Não somente na capital, mas principalmente no interior do Estado de São Paulo, temos o registro freqüente de avistamentos de UFOs, sondas e seres extraterrestres, numa das mais intrigantes casuísticas ufológicas do nosso país. Os relatos são os mais variados possíveis, desde o do simples homem do campo ao morador da cidade. Perdido no tempo ficou o dito popular de que “só ignorante avista disco voador”. Todos os depoimentos têm em comum que o Fenômeno UFO é real e indiscutível, a maioria das pessoas nem sequer questiona mais isso. Hoje, mais do que nunca, as pesquisas têm demonstrado ao público e aos governantes resultados inequívocos e irrefutáveis, conclusões que brevemente não serão mais rotuladas de falsas evidências, mas substituídas por provas conclusivas e definitivas da autenticidade dos fenômenos ufológicos. Difícil acreditar nisso? Afirmamos que não. Estamos convictos de que esse momento está muito próximo, pois autoridades e cientistas de todo o mundo já não conseguem mais sustentar sua posição de negativa ao assunto. Estranhamente, vemos essas mesmas categorias de estudiosos e governos confabularem entre si, com a mesquinharia que lhes é peculiar, tentando obscurecer o trabalho heróico dos pesquisadores da área. Realizam manobras e barganham um melhor posicionamento na corrida alucinante em busca da verdade sobre os UFOs, num apropriado jogo de interesses.
E é essa verdade que os incomoda, pois a população clama avidamente por esclarecimentos e conseqüente entendimento do fenômeno. Observa-se um vertiginoso aumento no número de pessoas que crêem que o homem não é o único ser inteligente no Universo. Elas já não aceitam mais certos condicionamentos de uma retrógrada classe de pseudo-sábios com dogmas ultrapassados, sustentados pelo freio das religiões, seitas e gurus. Por força da evolução, o homem procura constantemente respostas mais lógicas, racionais e convincentes, que possam atendê-lo nessa eterna busca. Todo ser humano necessita dessa verdade. Um exemplo disso é a grande quantidade de relatos de avistamentos no interior de São Paulo, onde é nossa área de atuação, mais precisamente em Piracicaba. A região, com seus distritos, vilarejos e municípios vizinhos, é rica em fenômenos ufológicos. Os mais freqüentes se manifestam em Águas de São Pedro e São Pedro, Torrinha, Santa Maria da Serra, Americana, Santa Bárbara, Limeira e Iracemápolis, entre outros.
Já há muito tempo essas cidades têm destaque nos meios de comunicação devido aos acontecimentos insólitos que lá se manifestam. Lamentamos não poder expor toda a sua casuística, pois além de levar muito tempo, infelizmente faltam registros consistentes e confiáveis. Muitos informes são superficiais e incompletos, principalmente pela fragilidade da metodologia de pesquisa adotada na época da ocorrência, ou a falta de uma adequada, o que dificulta muito a elaboração de dados estatísticos. Mas algumas iniciativas de grupos ufológicos têm se mostrado promissoras na catalogação e pesquisa dos fenômenos ufológicos no Estado de São Paulo.
Cadastramento — O Centro de Estudos e Investigações Alienígenas (CEIA), por exemplo, está desenvolvendo um projeto desse tipo, com a participação de equipes e pesquisadores mais atuantes. Com o Projeto Informe UFO Regional, nome dado ao empreendimento, será feito um cadastramento desses estudiosos e um mapeamento da região de desenvolvimento do trabalho. Além disso, serão firmadas diversas parcerias, para uma melhor condução das atividades e a elaboração de um boletim eletrônico, que divulgará os resultados obtidos.
Para agilizar a concretização do projeto, já estamos em negociações diretas com o Comando da Polícia Rodoviária de Rio Claro, à 31 km de Piracicaba, no sentido de sensibilizá-los a autorizar os policiais a relatarem seus avistamentos. Sentimos que obtivemos algum êxito, pois nos postos rodoviários do município vizinho de São Pedro fomos cadastrados para receber informações sobre fenômenos de natureza ufológica. Isso, por si só, já representa uma significativa abertura das autoridades ao tema, principalmente porque não podem mais negar as evidências da presença alienígena em todo o Estado.
