No último dia 12 de Julho, os ufólogos Carlos Alberto F. Francisco e Paulo Aníbal G. Mesquita estiveram no município Itapirapuã Paulista, região do vale do Ribeira, interior de São Paulo. F. Francisco atendeu ao convite do professor Wilson da Universidade Federal Fluminense (UFF), pois ele e sua equipe observaram alguns UFOs no mesmo dia em que os ufólogos realizaram uma conferência na sede do trabalho do Projeto Rondon. Posteriormente, foi realizada uma vigília a beira de uma estrada onde algumas testemunhas informaram terem visto objetos voadores não identificados. Dona Jane Alves reportou que exatamente há uma semana, quando voltava do bairro Ribeirão da Várzea, observou alguns objetos luminosos pairados sobre uma propriedade rural.
Segundo o Ufólogos F. Francisco, a região é caracterizada por estar geologicamentena Formação Furnas,rica em cobre, zinco, níquel, chumbo e filito. Situada entre alguns morros, distante 27 km da rodovia de acesso que liga as cidades do Vale do Ribeira à região sul, a população acredita que os minérios podem ter alguma ligação com a casuística ufológica. Será apenas uma mera coincidência? Vale lembrar que no outro lado do Vale do Ribeira, na região do litoral sul, onde está localizada Peruíbe, há também uma grande concentração de relatos de avistamento de UFOs, inclusive com casos de pousos e abduções.
Na tarde o dia 12 de julho, os ufólogos estiveram em dois pontos da estrada de terra que dá acesso a uma região bem alta da cidade, onde algumas testemunhas, como o professor Wilson relatou a presença de estranhas luzes duas semanas atrás, nas proximidades do Morro Agudo. Os ufólogos realizaram um levantamento em ambos os locais, inclusive com a utilização do aparelho de GPS. Depois, juntamente com o professor Wilson realizaram uma entrevista com o vereador Hildebrando Camargo, que reportou que os fatos ufológicos na região ocorrem pelo menos desde os anos 90, e os mais impressionantes relatos ocorreram em 1997, com a professora Maria Eugênia Veloso. A professora relatou ter sido seguida por várias vezes por luzes estranhas, enquanto dirigia seu carro retornando da escola onde dava aula à noite, no bairro Ribeirão da Várzea, distante 15 km do centro.
Camargo relatou que certa vez, por volta das 23h30, viu uma forte luz pairando sobre a vegetação. Segundo ele, eram duas luzes brancas, inicialmente, mas que começaram a mudar de cor, assumindo tons de vermelho e lilás. Mexiam-se de forma que se aproximavam e se distanciavam. A distância entre elas chegou a variar de três a 30 m. Ao mesmo tempo, iluminavam o solo abaixo emitindo um tipo de feixes muito brilhante. Neste instante apontaram os faróis do carro em que estavam na direção dos supostos UFOs, piscando os faróis, os mesmos pareciam corresponder alterando sua intensidade de luz, e apontaram para as testemunhas, que inicialmente ficaram assustadas. Esses objetos estavam próximos ao Morro Agudo, e após uns 15 minutos sumiram no horizonte. No mesmo ano, Camargo e seu sobrinho estavam na região do sítio Jerusalém, observaram na direção do Morro Agudo, a 300 m de altura, três objetos fortemente luminosos pairados. Segundo o vereador, os UFOs se aproximaram, e percebeu um formato peculiar: “tinham a forma de algo semelhante a um ônibus, onde as três luzes ficavam no seu interior alinhadas e estavam soltando fortes feixes de luz com enormes holofotes, principalmente para baixo”, cita Camargo. Neste momento ele pediu verbalmente algum sinal por parte do tal objeto e o mesmo correspondeu jogando um foco luminoso sobre seu carro, uma Brasília. Neste momento, o UFO ficou a aproximadamente 35 m deles. Após alguns minutos o objeto luminoso se afastou emitindo seus feixes de luz em todas as direções e sumiu.
Certa vez o político filmou com uma câmera VHS alguns objetos em formação. Os ufólogos irão analisá-las, mas não é de hoje que UFOs são observados, pelo menos desde o final da dos anos 70, cita Camargo, que reportou o incidente que ocorreu com o senhor Lourenço, onde o mesmo viu em plena luz do dia um objeto com o formato de um “botijão de gás”, com tripé, pousado no mato nas proximidades da cidade e posteriormente verificou que ficou duas marcas circulares queimadas no solo onde o tal objeto tinha pousado.
