A entrevista completa segue abaixo, como publicada na revista russa
(1) Você poderia apresentar para o leitor russo um pouco da História da ufologia no Brasil? Por favor, uma pequena retrospectiva.
A ufologia brasileira começou simultaneamente como em outras das principais nações de forma objetiva e gradativa a partir do ano de 1947, após o fim da Segunda Guerra Mundial e isso tanto no que diz respeito a área militar, como a civil, mas foi no ano de 1954, que aconteceu a primeira grande investigação militar, que aconteceu dentro do Estado Maior da Aeronáutica e recebeu o nome de I Inquérito Confidencial sobre Objetos Aéreos Não Identificados.
Durante aquele ano (1954) aconteceram casos impressionantes com aparições de vários UFOs (inclusive de forma discoidal), as vezes em pleno dia, não só sobre algumas das principais cidades do país, como até sobre bases militares da Força Aérea Brasileira. Um dos casos de maior repercussão dentro das fileiras militares foi a observação de vários desses objetos sobre o Palácio do Catete, na cidade do Rio de Janeiro, na época, residência presidencial.
Quatro anos depois ocorreu o Caso Trindade, que envolveu o contato visual com um objeto em forma de disco no dia 16 de janeiro de 1958. O fato aconteceu com a tripulação do navio da Marinha Brasileira, que na oportunidade se encontrava ancorado nas proximidades da Ilha (Trindade).
O objeto em forma de disco foi observado por vários minutos se aproximando da embarcação e da própria ilha e acabou sendo fotografado por 4 vezes pelo fotógrafo (civil) Almiro Baraúna, a pedidos dos militares. Baraúna estava a bordo como convidado da Marinha por ser especialista em fotografias submarinas e estava participando do ano Geofísico Internacional (1958).
Suas fotos (negativos) foram periciadas no exterior (Estados Unidos), um dos procedimentos que envolveu o Inquérito Militar instaurado pela Armada (Marinha de Guerra) durante o qual não só o fotografo foi ouvido, como dezenas de militares que estavam a bordo quando o fato aconteceu. Poucos anos antes do falecimento de Baraúna ele me concedeu um depoimento detalhado sobre toda a história, incluindo o que aconteceu dentro do próprio Inquérito Militar.
Ele fez revelações surpreendentes, não divulgadas antes por ele próprio devido à solicitação da Marinha, que não desejava que o caso fosse conhecido em sua plenitude. Uma dessas dizia respeito ao fato de os militares a bordo terem pegado suas armas para atirar contra o UFO, mas acabaram não recebendo ordens para que efetuassem os disparos. Também nesse caso, tive a felicidade de gravar em vídeo suas revelações. Seu depoimento está transcrito com destaque em um dos capítulos do meu livro “UFOs – Depoimentos Históricos”, lançado no ano de 2021.
Outro caso de importância significativa, que marcou de forma especial nossa Ufologia, foi a chamada Operação Prato, um projeto secreto desenvolvido pelo I Comando Aéreo Regional (I COMAR), sediado na cidade de Belém, que investigou centenas de contatos próximos com os UFOs, que incluíram até a observação dos próprios tripulantes desses objetos, durante contatos mantidos pela população de vários municípios do Estado do Pará.
O ponto alto dessa investigação acabou sendo uma sequência de experiências nos meses de novembro e dezembro de 1977, que tiveram como testemunhas diretas os próprios militares da área da Inteligência da Aeronáutica. Esses militares bateram mais de 500 fotografias dos UFOs e conseguiram 4 filmagens, entre outras evidências de objetos de diferentes formas (discoides, esféricos etc.). Os maiores tinham a forma de uma bola de futebol americano e tinham cerca de 100 metros no eixo maior.
Fui o responsável direto junto com o editor da Revista UFO, o hoje saudoso Ademar José Gevaerd, pela obtenção das informações sobre essa explosiva história mediante uma entrevista devidamente gravada por mim em vídeo, com o próprio Comandante dessa operação militar, o Coronel Uyrangê Hollanda.
Cheguei a realizar mais duas de forma exclusiva, a última durante um seminário que promovi na cidade do Rio de Janeiro, onde o militar respondeu meus questionamentos dando um depoimento explosivo para uma plateia mais do que interessada, em um evento considerado histórico. Hollanda, menos de dois meses depois, estava morto.