Campinas, por exemplo, em 1997, foi palco de uma ocorrência marcante. Já na época o índice de avistamentos de naves extraterrestres em todo o país estava acima da média, fortalecido pelo então recente caso ocorrido em Varginha (MG). Diante da histeria da população, a Defesa Civil da cidade paulista cogitou a criação do Plano de Prevenção de UFOs, em que constaria o Relatório de Avistamento de Aeroforma, com centenas de questionamentos a serem respondidos pelas testemunhas. No entanto, o projeto jamais chegou a ser executado, de acordo com o diretor da Defesa Civil na época. Segundo ele, a forma deturpada com que as informações foram divulgadas teria trazido muitos aborrecimentos e contribuído para o encerramento prematuro do plano.
Eventos Regionais — Outras cidades de São Paulo também são palco de fenômenos inusitados, quase sempre pouco divulgados para o restante do país. Um bairro da zona rural de Piracicaba, formado por um aglomerado de serras, do lado oeste da cidade, por exemplo, também foi palco de acontecimentos ufológicos. O veterano pesquisador Renato Lorenço, autor do livro Os Causadores, investigou a manifestação de luzes no alto dos morros da região. De acordo com o relato dos moradores, as ‘bolas luminosas’, conhecidas por eles como Mãe d’Ouro, surgem de dois morros específicos e deslocam-se para um terceiro. Uma das testemunhas confidenciou ter avistado, em certa ocasião, algumas pessoas em jipes de chapas brancas, cor verde e sem inscrições vasculhando a área. Elas subiam até o cume dos morros levando algum tipo de aparelho, que aparentemente era deixado no local.
Outro fato surpreendente ocorreu com Alfredo B. H. Silva, morador da cidade de São Pedro e proprietário de um sítio no alto da serra. Numa madrugada muito fria de julho de 1992, ele, juntamente com alguns amigos, avistou uma estranha e intensa luz no céu, semelhante a um holofote, de cor prateada. Ela movimentava-se lentamente, baixando a altitude sem ruído algum, dando a impressão que procurava algo. Todos ficaram surpresos com a manifestação, principalmente por sua proximidade. Alfredo dirigiu-se, então, até seu veículo e emitiu alguns sinais com o farol. A resposta foi quase imediata, o objeto alterou sua emissão de luz branca-prateada, substituindo-a pela tonalidade vermelha. Alguns minutos depois, o UFO afastou-se lentamente em direção ao horizonte, desaparecendo.
Essa não foi a única vez que o sitiante foi testemunha de uma ocorrência ufológica. Em outra ocasião, ele estava passeando de moto no alto da serra, com um de seus amigos, quando, em determinado momento, pararam para filmar a paisagem. Mais tarde, ao assistir à gravação, notaram algumas esferas de luzes prateadas, que subiam e desciam por trás deles no precipício, ao fundo. Essa experiência aconteceu no mesmo local onde ainda hoje são realizadas nossas pesquisas de campo. Em várias oportunidades fomos, inclusive, testemunhas desses acontecimentos. Em janeiro de 1996, o fotógrafo Osmir Avanzi, mais conhecido como Celita, irmão do ex-jogador do São Paulo Futebol Clube, Chicão, fotografava as evoluções de um helicóptero de aeromodelismo nas proximidades da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, quando flagrou um UFO. Celita só percebeu o fenômeno após a revelação do negativo. Posteriormente, ele confirmou o flagrante através da ampliação da fotografia. Houve debates e discussões a respeito, com a participação de um dos astrônomos da cidade, que não conseguiu explicações científicas para o fato.
