
Além do caso ocorrido na Fazenda Picanço, que por enquanto é o mais recente, houve vários outros complementando a casuística da maior reserva ambiental do mundo. Dentre eles, um mais antigo, porém não menos importante, ocorreu no município de Santa Isabel do Pará. Foi um episódio que motivou não só o interesse da população brasileira, mas também de vários pesquisadores. Seu principal investigador foi o ufólogo grego Stelio Agathos que, após tomar conhecimento das constantes aparições ufológicas, resolveu analisá-las de perto. Para alcançar o seu intento, foi capaz de fazer do próprio estábulo da fazenda onde se deram os fatos sua nova moradia.
De lá, ele pôde observar, quase todas as noites, as aparições de UFOs, caracterizando-os como bolas de luz que evolucionavam no céu e alternavam de cor, intensidade, forma, movimento e direção. Tais manifestações já faziam parte do cotidiano dos moradores da pequena localidade, que não mais se importavam em tentar entendê-las ou decifrá-las. Até mesmo os meios de comunicação – antes atraídos pelos fenômenos inusitados – não os repercutiam mais. Se não fosse por sua insistência, Agathos jamais teria sido testemunha de um avistamento excepcional: um triângulo sólido e gigante, similar a um caça F-11 da Força Aérea Norte-americana. Tal UFO produzia um som extremamente agudo, ao mesmo tempo em que dirigia um facho de luz intensa sobre a área descampada.
Muitas testemunhas – Naquela época, todos os avistamentos foram presenciados pelos donos da fazenda e serviram como objeto de estudo para o ufólogo grego, que constatou tratar-se de máquinas oriundas de outras dimensões. Agathos não tirou essas conclusões valendo-se simplesmente de relatos de contatados, mas tomando por base sua própria observação. Mesmo com lentes de grande capacidade de aproximação, seu equipamento (cuja qualidade era indiscutível) não conseguiu captar a imagem do UFO de perto, somente a da árvore sobre a qual ele pairava.
Uma possível justificativa, formulada por Agathos, é de que o objeto flutuava em um espaço irreal e sua imagem tridimensional era projetada de algum outro lugar. O pesquisador descobriu ainda a existência de enormes círculos no solo de um terreno próximo a Santa Isabel. As impressões circulares tinham aproximadamente 17 m de diâmetro e eram perfeitas em seus formatos. Para o ufólogo, só poderiam ter sido causadas por um gigantesco aparelho com sistema giratório. O mais impressionante é que, ao chegar perto das marcas, os membros inferiores do corpo do pesquisador começaram a apresentar nódoas avermelhadas. Talvez um resquício da radiatividade produzida pelo UFO. Na coletânea de fatos analisados por Agathos não poderia faltar o fenômeno nativo da região amazô-nica, o Chupa-chupa. Originário na década de 70, são fachos de luz projetados por máquinas singulares, que sugam o sangue de seus alvos, gerando terror na população ribeirinha do Amazonas. No caso específico do Chupa-chupa, dentre as idéias defendidas pelo pesquisador, está a de que esses UFOs sejam provenientes do mar, e não do céu.