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Os projetos de vanguarda e as diretrizes até 2030 da Força Aérea dos EUA

Para garantir que tenhamos confiança  e entendamos como empregar essas novas  tecnologias e recursos,  temos que demonstrá-las em um ambiente relevante,  construir protótipos e executar experimentação.  Isso vai criar confiança em nossos combatentes  para o uso dessas novas tecnologias.  Esses programas transformacionais  são o elemento principal para pensar e combater  de forma diferente.  Como resultado, chamamos de programas de vanguarda.  Como Webster define,  a vanguarda é o elemento militar principal  para a formação avançada.  Da mesma forma,  esses são os principais demonstradores de tecnologia  para os novos recursos da Força Aérea.  É crítico que sejamos abertos e receptivos para novas ideias.  Para fazermos isso, vamos comparar ideias amplamente  com todo o setor industrial, meio acadêmico e o governo,  para permitir novas formas de pensar e abordagens  para esses problemas difíceis.  Como dito, ainda não sabemos que tecnologia,  ou combinações de tecnologias  surgirão como os principais fabricantes de diferenças  por entregar esses recursos estratégicos.  Saberemos disso apenas pela concorrência,  avaliação e demonstração.  O segundo objetivo é continuar a expandir nossas parcerias  com outras partes interessadas  no ecossistema da ciência e tecnologia,  que inclui universidades, indústrias, grandes e pequenas empresas,  outros laboratórios de defesa,  e outros laboratórios do governo,  incluindo a Fundação Nacional da Ciência  e os laboratórios do Departamento de Energia,  para citar apenas alguns.  O ressurgimento da grande competição de poder  exige que nosso ecossistema de ciência e tecnologia expanda  para incluir não apenas todo o Departamento de Defesa,  ou todo o governo,  procuramos envolver toda a nação  como um ecossistema de ciência e tecnologia,  para garantir que dominamos tempo, espaço e complexidade  em futuros conflitos em todos os domínios operacionais.  16 de outubro de 2002 Almirante Americano Thomas R. Wilson  Ex-Diretor da Agência de Inteligência da Defesa Reformado em 2002 - (documento verificado)  O gerente do programa fala:  Eles tinham uma nave intacta que acreditavam poder voar (espaço? ar? água? dimensões?)  Era do exterior ou não?  Disse que NÃO! Não poderia ser. Não é possível!  Perguntei: Por quê? De onde veio?  O gerente do programa disse que não sabiam de onde era (mas tinham algumas ideias).  Não era uma tecnologia da Terra. Não era feita por mão humanas.  Disse que tentávamos compreender e explorar a tecnologia.  O programa deles estava em andamento há muitos anos, com progresso lento.  Agonizantemente lento, com pouco ou nenhum sucesso,  com uma dolorosa falta de colaboração para obter ajuda  da comunidade externa de especialistas e instalações para auxiliar nos esforços.  Devia permanecer isolado e usar as próprias instalações e pessoal autorizado.  Um ambiente dificílimo para se trabalhar.  Com cerca de 400 a 800 funcionários,  variando em quantidade devido ao orçamento e mudanças de pessoal. 

Equipe UFO
Autor: joão marcelo
Duração: 3 minutos 5 segundos

Para garantir que tenhamos confiança  e entendamos como empregar essas novas  tecnologias e recursos,  temos que demonstrá-las em um ambiente relevante,  construir protótipos e executar experimentação.  Isso vai criar confiança em nossos combatentes  para o uso dessas novas tecnologias.  Esses programas transformacionais  são o elemento principal para pensar e combater  de forma diferente.  Como resultado, chamamos de programas de vanguarda.  Como Webster define,  a vanguarda é o elemento militar principal  para a formação avançada.  Da mesma forma,  esses são os principais demonstradores de tecnologia  para os novos recursos da Força Aérea.  É crítico que sejamos abertos e receptivos para novas ideias.  Para fazermos isso, vamos comparar ideias amplamente  com todo o setor industrial, meio acadêmico e o governo,  para permitir novas formas de pensar e abordagens  para esses problemas difíceis.  Como dito, ainda não sabemos que tecnologia,  ou combinações de tecnologias  surgirão como os principais fabricantes de diferenças  por entregar esses recursos estratégicos.  Saberemos disso apenas pela concorrência,  avaliação e demonstração.  O segundo objetivo é continuar a expandir nossas parcerias  com outras partes interessadas  no ecossistema da ciência e tecnologia,  que inclui universidades, indústrias, grandes e pequenas empresas,  outros laboratórios de defesa,  e outros laboratórios do governo,  incluindo a Fundação Nacional da Ciência  e os laboratórios do Departamento de Energia,  para citar apenas alguns.  O ressurgimento da grande competição de poder  exige que nosso ecossistema de ciência e tecnologia expanda  para incluir não apenas todo o Departamento de Defesa,  ou todo o governo,  procuramos envolver toda a nação  como um ecossistema de ciência e tecnologia,  para garantir que dominamos tempo, espaço e complexidade  em futuros conflitos em todos os domínios operacionais.  16 de outubro de 2002 Almirante Americano Thomas R. Wilson  Ex-Diretor da Agência de Inteligência da Defesa Reformado em 2002 – (documento verificado)  O gerente do programa fala:  Eles tinham uma nave intacta que acreditavam poder voar (espaço? ar? água? dimensões?)  Era do exterior ou não?  Disse que NÃO! Não poderia ser. Não é possível!  Perguntei: Por quê? De onde veio?  O gerente do programa disse que não sabiam de onde era (mas tinham algumas ideias).  Não era uma tecnologia da Terra. Não era feita por mão humanas.  Disse que tentávamos compreender e explorar a tecnologia.  O programa deles estava em andamento há muitos anos, com progresso lento.  Agonizantemente lento, com pouco ou nenhum sucesso,  com uma dolorosa falta de colaboração para obter ajuda  da comunidade externa de especialistas e instalações para auxiliar nos esforços.  Devia permanecer isolado e usar as próprias instalações e pessoal autorizado.  Um ambiente dificílimo para se trabalhar.  Com cerca de 400 a 800 funcionários,  variando em quantidade devido ao orçamento e mudanças de pessoal. 

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