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Peruíbe e seus mistérios

Ultima atualização: 01/05/06
Por Wallacy Albino Publicado 01/05/2006 Tags: Edição 43
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Famoso Portal da Pedra, localizado na estrada que passa pela Serra de Itatins em direção a Praia do Guaraú. É uma formação rochosa que apresenta uma espécie de porta com um contorno que lembra uma serpente, onde muitos afirmaram ter visto estranhos seres
Créditos: Jamil Vila Nova

Cidade histórica também chamada de Portal da Reserva da Juréia, Peruíbe localiza-se no litoral sul do estado de São Paulo. Seu nome, de origem tupi-guarani, significa “cação bravo” – como eram conhecidos os tubarões antigamente. O município serviu de limite entre as terras pertencentes a Portugal e Espanha, na América do Sul, e ainda preserva monumentos históricos, como as ruínas do Abarebebê, uma capela-escola construída em 1510. Mas Peruíbe não é apenas famosa por suas praias e belas cachoeiras, rios e montanhas, com seus 80 mil hectares de Mata Atlântica, que preserva espécies ameaçadas de extinção, como tucanos, antas, papagaios e onças pintadas. A cidade é também famosa e procurada por seus mitos, lendas e avistamentos ufológicos. Naves, seres estranhos e desaparecimentos inexplicados de pessoas são histórias bastante comuns na região.

Logo na entrada da cidade, os turistas já são envolvidos pelo misticismo local, expresso numa pirâmide construída como marco de boas vindas. O famoso Portal da Pedra, também conhecido como Portal da Serpente ou Arco Escuro, localizado na estrada que passa pela Serra de Itatins em direção a Praia do Guaraú, é um dos principais atrativos da cidade. Trata-se de uma formação rochosa na encosta daquela montanha, que forma uma espécie de porta com um contorno aparentando uma serpente. Essa formação é palco de vários relatos de casos misteriosos narrados por antigos moradores, que costumam passar diariamente por aquele caminho, desde a época em que não existia a estrada e se passava apenas por uma simples picada no meio da mata. Muitos afirmavam terem visto estranhos seres de branco, altos e muito brilhantes saindo da montanha através daquele portal, de onde, dizem, jorrava fumaça e fogo. Inexplicavelmente, essa passagem apareceu fechada pela montanha e nunca mais voltou a se abrir.

Até hoje o portal é considerado sagrado por muitas pessoas, que acreditam que o local é morada de alguma civilização extraterrestre. Segundo uma lenda local, a montanha é oca, possuindo diversas passagens que levariam à entrada de uma enorme caverna. Nesse lugar existiria uma passagem para uma cidade subterrânea. De acordo com alguns moradores, se alguém bater com uma pedra em determinados locais da montanha, poderá ouvir ressoar um som vindo do seu interior. Alguns grupos esotéricos e místicos acreditam que seres iluminados habitam o interior da montanha e protegem aquele local sagrado.

A lenda da serpente — Antigos relatos e registros de tribos silvícolas revelam que há muitos anos naves extraterrestres chegaram ao nosso planeta. Os seres que saíram de tais UFOs trajavam roupas que continham um símbolo estampado no lado esquerdo do peito, em formato de uma serpente negra. Esta mesma serpente também estava desenhada nas laterais das naves que eram redondas e prateadas. Seu líder se chamava Jurapara, que, com o tempo, passou a ser chamado pelos nativos de Jurupari, que significa “gênio protetor”. Esses seres que vieram do espaço trabalhavam cultivando a terra e tinham o poder de cortar pedras como se fossem de papel. Construíram uma cidade chamada Davana, com ruas largas e pirâmides transparentes de vidro que geravam luz e energia. Esses seres viviam felizes até o dia em que houve um grande tremor de terra, os vulcões entraram em erupção e sua lava destruiu toda a cidade, fazendo com que aqueles seres partissem em suas naves prateadas da mesma forma como chegaram. A partir daí o povo da Terra passou a desenhar e idolatrar a imagem da serpente e a realizar festas para imortalizar a época em que conviveram pacificamente com os chamados “Senhores das Estrelas”.

crédito: Arquivo GEUBS

Na entrada da cidade de Peruíbe os turistas já são envolvidos pelo abundante misticismo do local, expresso numa pirâmide construída como marco de boas vindas

Na entrada da cidade de Peruíbe os turistas já são envolvidos pelo abundante misticismo do local, expresso numa pirâmide construída como marco de boas vindas

