Pouca gente sabe, mas a Força Aérea Brasileira (FAB) se envolveu em projetos oficiais de pesquisas de discos voadores e seus tripulantes no Brasil em várias ocasiões na últimas décadas. O país, inclusive, é o primeiro do mundo a ter suas autoridades militares admitindo que os discos voadores existem e vêm de fora da Terra. Isso aconteceu em 1954, em uma reunião de oficiais da Aeronáutica com a imprensa carioca na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de Janeiro.
Na ocasião, o capitão João Adil de Oliveira declarou que estava criado o primeiro Inquérito Oficial de Pesquisas de Objetos Voadores Não Identificados, um organismo da Força Aérea Brasileira (FAB) que pesquisaria discos voadores nos próximos anos de maneira reservada. Esse foi o momento histórico em que o Brasil se viu alinhado com superpotências mundiais, como Estados Unidos, a extinta URSS e a França, para tratar deste assunto. Veja mais abaixo.
Local: Hotel Blue Tree
Data e hora: 14 de fevereiro, 19h30
Endereço: Av. Humberto Calderaro Filho 817, Bairro Adrianópolis
Ingressos: Paraiso dos Presentes (www.paraisodospresentes.com.
Endereço: Dr. Moreira 189, Centro (lado da Importadora Carioca)
Valor: A partir de R$ 40,00.
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Revelações importantes
O resultado destas investigações é uma das coisas que o ufólogo e editor da Revista UFO A. J. Gevaerd vai revelar em palestra em Manaus no dia 14, na semana que vem. Gevaerd vem à capital atendendo a pedidos dos pesquisadores locais para fazer uma palestra aberta ao público, que ocorrerá no Hotel Blue Tree, no endereço Av. Humberto Calderaro Filho 817, Bairro Adrianópolis, a partir das 19h30. E o ufólogo, que é presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV) e diretor da Mutual UFO Network (MUFON), promete muitas outras revelações.
Entre elas estão detalhes de outros momentos em que a Aeronáutica se envolveu ou criou projetos de pesquisa ufológica oficiais, geralmente secretos, mas nem sempre. Dois exemplos disso são a fundação, em 1969, em São Paulo, do Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI), um iniciativa para investigar ocorrências ufológicas em vários estados das regiões Sul e Sudeste.
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Operação Prato
Outra ação dos militares da Força Aérea Brasileira (FAB) foi a implantação, em 1977, da Operação Prato no Pará, que foi a maior missão oficial de que se tem conhecimento no mundo dedicada a pesquisar avistamentos de estranhos artefatos luminosos que atacavam as pessoas, em especial na Ilha de Colares, a 120 quilômetros de Belém. Centenas de moradores foram agredidos por raios de luz que atingiam seus corpos, provocando anemia e queimaduras.
Os resultados das ações do SIOANI e da Operação Prato ainda são desconhecidos da população. No caso do SIOANI, o órgão, que tinha dezenas de militares atuando e funcionava no V Comando Aéreo Regional (COMAR), em São Paulo, chegou a investigar centenas de casos de avistamentos de discos voadores e dezenas de pousos destas naves em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. Em alguns casos, os pousos eram seguidos de avistamentos de tripulantes, ou seja, dos operadores extraterrestres das naves.
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Fotos e filmes de UFOs
E no caso da Operação Prato, os militares da Força Aérea Brasileira (FAB), comandados pelo coronel Uyrangê Hollanda, atuaram de setembro a dezembro de 1977 em Colares e fizeram mais de 500 fotografias dos UFOs e mais de 16 horas de filmes das gigantescas naves alienígenas sobre o Rio Amazonas. Tudo isso foi declarado publicamente pelo próprio Hollanda ao pesquisador Gevaerd em uma entrevista exclusiva, concedida 20 anos após o encerramento da missão militar, em 1997.
Gevaerd vai mostrar estes fatos e ainda apresentará detalhes de outros dois episódios muito importantes da Ufologia Brasileira, o Caso Varginha, ocorrido em 1996 naquela cidade de Minas Gerais, em que houve a queda de um disco voador e a captura de seus tripulantes ainda vivos pelo Exército e Corpo de Bombeiros. E a chamada Noite Oficial dos UFOs no Brasil, de 1986, em que 7 caças a jato da FAB perseguiram 21 UFOs de tamanho descomunal na Região Sudeste, a alta velocidade.
A palestra do ufólogo paranaense será precedida por uma apresentação da pesquisadora e autora manauara Umaia Ismail, que discorrerá da importância do Cinturão de Fotos na sustentação da vida na Terra, e sua eventual extinção. Umaia é autora do livro Contatos Extraterrestres na Amazônia e tem tido uma constante ação na capital investigando casos ufológicos e mostrando-os à população.
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Local: Hotel Blue Tree
Endereço: Av. Humberto Calderaro Filho 817, Bairro Adrianópolis
Data e hora: 14 de fevereiro, 19h30
Ingressos: Paraiso dos Presentes (www.paraisodospresentes.com.br)
Endereço: Dr. Moreira 189, Centro (lado da Importadora Carioca)
Valor: A partir de R$ 40,00. Aceitamos todos os cartões.