A temporada de agroglifos no sul do Brasil teve seu início no último 27 de setembro, quando um grande sinal surgiu em uma chácara em Prudentópolis, Paraná. A cidade já havia sido palco do aparecimento de um círculo em 06 de outubro de 2015, no qual não foram encontrados sinais de intervenção humana. Essa conclusão, que joga por terra as respostas fáceis dos que buscam denegrir a pesquisa desse fenômeno no Brasil, foi do engenheiro agrônomo, mestre em engenharia agronômica pela Unicentro, especialista em recuperação de áreas degradadas, tecnologias sociais ecológicas e planejamento de conversão agroecológica professor Emmanoel Sanchez, e publicadas no site da Revista UFO conforme aparece nos links abaixo.
O agroglifo recém surgido foi detidamente pesquisado pelo editor da Revista UFO A. J. Gevaerd e pelo coeditor Toni Inajar Kurowski no último 28 de setembro. Kurowski, perito criminal com mais de 30 anos de experiência no Instituto de Criminalística do Paraná, elaborou um laudo técnico sobre o novo agroglifo que brevemente será publicado. Além disso, amostras das plantas do local, dentro e fora do agroglifo, foram colhidas e serão analisadas, inclusive pelo agrônomo Douglas Albrecht, que é colaborador da Revista UFO em Foz do Iguaçu. Ele mesmo também se dirigiu a Prudentópolis para fazer pesquisas de campo, assim como Gevaerd e Kurowski, e fez importantes descobertas que complementam as informações colhidas anteriormente. Os resultados de suas análises químicas e biológicas serão também brevemente publicados.
Enquanto os detratores e negadores da realidade do fenômeno dos agroglifos manifestam suas equivocadas opiniões sem sequer sair a campo para balizá-las, a Revista UFO prossegue em seu dever jornalístico. No final da semana passada o editor A. J. Gevaerd apresentou uma conferência na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a convite do professor doutor Fernando Moreira, criador do curso de Engenharia Física da instituição. O assunto foram os segredos ufológicos liberados recentemente pelo Governo Brasileiro, graças à campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, e também da onda de agroglifos no sul do país. Além disso, o professor Fernando Moreira manifestou um grande interesse pelas amostras colhidas no agroglifo de Prudentópolis, e também irá realizar uma análise científica destas, cujos resultados serão apresentados na UFSCar.
TRABALHO SÉRIO DE INVESTIGAÇÃO
O agroglifo de Prudentópolis foi assunto também do maior site sobre esses sinais em todo mundo, o Cropcircle Connector, de Mark Fussel e Stuart Dike. O texto foi convertido para o inglês pelo tradutor voluntário Eduardo Rado e pode ser lido nos links abaixo. O editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, finaliza: “Enfim, o trabalho de levar informação de qualidade sobre o fenômeno dos agroglifos vai muito além da já exaustiva missão de investigá-lo ‘in loco’, como deve ser. E é isso que se propõe, com firmeza e seriedade, a Revista UFO, contando com os múltiplos talentosos investigadores de campo, consultores e colaboradores que temos. Ainda nesta próxima semana farei uma gravação em que respondo aos questionamentos de amigos e críticas ao agroglifo”.
Confira o texto sobre o agroglifo de Prudentópolis no Cropcircle Connector
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Confira um vídeo com o sobrevoo do agroglifo e as conclusões da investigação
Veja a filmagem aérea do agroglifo
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Livro: O Mistério dos Círculos Ingleses
Há mais de 20 anos, plantações da Inglaterra e de outros países têm sido alvos de um estranho fenômeno. Desenhos inexplicáveis e cada vez mais complexos surgem misteriosamente em campos de trigo, cevada, canola, arroz e de outros cereais. Seu autor, Wallacy Albino, é o maior especialista nacional sobre o tema e presidente do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). O livro, rico em ilustrações, traz informações atualizadas sobre esse que é considerado o maior enigma da atualidade.