Minha atuação na Ufologia, que hoje já superou quatro décadas de dedicação exclusiva ao assunto, devidamente documentada por meus 14 livros, artigos, matérias jornalísticas nos principais jornais do país e inúmeros programas de televisão, sempre fundiu investigações de casos civis, sem envolvimento militar, e casos que participei das pesquisas envolvendo casos na área sigilosa de nossas Forças Armadas, como a chamada “Noite Oficial do UFOs” (19 para 20 de maio de 1986).
Foi quando 21 objetos foram detectados por horas pelo sistema de controle de tráfego aéreo e defesa aeroespacial (Cindacta e Comdabra), o que acabou por gerar a perseguição desses objetos pelos mais modernos aviões de combate do Brasil na época (Mirages F-103 e F-5). Minhas informações e detalhes sobre esse último caso vieram diretamente de altas patentes militares, que incluíram o próprio Ministro da Aeronáutica, com quem estive por duas vezes, Brigadeiro do Ar Otávio Júlio Moreira Lima.
(2) A ufologia hoje é reconhecida e respeitada no Brasil?
A Ufologia brasileira, desde seus primórdios, passou, como no exterior, por um gradativo processo de crescimento dentro da perspectiva de sua aceitação ou credibilidade. Essa realidade teve como motivação não só a seriedade dos principais ufólogos e pesquisadores que foram surgindo, como a matriarca da Ufologia em nosso país, a Profa. Irene Granchi e o General Moacyr de Mendonça Uchôa, que teve inúmeras experiências diretas com os UFOs, como pelo trabalho da “segunda geração” de ufólogos que surgiu, incluindo minha própria pessoa.
Esse grupo que fez realmente história, que envolvia o Editor da Revista UFO, o já mencionado A. J. Gevaerd, Claudeir Covo, Rafael Cury, Fernando Aragão Ramalho e eu (Marco Petit), todos coeditores da mesma publicação, éramos ainda membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), responsável pela Campanha “UFOs – Liberdade de Informação Já”, desenvolvida contra o acobertamento sobre a presença desses objetos e seus tripulantes.
Conseguimos de forma oficial a liberação de milhares de páginas de documentos antes classificados como sigilosos dentro dos arquivos da Força Aérea Brasileira (hoje de domínio público no Arquivo Nacional (DF)). Essa realidade foi possível depois que o mesmo grupo foi convidado e recebido oficialmente por altas patentes da Aeronáutica dentro das instalações do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) e do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) no ano de 2005, quando eu e o restante de nosso grupo teve a chance de ter em mãos alguns dos documentos oficiais sobre a presença dos UFOs no espaço aéreo brasileiro, mantidos até aquele ano em sigilo total.
Fatos desse tipo divulgados pela mídia nacional e internacional tiveram grande repercussão para a credibilidade de nossa Ufologia. Até no Ministério da Defesa fomos também recebidos oficialmente no ano de 2013 para tratar do mesmo assunto. Fim do acobertamento militar. Esses episódios são apenas os exemplos mais fortes para esse processe de credibilidade de nosso trabalho. Essa campanha contra o acobertamento militar está sendo retomada mais uma vez por conta da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), com apoio da Revista UFO. Infelizmente, do grupo inicial, apenas eu (Marco Petit) e o ufólogo Fernando Ramalho estão vivos. Todos os outros membros iniciais já são saudosos.
(3) Quais são as áreas de maior incidência de avistamentos ufológicos no Brasil?
Existem várias e entre elas posso citar a região do município de Quixadá no Estado do Ceará, a chapada dos Veadeiros no Tocantins, o município de Mucugê na Bahia, a Chapada dos Guimarães no Estado do Mato Grosso etc. Nenhuma delas, entretanto, apresenta um número tão grande de casos de diferentes graus como a chamada Serra da Beleza, nos distritos de Conservatória e Santa Isabel, no município de Valença, no sudoeste do Estado do Rio de Janeiro, investigada por mim de forma direta desde o ano de 1982.
Depois de ter observado por duas vezes no mês de maio (1982) a presença de vários UFOs, e ter tido acesso aos primeiros depoimentos dos moradores da região, concebi e desenvolvi o mais importante e duradouro processo investigativo já realizado em uma área de incidência ufológica no Brasil, que foi retomado no ano passado. Investiguei e tive contato com mais de 400 casos da população da região, incluindo casos de avistamentos de UFOs à curta distância, que envolveram civis e militares.
