Os agroglifos surgiram com um período curto entre si, sendo o primeiro em 12 de julho, e o segundo no dia 14. As imagens, belíssimas, já estão gerando especulações sobre seus significados.
O primeiro agroglifo surgiu em Pilgrim’s Trail, Hampshire, e estudiosos afirmam mostrar uma simetria interessante entre o arco duplo com a estrutura de um crânio humano e a posição da glândula pineal, enterrada no centro do cérebro. Alguns espelhamentos entre as imagens do crânio e do cérebro radiografado revelam uma simetria surpreendente.
É como se o agroglifo mostrasse a imagem do crânio por cima, e faz a relação entre a glândula pineal que, segundo estudiosos espiritualistas, como monges budistas, reverbera no centro do crânio com suas ondas de vibração. Essa ativação da glândula pineal ocorre de forma natural e consciente, sem a necessidade de qualquer substância química, abrindo percepções em uma mente ainda sem consciência e preparo.
Acima, a comparação do primeiro agroglifo com o raio-x do cérebro, assim como a comparação do segundo desenho com o chamado Caduceu de Mercúrio.
Fonte: Tô no cosmos
Dois dias depois, em Lay Wood, Wiltshire, algo como serpentes entrelaçadas que, colocadas na vertical, ilustram com precisão a estrutura do Caduceu de Mercúrio em três níveis. Como se estes dois agroglifos reunidos identificassem as partes do Caduceu de Mercúrio, só faltando agora o par de asas para completar seu sentido total.
O Caduceu de Mercúrio é um instrumento de transmutação de energias internas para obtenção de cura do corpo e da mente, e se ao corpo ele dá saúde, à mente ele dá iluminação. Como tem ocorrido ultimamente, os fazendeiros se preocupam apenas em divulgar o surgimento dos agroglifos. Equipes de pesquisa ainda estão averiguando os desenhos, a fim de encontrar possíveis sinais de fabricação humana… ou autenticidade. Por enquanto, ficamos com interpretações holísticas, não por menos interessantes.