“Luzes do Medo”, relatos inéditos sobre o fenômeno que aterrorizou populações nos anos 70, será lançado dia 15 de março. O livro “Luzes do Medo” – O relato de um repórter que esteve presente na Operação Prato. A maior missão militar secreta já realizada para pesquisar UFOs -, de autoria do jornalista Carlos Mendes, será lançado no próximo dia 15 de março em Curitiba (PR), durante o XXIV Congresso Brasileiro de Ufologia. Posteriormente, ele será lançado em Belém e em outras cidades. O livro, como diz o autor na apresentação, não é uma obra de ficção e qualquer coincidência com a realidade é mera semelhança. Seus personagens são pessoas de carne e osso, medo e coragem. Certezas, dúvidas, crença e ceticismo. Cada um deles, dentro da estória na qual é protagonista, tem uma experiência inesquecível a relatar. O preconceito que encarou, o isolamento que sofreu, até o rótulo de loucura. Pessoas dos mais diferentes estratos social, econômico, político, cultural, religioso, ou científico, transitam pelas páginas da obra na condição de vítimas das luzes, testemunhas do fenômeno, militares que o investigaram, estudiosos de diversos campos de pesquisa e pensamento, policiais, médicos, jornalistas. Há também reportagens, cobertura da imprensa da época, pressões e censura contra jornais, até mesmo a descoberta de suposto agente estrangeiro infiltrado para roubar fotos autênticas de quem flagrou e filmou luzes e naves de perto. Para completar, revelações guardadas há mais de 40 anos e que agora vêm a tona com força capaz de provocar polêmicas e teorias conspiratórias. O repórter nada mais é que um contador de estórias. Ele captura os fatos, ouve as fontes, suas versões e constrói o estilo da narrativa. Nas páginas desta obra, entretanto, quem conta as estórias é quem as viveu, intensa ou superficialmente. De forma nua e crua, sem retoques, enfeites. Quem fala é gente simples, de comunidades ribeirinhas, zona rural, povoados da floresta, aglomerados urbanos. Atores involuntários de um enredo único no mundo, ao mesmo tempo fantástico e aterrador. No encaixe das estórias, chama a atenção e impressiona a coincidência dos relatos entre pessoas atacadas pelas luzes que moravam até 300 quilômetros de distância uma das outras. Elas não se conheciam, jamais se viram ou frequentaram os mesmos lugares. Em alguns casos, os relatos mudam apenas nas formas, cores e tamanhos das luzes, supostos seres que conduziam os aparelhos, além dos locais atingidos: seios e pescoço, nas mulheres; braços e pernas, nos homens. A grande pergunta, sobre o que queriam e porque agiam daquela forma os autores das incursões insólitas, se eram naves de outros mundos ou experiências científicas das grandes potências terráqueas – disparando raios luminosos sobre as pessoas, sugando-lhes o sangue, deixando-as fracas e anêmicas – é também buscar respostas das Forças Armadas do Brasil sobre os verdadeiros segredos da “Operação Prato”. “De repente, posso morrer. E aí, a história se acaba”, declarou o coronel Uirangê Holanda Lima, na histórica entrevista à Revista UFO, em 1997. Ele afirmou que o trabalho dos militares – provavelmente, além do Pará, no Maranhão, entre 1977 e 1978 – resultou em cerca de 2.000 páginas, mais de 500 fotografias e 16 horas de filmagens na antiga bitola super-8. O que foi divulgado até hoje alcança 10% do que foi apurado e transformado em relatórios, e menos de 20% de fotografias feitas pelos militares, incluindo as mais de 200 confiscadas pela Aeronáutica, em Belém, do repórter fotográfico José Ribamar dos Prazeres, o “Riba”, do jornal “O Estado do Pará”. Para aguçar ainda mais a curiosidade de todos, nenhuma filmagem das 16 horas de película foi liberada. Onde está esse importante material? Ainda se encontra no Brasil? Nossas Forças Armadas, que estão entre as mais avançadas do mundo na liberação de documentos sobre avistamentos de UFOS desde os anos 50, precisa trazer a público o que parece ainda guardado a sete chaves em seus arquivos secretos. É hora de abri-los e revelá-los ao país. Chega de mistério.