Alguns desses estavam relacionados a pousos das próprias naves, avistamentos de membros das tripulações etc. Acabei realizando mais de 600 vigílias noturnas com a participação em várias oportunidades do pesquisador Denilson de Andrade Lima, e de outros ufólogos de meu grupo de pesquisa em menor número. Para desenvolver esse trabalho de forma profunda fixei residência inicialmente no distrito de Santa Isabel e mais tarde também em Conservatória.
Foi dentro desse contexto e em várias das centenas de vigílias noturnas realizadas em diferentes pontos da região, que obtive dezenas de fotografias documentando a presença dos UFOs, incluindo o registro das trajetórias desses objetos através de fotografias tomadas com exposição de vários segundos, mediante uma câmera russa, ideal para suportar as baixas temperatura, principalmente durante o inverno. Desde o ano passado retomei com sucesso esse processo investigativo.
(4) O tema abdução no Brasil é relevante? Quais são os casos mais importantes?
O primeiro caso de repercussão envolvendo um processo de abdução no Brasil ocorreu em São Francisco de Salles no interior do Estado de Minas Gerais no ano de 1957. O principal personagem foi o senhor Antônio Villas Boas, que durante uma madrugada, depois de dois avistamentos de UFOs, ocorridos em dias anteriores, acabou sendo levado a bordo de uma nave alienígena.
Lá, teve contato com seres de forma humana, sofreu a retirada de sangue na posição de seu queixo e passou, entre outros detalhes, de forma surpreendente, por uma experiência de base genética ligada a procriação com uma entidade feminina, que fazia parte da própria tripulação do aparelho. Esses fatos aconteceram após o pouso da nave alienígena, que permaneceu pousada em um terreno, que estava sendo arado com objetivos de plantio pelo próprio abduzido.
Particularmente tenho investigado casos envolvendo de forma sequencial várias gerações de determinadas famílias, que parecem estar relacionados à uma intervenção em nosso DNA. Esses processos de contato estão acontecendo de forma majoritária com os chamados “Grays”, seres de pele cinza, grandes olhos negros e baixa estatura, que já descobrimos (temos tido evidências), são comandados por seres de forma já humana, com diferentes alturas, que apresentam características semelhantes até a de várias raças consideradas terrestres.
Esses alienígenas costumam revelar em suas comunicações, que eles seriam os verdadeiros responsáveis não só pelo aparecimento da vida na Terra, mas que o próprio Homem seria fruto de um processo de colonização realizado na Terra em passado remoto por várias civilizações cósmicas, dentro da perspectiva de expandir a vida para outros mundos mais jovens onde ela ainda não teria surgido, ou evoluído de forma substancial.
No que diz respeito ao nosso planeta é dito que a Terra teria sofrido uma série de cataclismos em seu passado remoto provocando a destruição de tudo que havia sido desenvolvido aqui e os poucos sobreviventes desse processo acabaram mergulhando na barbárie dentro de um processo de regressão biológica, mediante mutações geradas por uma anomalia nas atividades de nosso Sol, um incremento de sua atividade.
Entre os casos que abordam questões desse tipo eu destacaria as experiências de contato que envolveram o casal Hermínio Reis e Maria Aparecida de Oliveira Bianca, ocorrido em Minas Gerais, e o de Lucy Gallucci, pesquisado inicialmente pela Professora Irene Granchi (já mencionada por mim). Três de meus livros abordam e analisam casos desse tipo, incluindo estudos dentro das áreas da paleontologia, antropologia (evidências fósseis) e arqueologia.
(5) Os acidentes com naves extraterrestres tiveram ocorrência? Quais são os mais importantes?
Em 1957, um UFO, depois de evoluir no céu sobre o mar em frente a cidade de Ubatuba observado por várias testemunhas a partir de uma das praias da cidade, no litoral norte do Estado de São Paulo (químico). No ano da ocorrência, não existia até que se prove o contrário, qualquer tipo de tecnologia em nosso planeta que pudesse produzir uma liga metálica com essas propriedades. Esse é mais um dos casos considerados clássicos da Ufologia Brasileira, mas existe um outro muito mais explosivo e significativo, apesar de todo o acobertamento militar para esconder sua veracidade, e estive diretamente envolvido com suas investigações.