Ilha da Queimada — Na plataforma marítima de Peruíbe, a cerca de 8 km da costa, encontra-se a temida Ilha da Queimada, também conhecida como Ilha das Cobras, uma reserva biológica que não possui praia nem água potável e é habitada pelas terríveis cobras venenosas Jararaca Ilhoa, uma das espécies de répteis mais raras do planeta. Esse tipo de cobra foi capaz de desenvolver um veneno letal que pode matar a presa em questão de poucos segundos. O local concentra a maior quantidade de serpentes por metro quadrado no mundo, em um ambiente natural, o que contribuiu para afastar os curiosos do local. Segundo os moradores e pescadores da região, é por esse motivo que a ilha esta sendo utilizada pela Marinha Brasileira como ponto estratégico para operações secretas. Muitos também acreditam que exista uma espécie de campo energético ligando a ilha até a entrada do Portal da Serpente, campo este que seria pressentido por pessoas mais sensitivas.

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São muito comuns relatos de turistas que afirmam ter avistado UFOs em Peruíbe. Pescadores da Praia do Guaraú contam estar constantemente observando misteriosas luzes entrando e saindo do mar durante a noite. Os moradores da cidade também dizem presenciar diversos avistamentos dessas luzes vistas sobre a serra. Entre os ribeirinhos elas são popularmente conhecidas como Mãe d’Ouro. Mas muitos ufólogos defendem que se tratam de sondas alienígenas. Uma das diversas testemunhas que pôde presenciar e registrar esses fenômenos na cidade é o ex-delegado de polícia do Estado de São Paulo José Guilherme Raimundo, que, com sua filmadora portátil, registrou por mais de uma vez UFOs no céu de Peruíbe. “Em uma dessas vezes eu estava na sacada da minha casa quando vi uma luz muito forte sobre as montanhas, peguei minha filmadora e gravei aquela luz. Tive a sorte de captar duas sondas saindo da luz maior e, em seguida, um outro objeto camuflado como se fosse uma nuvem passando sobre essas luzes. Depois de desligada a câmera, pude observar que a luz começava a subir. Voltei a filmá-la novamente. Estava muito forte e parada há um bom tempo bem acima da montanha. Isso ocorreu no dia 26 de outubro de 2000”, explica.

No dia seguinte, aproximadamente por volta das 20h00, Raimundo estava com sua esposa na praia quando ambos viram uma luz muito intensa, como se fosse um avião pousando. “Em seguida percebemos que se tratava de um objeto em formato de losango, de cor branca leitosa, que soltava vários lampejos de luzes azuis e violetas. Ele ficou estático por uns três minutos, para depois girar e se transformar numa bola vermelha que foi lentamente subindo e sumindo no horizonte para o lado do mar. Infelizmente, nesse dia, eu não estava com minha filmadora, mas voltei a registrar outro avistamento dois dias depois, por volta das 17h00. Era mais um desses estranhos objetos saindo da montanha e indo em direção ao mar. Tem algo realmente de muito estranho no interior dessa montanha&rd
quo;, finalizou o delegado.

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Outra testemunha desses estranhos fatos que ocorrem na cidade é o turista Paulo Barros, que enviou seu relato por e-mail ao Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS): “Estive passando alguns dias de férias em Peruíbe, no mês de janeiro, e pude avistar no céu, a olho nu, alguns objetos estranhos durante a noite. Digo estranhos porque com certeza não se tratavam de aviões, balões e nem qualquer outro objeto conhecido. Mas o que mais me impressionou foi ter visto durante o dia, em plena praia, um UFO que se parecia muito com uma nuvem. Fiquei observando aquilo durante alguns minutos. Era brilhoso e tinha o formato discóide, o que o diferenciava das nuvens. Não sei explicar porque ignorei o fato e fui me divertir na praia. No dia seguinte, ainda com aquilo na cabeça, voltei para o mesmo local na esperança de rever o UFO. Infelizmente, não havia mais nada”.

Ângelo Britto, que mora na cidade de Santos, também relatou ter observado estranhos objetos quando foi visitar parentes em Peruíbe. “Infelizmente, não tenho um grande conhecimento sobre esses fenômenos que ocorrem no céu, para dizer do que se tratavam, mas realmente foi algo fora do comum, pois nunca vi nada parecido com aquilo em nenhum outro local. É só lá que essas coisas acontecem, é muito estranho”, diz. Em suas pesquisas na região da Juréia, os integrantes do GEUBS também testemunharam um desses estranhos artefatos durante uma vigília de campo realizada no dia 20 de maio de 2000, no distrito de Ana Dias, pertencente ao município de Itariri, já nos limites da reserva ecológica Itatins-Juréia, litoral sul do Estado de São Paulo. Apesar das condições atmosféricas não terem sido as ideais, a princípio, os participantes puderam observar um fenômeno inexplicável, que no momento se tornou objeto de estudo.

