teria ido para a esquerda (mas não para East Gate) e desaparecido. A análise apresentada é apenas preliminar. Alguns números (ou talvez todos) citados aqui poderão mudar, caso surjam outras informações no futuro.centenas de pessoas.
Espetacular aparição de UFO em Jalisco
Considerado um dos melhores registros fotográficos ufológicos do México, o objeto em forma de sombreiro [chapéu típico do país, com imensas abas] visto em Ocotlán, Jalisco, em 24 de abril de 1993, até hoje causa polêmica entre os pesquisadores do Fenômeno UFO. O objeto possuía pequenas janelas que circundavam a parte superior de sua fuselagem. A princípio, o senhor Raúl Domínguez, autor da fotografia, não queria mostrá-la, porém mudou de idéia e resolveu apresentá-la ao público.
O que acarretou na divisão da Ufologia Mexicana: alguns pesquisadores consideram esta foto uma fraude bem montada, outros, no entanto, defendem sua veracidade e acreditam que a região é um pólo de manifestações ufológicas. Na noite de 10 de outubro também de 1993, o senhor Raúl registrou outro UFO em Otoclán. Este era todo iluminado e permaneceu visível por alguns minutos. Ainda que não tão claro como o UFO de 24 de abril, esse tipo de objeto voador, crêem alguns especialistas, confirma que o fenômeno continua ocorrendo em Ocotlán. Mas até quando? Vale a pena estudar e conhecer profundamente a rica e diversificada casuística ufológica mexicana. Apesar de os pesquisadores não encontrarem explicações concretas para a incontrolável onda de aparições de discos voadores no país, o fenômeno continua sendo registrado, em diversas cidades, povoados e vilarejos, das mais distintas maneiras.
E cada vez mais pessoas informam terem tido contato com os tripulantes dessas insólitas naves. A situação do México é tão calamitosa que ufólogos de todas as partes do planeta estão se dirigindo ao país para estudarem o fenômeno. O vídeo Discos Voadores: Quando os ETs Buscam Contato (à venda pela Revista UFO, através de seu encarte, sob código VD-04) mostra claramente imagens nítidas de objetos voadores não identificados e relatos de testemunhas e vítimas de contatos extraterrestres.