Em janeiro de 1996 uma nave alienígena por razões ainda desconhecidas (foi abatida ou sofreu algum tipo de problema), acabou por cair no Sul do Estado de Minas Gerais, entre as cidades de Três Corações e Varginha. Essa história, que envolveu centenas de testemunhas civis e militares, foi também investigada com minha participação desde o seu início.
Fui responsável, inclusive, por gravar em vídeo a entrevista concedida ao ufólogo Vitório Pacaccini com aquela que ainda hoje é nossa principal fonte militar, um dos militares do Exército brasileiro responsável pelo transporte de um dos seres capturados após a queda do UFO e sua morte em um dos hospitais da cidade (Varginha – MG), para dentro das instalações da Escola de Sargento das Armas (ESA), na cidade de Três Corações e em seguida para cidade de Campinas (SP), de onde tudo indica acabou sendo levada para os Estados Unidos, apesar do descontentamento de vários militares do próprio Exército de meu país, que tive a oportunidade de conhecer e entrevistar.
Em meu sétimo livro (Varginha – Toda a verdade Revelada), revelo inclusive os nomes das autoridades norte-americanas que vieram ao Brasil e interagiram com autoridades civis do governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, dentro de uma espécie de acordo relacionado ao translado dos materiais e seres capturados para os Estados Unidos.
Nesse momento nosso grupo (Comissão Brasileira de Ufólogos), tendo à frente o ufólogo Fernando Ramalho, está tentando de forma objetiva mediante o uso da Lei de Acesso à Informação (LAI), obter mais documentos ou pistas sobre essa história impressionante. Eu e Ramalho lançamos em abril (2023) uma nova campanha específica sobre Varginha (Varginha – Chega de Acobertamento), para pressionar o Exército brasileiro a se pronunciar seriamente sobre o caso. Meu próprio livro sobre o incidente foi protocolado no Ministério da Defesa como denúncia contra o Exército brasileiro e suas manobras para encobrir a verdade.
(6) O acobertamento da verdade sobre visitas de extraterrestres ao nosso Planeta Terra continua? Por quê?
Vários são os motivos para o acobertamento não só da presença dos UFOs e seus tripulantes no planeta, como da questão da Vida Extraterrestre em geral, que envolve nosso próprio programa espacial com espaçonaves, sondas, rovers, chegando e explorando diferentes planetas, luas, de nosso sistema solar etc.
Existem aspectos geopolíticos, religiosos, energéticos, financeiros, que acabam incluindo ainda um despreparo de parcela da humanidade para enfrentar a verdade sobre a existência da Vida no Universo e com maior dificuldade a presença de representantes de outras civilizações cósmicas, com uma tecnologia anos-luz à nossa frente, que parece magia aos nossos olhos.
A divulgação da verdade sobre a presença alienígena na Terra, além da quebra do paradigma sobre sermos algo especial e particular dentro do universo, traria, para começar, uma perda total do sentido ou aceitação do poder exercido sobre a humanidade, não só pelos governos, como de inúmeras instituições ou corporações ligadas a uma espécie de governo paralelo e oculto, que só existe mediante a ignorância quase total sobre não só a questão ufológica, como dentro de outras esferas que mantém a humanidade escravizada e controlada por falsas premissas.
Mas o acobertamento está sendo retirado progressivamente, inclusive dentro das principais nações e instituições religiosas, como o próprio Vaticano, que já aceita discutir abertamente a questão da vida no universo como algo totalmente natural e até quase uma certeza. Existem vários motivos para esse processo de retirada do acobertamento e eu poderia escrever um artigo exclusivo sobre isso.
Resumindo, temos um claro aumento da atividade alienígena e, por outro, uma população crescente que não só pode vivenciar a realidade da vida no universo, mas que na realidade já vive seu dia a dia dentro dessa noção. Nos aproximamos de uma massa critica dentro da população mundial para que a Verdade possa ser manifestada.
(7) O que buscam as sondas que hoje trabalham em Marte? O que já identificaram?
