Informantes teriam confirmado que o Vaticano possui documentos sobre a queda do UFO na Itália
O denunciante, David Grusch, um veterano da Força Aérea dos Estados Unidos que trabalhou anteriormente no Escritório Nacional de Reconhecimento de UFOs, estava entre as três pessoas que recentemente testemunharam ao Comitê de Supervisão da Câmara sobre as alegações.
Grusch, que renunciou ao cargo em abril, disse que o governo recuperou vários “(…) veículos técnicos de origem não humana”, alguns dos quais continham “pilotos mortos.”
Ele também disse que o governo italiano recuperou um UFO na década de 30 e o transferiu para uma base aérea segura. Então, o Papa Pio XII teria “informado” a existência do objeto para os Estados Unidos, que “acabou roubando” deles, segundo a Newsweek. Grusch disse que a Igreja Católica “certamente” sabia sobre a existência de vida alienígena.
No entanto, o Departamento de Defesa e a NASA declararam publicamente que não têm evidências de vida alienígena ou de um programa governamental para fazer engenharia reversa de materiais exóticos.
Várias tentativas de obter comentários do Vaticano sobre o assunto até agora não tiveram sucesso.
Ross Coulthart, um dos jornalistas que entrevistou Grusch antes da audiência no Congresso, disse que outras fontes confirmaram a história para ele e disse que o silêncio do Vaticano pode ser um sinal de que a afirmação é verdadeira.
Ele enfatizou que “(…) 390 anos atrás, foi o Vaticano que julgou Galileu como herege por argumentar que a Terra não estava no centro do universo – e em quase quatrocentos anos, devo dizer que o Vaticano realmente mostrou bastante abertura à ciência”, lembrando que a Santa Sé sediou uma conferência sobre astrobiologia em 2009.
Coulthart disse ter falado com alguém que teve acesso aos arquivos do Vaticano e sugeriu que os documentos que fornecem evidências para as alegações de Grusch podem ser encontrados lá pelos poucos com permissão para entrar.