Chegamos ao local por volta das 18h00, já havia escurecido e o tempo estava um pouco fechado. A área escolhida foi indicada por Homero Juliano Filho, que faz parte do grupo e tem uma propriedade na região. Tratava-se de um pequeno platô, que se destacava na paisagem, localizado a aproximadamente 10 km de Peruíbe, e à 1,5 km da encosta da Serra de Itatins, local também conhecido na região como Dedo de Deus. No momento em que chegamos ao topo do elevado, pudemos observar imediatamente uma luz estranha pairando a uma distância aproximada de 1,5 km. Apresentava uma intensidade fraca e uma tonalidade amarelada, mas depois de alguns segundos a luz se intensificou e assumiu uma cor azulada. O fenômeno durou quase uma hora. O objeto se movimentava lentamente em sentido ascendente e descendente, da direita para a esquerda e vice-versa, sem percorrer grandes distâncias.

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Característica da luz — Outra característica da luz era a mudança de tonalidade e de intensidade, sempre variando muito entre o azul e o amarelo, com lampejos para o vermelho. Até que em determinado momento a luz simplesmente desapareceu. Depois disso, piscou três vezes e, após uma hora, voltou a aparecer com muito mais intensidade, na cor vermelha, e depois voltando ao amarelo, realizando movimentos laterais e muito rápidos, a ponto de alguns do nosso grupo acreditarem que estava se aproximando.

Tomamos algumas particularidades do relevo como pontos de referência, como árvores, grandes pedras e o próprio contorno da serra contra o céu, que a essa altura, com nossos olhos já acostumados à escuridão, era facilmente identificável. Também o céu nesse momento apresentava poucas nuvens e a Lua, quase cheia, já se tornava visível. Esse fenômeno durou mais algumas horas, sem que, naquele momento, pudéssemos realmente tirar qualquer conclusão do que se tratava.

Considerando os conhecimentos de Homero Juliano sobre a topografia daquela região, começamos a discutir, aventando e eliminando hipóteses. A primeira a ser descartada foi a de que se tratava da luz de alguma residência, já que no local não existe nenhuma construção, pois se trata de área de preservação ambiental que integra a Reserva Ecológica Itatins-Juréia. Outra possibilidade levantada para tentar explicar o fenômeno luminoso era a de que seriam caçadores do local, com suas lanternas, o que também foi refutado, pois a serra tem encostas muito íngremes e cobertas de densa vegetação, não havendo qualquer área onde alguém pudesse simplesmente se locomover com uma luz daquela intensidade. O trânsito na região é feito somente por trilhas. Além disso, a luz se locomovia sobre as copas das árvores, e não abaixo delas.

As peculiaridades daquela luz nos fizeram descartar as possibilidades de que fosse produzida por intervenção humana. Do local onde estávamos, podíamos observar à nossa esquerda um poste de iluminação bem mais próximo de onde estávamos, a cerca de metade da distância entre o nosso grupo e a luz – uns 800 m de distância –, e mesmo assim a luminosidade do fenômeno chegava a ficar muito mais intensa, o que descartava em definitivo a hipótese de ser um lampião ou uma lanterna. Fizemos algumas observações utilizando binóculo de grande aproximação, mas não conseguimos definir nenhuma forma por trás da luz. Além disso, pela distância que nos encontrávamos dela, se fosse alguma luz elétrica ou de lanterna, ela se apresentaria apenas como um pequeno ponto no céu.

Fenômenos semelhantes a esse são muito comuns na região. O próprio Homero Juliano e seu pai já haviam avistado, em janeiro de 2000, duas esferas luminosas bem semelhantes, sendo uma maior do que a outra, que pairavam e faziam evoluções até desaparecerem misteriosamente, da mesma forma como a que testemunhamos em maio do mesmo ano. Após analisarmos todas as possíveis explicações naturais, e cientes da casuística bastante intensa dessas ocorrências naquela região, classificamos o fenômeno luminoso que presenciamos como inexplicado. Mais um para os arquivos da rica casuística do litoral paulista.

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