Entre 26 e 27 de dezembro de 1980, aconteceu na área da base aérea de Betnwaters, da Real Força Aérea Britânica (RAF), mas sendo operada pela Força Aérea Norte-Americana (USAF), um dos casos de contatos imediados mais impressionante de todos os tempos. Na primeira noite, os oficiais John Burroughs, Bud Steffens, e James Penniston observaram um UFO fazendo evoluções, e depois contaram que experimentaram até mesmo a sensação de haverem perdido cerca de 40 minutos de seu tempo.
Na segunda noite, o então vice-comandante da base, Charles Halt, levou uma equipe até a floresta de Rendlesham, nas proximidades, onde observaram as impressionantes evoluções de um UFO, observaram marcas no chão e constataram níveis de radiação acima do normal. Além disso, declararam que o UFO lançou raios de luz, de aparência similar a um laser, sobre o depósito de armas nucleares da base. Halt ainda gravou apontamentos e descrições do que ele e seus homens faziam e observavam. Mais de 35 anos depois, Charles Halt retornou à região de Suffolk para participar de uma conferência ufológica, e afirmou ter novas provas do caso.
Halt descreveu como o memorando que ele escreveu para o Ministério da Defesa Britânico (MoD), desapareceu, assim como outros papéis relacionados ao incidente. Ele lembrou o caso de Borroughs, que venceu um processo na Justiça contra a Associação de Veteranos, para que seu tratamento do coração seja pago. Borroughs afirma que sua condição surgiu após ter contato com a radiação emitida pelo UFO em 1980. Apesar das negativas do MoD, Halt afirma que agora possui os depoimentos de dois operadores de radar, que observaram em suas telas o UFO se mover a milhares de quilômetros por hora, intruso que foi captado também por uma base vizinha, Wattisham.
UFO CAPTADO POR RADARES
O pesquisador Robert Hastings, especialista em casos envolvendo aparições de UFOs sobre bases militares, teve contato e entrevistou dois controladores de voo que estavam em Bentwaters durante os eventos. James H. Carey e Ivan “Ike” R. Barker estavam de serviço naquelas noites, e confirmaram que os intrusos foram captados pelo radar. Carey diz: “O zoom do radar era de cerca de 96 km quando o objeto apareceu. Ele veio do leste, rumou para o oeste conforme a indicação na tela, e desapareceu pelo lado esquerdo. Levou cerca de quatro varreduras do radar, durando cada uma dessas entre 2 e 3 segundos, para cruzar a tela. Então, a indicação é que o UFO percorreu cerca de 190 km em aproximadamente oito a doze segundos. Nos 15 anos em que fui controlador de tráfego aéreo, nunca vi nada cruzar a tela do radar tão rápido”.
James Carey prossegue: “Alguns segundos depois a coisa retornou no sentido contrário, oeste para leste, na mesma velocidade. Em certo ponto, ele fez uma curva em ângulo reto e rumou para o sul, desaparecendo na parte de baixo da tela. Eu não conseguia acreditar, e pensei que sem dúvida esse não era um dos nossos”. Ike Barker, por sua vez, afirma que eles observaram o UFO visualmente, no momento em que pairava. Tinha um formato similar ao de uma bola de basquete, cor laranja pálida, e uma série de luzes fixas alinhadas que se pareciam com janelas. Barker estimou que o UFO era duas vezes maior que um avião de ataque F-111, o que lhe daria dimensões superiores a 40 metros. Além disso, Barker comentou que eles ligaram para uma base britânica próxima, e Hastings recentemente tomou o depoimento de Nigel Kerr, operador de radar da base de Watton da RAF, que se recorda de ter momentaneamente captado um objeto desconhecido, na direção apontada pelos oficiais de Bentwaters. Portanto, são contundentes evidências que se somam àquelas já conhecidas a respeito desse importante caso.
Charles Halt confirma neste vídeo que os UFOs foram captados por radar
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Livro: Terra Vigiada
Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.