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Revista UFO > Notícias > Phobos e Deimos, fontes de mistérios
Artigos

Phobos e Deimos, fontes de mistérios

Ultima atualização: 1 de maio de 2004 14:09
Por
Roberto Pintucci
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Créditos: JPL

As duas luas de Marte, Phobos (medo) e Deimos (terror) foram observadas pela primeira vez pelo astrônomo norte-americano Asaph Hall, em 1877. Os pequeninos corpos até hoje intrigam os astrônomos e cientistas por possuírem uma peculiaridade: giram em torno de Marte em uma órbita quase circular em volta do planeta. É um fato tão raro que, dentre os satélites do Sistema Solar, apenas estes gravitam em torno de seu planeta desta forma. Há décadas, cientistas de renome debatiam sobre como as duas luas teriam se formado. A hipótese mais surpreendente partiu do astrofísico soviético I. S. Shklovsky, que anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por uma extinta civilização marciana. Obviamente, tal fato jamais pôde ser comprovado, mas ganhou ao longo dos anos alguns adeptos, entre eles o doutor R. W Sharples, um cientista norte-americano que realizou uma série de observações das duas luas.

Segundo Sharples, Phobos não ocupava a órbita teoricamente esperada para uma lua do seu tamanho gravitando um planeta como Marte. Inclusive, detectou que em algumas dezenas de anos, Phobos teria avançado órbita adentro cerca de 2,5 graus, sendo este fato inédito e inexplicável atualmente pela mecânica celeste. Aparentemente, o movimento executado pela lua marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem demais da atmosfera, fazendo-os perderem velocidade e correrem o risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.

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Teoria fantasiosa

Embora fantasiosa, a hipótese levantada por Shklovsky e defendida por Sharples ainda hoje encontra admiradores por todo o mundo. Na mesma época da publicação destes estudos, outros astrônomos e intelectuais soviéticos apoiaram o ponto de vista de Shklovsky, com a ressalva de que tais luas teriam sido “lançadas” pelos habitantes de Marte mais ou menos entre 1870 e 1880, pois somente em 1877 elas tinham sido descobertas. Vale lembrar que mesmo naquela época já se dispunham de meios tecnológicos suficientes para uma observação detalhada das órbitas planetárias e as luas nunca haviam sido detectadas. Ainda que seja grande a especulação formada em torno das origens destes dois corpúsculos planetários, é quase certa que ela não está ligada ao choque de um asteróide na superfície de Marte. Isso foi revelado depois de terminadas as análises que detectaram uma diferença muito grande na composição química das superfícies de ambos os corpos.

crédito: Cornell University

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A tese mais aceita hoje em dia é que eram corpos celestes errantes, formados numa região exterior ao cinturão de asteróides, numa área entre Marte e Júpiter, que por alguma perturbação ainda não estudada entraram em rota de colisão com Marte. Porém, em vez de se chocarem, as luas teriam sido presas em sua órbita. O ponto em comum entre os cientistas é que, por diferirem demais de todos os corpos já estudados do Sistema Solar, Phobos e Deimos podem ter sido formados em uma época bem distinta em relação às outras luas e planetas. Por exemplo, estes são os corpos mais escuros do Sistema Solar, pois não refletem mais do que cinco por cento de toda a luz recebida do Sol. Outra situação estranha foi a ocorrida em meados de 1988, quando a sonda soviética Phobos 2 bombardearia com raios laser a superfície das luas para a captação de dados sobre a existência de substâncias como água ou carbono, elementos geradores de vida orgânica. Estranhamente, após algumas interferências em suas atividades, a sonda desapareceu sem deixar vestígios.

Assunto relacionado:  Curiosity pode esclarecer o mistério do metano em Marte

Outro fato curioso vem da literatura. Em seu livro As Viagens de Gulliver, o autor Jonathan Swift narra as aventuras do herói Lemuel Gulliver, que o levaria à ilha de Lilliput, onde “astrônomos locais” haviam descoberto a existência de duas luas em órbita de Marte, cuja rotação em torno do planeta era de 10 horas para a primeira e de 21 horas e 30 minutos para a segunda. Até que relativamente imprecisas em relação ao que já se sabe – 7h39 para Phobos e 30h14 para Deimos. Mas o que mais surpreende é o fato dessas aventuras terem sido escritas em 1720, ou seja, cerca de 157 anos antes da descoberta efetiva dos satélites pelos astrônomos terrestres.

TÓPICO(S):Edição 27
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