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Falha no lançamento causa perda de satélite brasileiro

Problema no último estágio do foguete impediu que satélite CBERS-3 entrasse na órbita correta

Ultima atualização: 11 de dezembro de 2013 16:24
Por
Equipe UFO
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O CBERS 3 no processo de integração ao foguete, antes do malogrado lançamento
Créditos: Inpe

No último dia 09 de dezembro foi lançado no centro espacial de Taiyuan, na China, o foguete Long March 4B, levando ao espaço o satélite brasileiro CBERS 3. A sigla em inglês significa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, e o programa tem sido prioridade para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde a assinatura do acordo com a China, em 1988. Originariamente com quatro satélites previstos, houve o acréscimo de um quinto com o lançamento passado do CBERS 2B.

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O CBERS 3, a um custo de 250 milhões de dólares, media 2,5 por 1,8 m, além de um painel solar de 6,3 m. Pesando 2.100 kg, tinha uma vida útil de 3 anos e seria posto em uma órbita polar a 778 km de altitude. No momento em que foi liberado enviou sinais de rádio indicando que o painel solar abriu de maneira correra, e o computador e demais sistemas a bordo operavam de forma satisfatória. Contudo, em seguida houve perda de contato, e não se soube mais do satélite.

Descobriu-se a seguir que o último estágio do foguete chinês não funcionou como deveria, liberando o satélite a 720 km de altitude quando o previsto era 776 km. Além disso, o motor do último estágio foi cortado 11 segundos antes do prazo estipulado, resultando no fato de o CBERS 3 não ter atingido a velocidade necessária para se manter em órbita. Apesar de críticas quanto ao lançador chinês, os cientistas e técnicos do INPE ressaltaram que a China tem feito imensos progressos em seu programa espacial, e que falhas como a que ocorreu são sempre possíveis, mesmo em atividades espaciais de outras nações.

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PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO BUSCA SE REERGUER

O Brasil iniciou seu programa espacial em meados dos anos 60, aproximadamente na mesma época de China e Índia, porém os rumos das três nações são bem diferentes. A China já lançou várias missões tripuladas ao espaço, sendo o terceiro país a realizar tal feito após a Rússia e os Estados Unidos. Já está em órbita da Lua a sonda Chang´e 3, que deve pousar e liberar o rover Yutu para pesquisar a superfície do satélite. Já a Índia acaba de enviar sua primeira sonda, Mangalyaan, para Marte, onde deve entrar em órbita em 24 de setembro de 2014. Os indianos também têm planos de lançar seus próprios astronautas ao espaço.

crédito: Editoria de Arte/Folhapress

Como deveria ter funcionado a missão

Como deveria ter funcionado a missão

Lamentavelmente, o programa espacial brasileiro, apesar da competência de seu pessoal técnico, tem sofrido há décadas com descaso governamental e verbas escassas. Em 2003, a trágica explosão durante a preparação para lançamento do Veículo Lançador de Satélites VLS-1, na plataforma da base de lançamento de Alcântara, no Maranhão, causou a morte de 21 engenheiros e evidenciou as dificuldades que o desenvolvimento de tecnologia espacial enfrentam no país. A partir de 2005, com o anúncio do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), revisado em 2012, parece começar a existir um entendimento da necessidade estratégica de investimento na tecnologia espacial. De fato, um país de dimensões continentais como o Brasil não pode abrir mão de dominar tecnologias de telecomunicações, de observação terrestre, monitoramento ambiental, informações agropecuárias e de previsão meteorológicas.

Uma das iniciativas espaciais foi definida na Estratégia Nacional de Defesa, com o projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), previsto para lançamento em 2016. Também definida como prioridade é a série CBERS, satélites construídos no Inpe em São José dos Campos com participação chinesa. Para solucionar a perda do CBERS 3, o instituto trabalha para adiantar o lançamento do CBERS 4, inicialmente previsto para 2015. A comitiva brasileira que acompanhou o lançamento, com o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antonio Raupp e o presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira), José Raimundo Coelho, permaneceu na China para isso.

Assunto relacionado:  Ex-funcionário do MoD pede cautela nas tentativas de contato com outras civilizações

Entretanto, os chineses permanecem cautelosos, pois como essa foi a primeira falha no Long March 4B, afirmaram aos brasileiros que antes de tudo pretendem realizar uma análise cuidadosa para descobrir a razão do problema no foguete. Na mídia daquele país o caso é tratado como um mero contratempo que não deve causar problemas a seu programa espacial. Os brasileiros sugeriram adiantar o lançamento do CBERS 4, apresentando as datas de dezembro de 2014, maio ou dezembro de 2015. Os chineses se mostraram inclinados para as últimas datas. De qualquer forma o INPE ressalta que o investimento no satélite não foi perdido, já que foi desenvolvido um conhecimento tecnológico altamente benéfico para os projetos seguintes do órgão.

Clique aqui para conhecer o Programa CBERS

Site da Agência Espacial Brasileira

Lançada primeira missão chinesa para pouso lunar

Saiba mais:

Livro: Terra Vigiada

crédito: Revista UFO

Terra Vigiada

Terra Vigiada

Terra Vigiada não é um livro comum, mas um verdadeiro dossiê fartamente documentado que comprova que inteligências extraterrestres observam e monitoram nossos arsenais atômicos. O livro contém dezenas de depoimentos prestados por militares norte-americanos que testemunharam a manifestação de discos voadores sobre áreas de testes nucleares, nas décadas de 40 a 70, comprovando que outras espécies cósmicas mantêm nossas atividades bélicas sob severa e contínua vigilância. Hastings vai mais além e mostra em Terra Vigiada que não é incomum discos voadores interferirem nos experimentos de lançamento, muitas vezes inutilizando as ogivas nucleares a serem detonadas, ou sobrevoarem silos de mísseis armados.

DVD: Pacote NASA: 50 Anos de Exploração Espacial

TÓPICO(S):Edição 197
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