O Livro Luzes do Medo de Carlos Mendes
"Luzes do Medo", relatos inéditos sobre o fenômeno que aterrorizou populações nos anos 70, será lançado dia 15 de março. O livro "Luzes do Medo" - O relato de um repórter que esteve presente na Operação Prato. A maior missão militar secreta já realizada para pesquisar UFOs -, de autoria do jornalista Carlos Mendes, será lançado no próximo dia 15 de março em Curitiba (PR), durante o XXIV Congresso Brasileiro de Ufologia. Posteriormente, ele será lançado em Belém e em outras cidades. O livro, como diz o autor na apresentação, não é uma obra de ficção e qualquer coincidência com a realidade é mera semelhança. Seus personagens são pessoas de carne e osso, medo e coragem. Certezas, dúvidas, crença e ceticismo. Cada um deles, dentro da estória na qual é protagonista, tem uma experiência inesquecível a relatar. O preconceito que encarou, o isolamento que sofreu, até o rótulo de loucura. Pessoas dos mais diferentes estratos social, econômico, político, cultural, religioso, ou científico, transitam pelas páginas da obra na condição de vítimas das luzes, testemunhas do fenômeno, militares que o investigaram, estudiosos de diversos campos de pesquisa e pensamento, policiais, médicos, jornalistas. Há também reportagens, cobertura da imprensa da época, pressões e censura contra jornais, até mesmo a descoberta de suposto agente estrangeiro infiltrado para roubar fotos autênticas de quem flagrou e filmou luzes e naves de perto. Para completar, revelações guardadas há mais de 40 anos e que agora vêm a tona com força capaz de provocar polêmicas e teorias conspiratórias. O repórter nada mais é que um contador de estórias. Ele captura os fatos, ouve as fontes, suas versões e constrói o estilo da narrativa. Nas páginas desta obra, entretanto, quem conta as estórias é quem as viveu, intensa ou superficialmente. De forma nua e crua, sem retoques, enfeites. Quem fala é gente simples, de comunidades ribeirinhas, zona rural, povoados da floresta, aglomerados urbanos. Atores involuntários de um enredo único no mundo, ao mesmo tempo fantástico e aterrador. No encaixe das estórias, chama a atenção e impressiona a coincidência dos relatos entre pessoas atacadas pelas luzes que moravam até 300 quilômetros de distância uma das outras. Elas não se conheciam, jamais se viram ou frequentaram os mesmos lugares. Em alguns casos, os relatos mudam apenas nas formas, cores e tamanhos das luzes, supostos seres que conduziam os aparelhos, além dos locais atingidos: seios e pescoço, nas mulheres; braços e pernas, nos homens. A grande pergunta, sobre o que queriam e porque agiam daquela forma os autores das incursões insólitas, se eram naves de outros mundos ou experiências científicas das grandes potências terráqueas – disparando raios luminosos sobre as pessoas, sugando-lhes o sangue, deixando-as fracas e anêmicas – é também buscar respostas das Forças Armadas do Brasil sobre os verdadeiros segredos da “Operação Prato”. “De repente, posso morrer. E aí, a história se acaba”, declarou o coronel Uirangê Holanda Lima, na histórica entrevista à Revista UFO, em 1997. Ele afirmou que o trabalho dos militares – provavelmente, além do Pará, no Maranhão, entre 1977 e 1978 – resultou em cerca de 2.000 páginas, mais de 500 fotografias e 16 horas de filmagens na antiga bitola super-8. O que foi divulgado até hoje alcança 10% do que foi apurado e transformado em relatórios, e menos de 20% de fotografias feitas pelos militares, incluindo as mais de 200 confiscadas pela Aeronáutica, em Belém, do repórter fotográfico José Ribamar dos Prazeres, o “Riba”, do jornal “O Estado do Pará”. Para aguçar ainda mais a curiosidade de todos, nenhuma filmagem das 16 horas de película foi liberada. Onde está esse importante material? Ainda se encontra no Brasil? Nossas Forças Armadas, que estão entre as mais avançadas do mundo na liberação de documentos sobre avistamentos de UFOS desde os anos 50, precisa trazer a público o que parece ainda guardado a sete chaves em seus arquivos secretos. É hora de abri-los e revelá-los ao país. Chega de mistério.