Comparando Flagrantes — Em outubro de 1996, uma testemunha, que prefere manter o anonimato, flagrou um UFO em uma seqüência de fotos panorâmicas nas dependências do parque da Esalq. Foram tiradas três fotografias, e em apenas uma delas aparece o objeto. A testemunha só se deu conta do inesperado flagrante após a revelação, em sua cidade natal, Curitiba (PR). Igualmente numerosas, as ocorrências ufológicas também podem ser registradas nas rodovias, principalmente à noite. Muitos veículos são perseguidos por esferas de luzes de tamanhos e cores diversas. Um desses acontecimentos refere-se à observação de um objeto voador não identificado por dois guardas municipais, na mesma madrugada, também avistado por policiais da 1º Companhia da Polícia Militar de Americana.
O fato ocorreu em 31 de março 1996, por volta das 03:15 h. Moacir P. Santos e seu companheiro se depararam com um estranho objeto retangular, com luzes de várias cores, conforme relataram no boletim de ocorrência do distrito policial. Naquela madrugada, o objeto esteve bem próximo a eles, cerca de 200 m de altura. Segundo Moacir, seu colega já não atua mais na guarda municipal, pois ficou traumatizado com a experiência e preferiu dar baixa na unidade, calando-se sobre o acontecido. Ele nem sequer quis recordar os acontecimentos daquela madrugada. Este caso foi amplamente discutido e pesquisado pelos ufólogos Osvaldo e Eduardo Mondini.
Na madrugada de 18 dezembro de 1999 aconteceu um dos fenômenos ufológicos mais marcantes e complexos do interior de São Paulo, o Caso Ártemis, num distrito de Piracicaba. As protagonistas desse evento, as amigas Maria Eugênia Cardoso e Creusa A. D. Rossi avistaram um UFO com possibilidade de abdução em uma rodovia da região. O objeto era enorme e entrou em rota de colisão com o carro em que estavam, mas a tragédia foi evitada a tempo. As testemunhas têm sido acompanhadas pela equipe CEIA e pelo grupo UFO Gênesis, que averiguam esta que é, sem dúvida alguma, a ocorrência de maior impacto na região, com grande repercussão no meio ufológico e na mídia. A incrível experiência vivida por Maria Eugênia e Creusa está minuciosamente descrita no livro Seqüestros Alienígenas – Investigando Ufologia com e sem Hipnose [Lançamento da Biblioteca UFO, LV-07], do hipnólogo Mário Nogueira Rangel.
A Mesma Nave — Dez dias antes, por volta das 00:15 h, o casal Ronaldo e Aline trafegava pela rodovia nas proximidades da cidade de São Pedro quando avistou uma estranha luz no céu. Eles calcularam que ela estava à aproximadamente 500 m de altura em relação ao veículo e inicialmente julgaram tratar-se de um balão ou aeronave desconhecida. Aquela visão despertou a atenção do casal, que ficou extremamente intrigado com o fenômeno. Pouco depois, no entanto, o objeto aproximou-se repentinamente do veículo, ficando à cerca de 150 m de altura dele. Nesse momento, as duas testemunhas puderam notar que estavam diante de um UFO, de cor branca e amarela. Completamente apavorado, o motorista acelerou o veículo e procurou sair rapidamente do local, seguindo em direção a sua casa.
Nesse percurso, antes de chegarem a um trecho onde deveriam pegar a estrada de terra, o UFO reapareceu e foi possível observar melhor seu formato, pois estava flutuando suavemente, sem emitir qualquer ruído. As testemunhas relataram ainda ter desligado o som do carro no intuito de ouvir alguma coisa, mas o silêncio era absoluto. E mais: o UFO estava literalmente impedindo a passagem. Ele posicionou-se, estático, a um ou dois metros do solo, ocupando estrategicamente toda a área. O pânico tomou conta do casal, que pensou em passar por cima da nave, mas não havia como fazê-lo.
A situação ficou ainda mais tensa e eles decidiram fugir do local engrenando marcha ré no veículo, e assim o fizeram por quase 200 m, no escuro. Por muito pouco não aconteceu um grave acidente, pois quase caíram em uma valeta que havia na estrada. Felizmente, o casal conseguiu retornar à cidade e recorreu a uma autoridade do distrito policial onde solicitou apoio. Quando estavam mais tranqüilos, aguardaram um veículo que ia na mesma direção e seguiram o percurso na carona do mesmo. Chegando próximo ao local do avistamento, constataram que o UFO não estava mais lá. Ele encontrava-se nas proximidades, em determinada altura, indo em direção à pequena cidade de Santa Maria da Serra.