Desde a década de 70 os norte-americanos e soviéticos sabem que existiu uma civilização avançada no passado remoto marciano, cujas ruínas já estavam sendo fotografadas da órbita do planeta desde a década de 70. Em 1989 um UFO gigantesco em forma de fuso já havia sido fotografado pelo menos duas vezes na órbita do planeta pela espaçonave soviética Phobos 2, antes que fosse perdido misteriosamente o seu sinal. Desde esse fato os acontecimentos e descobertas não pararam mais.
Isso se dá com o advento de novas naves na órbita marciana a partir do ano de 1997, incluindo a Mars Global Surveyor (NASA), Mars Express, da Agência Espacial Europeia (ESA), com participação da Rússia e dos rovers Spirit, Opportunity e Curiosity da NASA, e mais recentemente da ExoMars, desenvolvida em parceria pela Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Federal Russa (Roscosmos).
Marte passou a ser o foco da questão da vida em nosso sistema solar. No ano de 2021 essa realidade foi ainda ampliada com o pouso do rover chinês Zhurong e o norte-americano Perseverance, oficialmente concebido pela NASA para documentar vida microbiana ancestral no planeta.
Oficialmente, o Planeta Vermelho, que já foi azul, teve todas as condições para ter vida de escala superior em sua superfície e na verdade isso já foi documentado. A ideia da presença de rios, grandes lagos, mares e oceanos está mais do que oficializada e já faz parte de uma realidade pública. O primeiro passo dos norte-americanos, e essa é a minha percepção, será a oficialização de vida microbiana no passado, mas isso é apenas a ponta do iceberg, ou uma fração ínfima da realidade já documentada.
Dentro do projeto “Marte Revelado”, concebido e desenvolvido por esse autor desde março de 2020, que visa checar a verdade sobre o Planeta Vermelho mediante análise dos catálogos de imagens das missões marcianas das várias agências espaciais, e isso dentro de um trabalho realizado diariamente, encontramos uma realidade que supera muito o que já foi oficializado.
As agências espaciais estão de posse na verdade de evidências definitivas sobre a existência de uma antiga civilização marciana, cujas ruinas aparecem em inúmeras imagens orbitais, ou mesmo tomadas já da superfície marciana pelos rovers, e mais do que isso: possui não só ainda vida microbiana na atualidade, como vegetais que conseguem ainda sobreviver em condições adversas.
Mais cedo ou mais tarde essa realidade será oficializada e esse é apenas um dos detalhes devidamente documentados com os links oficiais de várias imagens, em meu livro “Marte Revelado – Vida no Passado e Presente”, lançado no final do ano passado (2022).
(8) Quais perspectivas para a ufologia do Brasil e no mundo nos próximos anos?
Vivemos um tempo especial, que não tenho dúvida já foi vivenciado em outros planetas, seja da nossa galáxia ou não, e isso há bilhões de anos, em mundos mais antigos que a Terra, onde depois do surgimento da vida e sua evolução, outras humanidades surgiram e começaram a buscar seu verdadeiro lugar no universo, rompendo a noção de que estavam isoladas, de que seriam uma singularidade dentro do cosmos.
Em determinado momento, deram o salto necessário para a verdade sobre a pluralidade dos mundos habitados e, em seguida, que podiam estar sendo “visitados” por irmãos de outras casas planetárias. Vivemos hoje dentro dessa exata perspectiva.
Por trás da presença da maioria dos UFOs e seus tripulantes junto à nossa humanidade, existe uma ligação maior. Somo uma parte deles que aqui ficou, regrediu posteriormente por conta de um “acidente” e tivemos que trilhar um novo processo evolutivo.
A Ufologia brasileira e mundial está em uma estrada sem retorno e nossa próxima parada esta associada a uma espécie de reintegração ao nosso verdadeiro passado e origem cósmica. Estamos prestes a descobrir que a maior prova da existência de vida no universo é nossa própria presença na Terra.
Marco Petit é autor de 14 livros que abordam diferentes aspectos da Ufologia Brasileira e Mundial, cerca de 80 artigos publicados em revistas especializadas, coeditor da Revista UFO e membro fundador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU).
Uma das obras mais clássicas de Marco Petit, Contato Final: O Dia do Reencontro, pode ser adquirida na nova loja da Revista UFO!
Após quase três décadas de pesquisas e centenas de vigílias em busca de um contato direto com as inteligências por trás do Fenômeno UFO, o autor Marco Antônio Petit formulou instigantes hipóteses que explicam o interesse extraterrestre por nossa humanidade.