O objeto tinha a forma de um grande barco, parecido com a Arca de Noé. Segundo os relatos de Paulo e Aline, suas dimensões eram razoavelmente grandes, pois na ocasião do encontro na estrada de terra compararam o tamanho da nave ao de seu carro, muito menor. É interessante citar também que o formato desse aparelho é o mesmo do UFO do Caso Ártemis. Sua principal testemunha, Maria Eugênia, está ciente do ocorrido com o casal e confirma a descrição idêntica dos objetos. Ela os diferencia somente em sua tonalidade, pois no UFO do Caso Ártemis predominava quase
sempre a coloração vermelho intenso, ou vermelho alaranjado, diferentemente do avistado na rodovia próxima a São Pedro.
Existe na literatura especializada uma infinidade de textos sobre as narrativas de barcos voadores, desde a antigüidade até os tempos contemporâneos. A exemplo dos manuscritos em cuneiformes sumerianos, assírios, babilônios e egípcios – os povos do Nilo falavam dos seres poderosos que passavam pelo firmamento em grandes barcos. Algumas passagens citam o seguinte: “Tu te misturas às estrelas e à luz; tu arrastas o navio de Áton”. E ainda “…tu és aquele que está à proa do navio do Sol desde milhões de anos”. A história ensina que os antigos egípcios, em suas adorações ao deus Sol, Rá, andavam no céu de barco, da mesma forma que nossos índios falam de avistamentos de grandes canoas voadoras, etc. Seria mesmo coincidência? Vários pesquisadores e cientistas afirmam que não, defendendo veementemente a tese de que a própria Arca de Noé teria sido construída com interferência alienígena.
Alçando vôo e ultrapassando nossas fronteiras regionais, vamos brindar nossos leitores com dois eventos ufológicos que, na época, causaram grande euforia em algumas cidades do interior de São Paulo. Recordamos esses casos antigos apenas para demonstrar que a casuística do Estado é intensa já há muitos anos. O Caso Tuca, ocorrido em 1964 na estrada das Vertentes, Serra Negra, é um deles. Era uma época maravilhosa na cidade, cujos moradores freqüentemente promoviam reuniões musicais. Tuca, uma jovem cantora de 19 anos, sempre estava acompanhada por seu violão nessas ocasiões – logo depois ela venceu o Festival MPB com Geraldo Vandré.
Como na época era perigoso para uma jovem chegar de madrugada em casa, sozinha, três amigos muito próximos a levaram à sua residência em Vertentes, por volta das 02:00 h, quando algo estranho aconteceu: O veículo perdeu a ignição e, por entre galhos de uma frondosa árvore, surgiu uma enorme bola alaranjada. A princípio, eles julgaram ser uma queimada, mas em seguida perceberam se tratar de um grande UFO. O impacto foi enorme e o carro começou a andar de ré, o que deixou os jovens ainda mais assustados. Após deixar Tuca em casa, os rapazes voltaram muito tensos para a festa, onde relataram o fato, bastante impressionados. Outros carros seguiram então para área do avistamento e seus ocupantes também ficaram preocupados com o estranho ruído sobre suas cabeças, semelhante ao telégrafo Morse. No dia seguinte, um dos responsáveis pelo Parque das Vertentes disse ter visto um grande objeto sobrevoar o lago do local.
Procurando a Polícia — Em 1979, em Sorocaba, policiais e moradores da cidade observaram um estranho aparelho no céu, com luzes muito fortes e coloridas. O primeiro a ver o objeto foi Sérgio Pregnolato, que declarou ter notado uma luz muito forte acima da sua cabeça, às 02:00 h, quando estava entrando na garagem de sua casa. Ele ficou assustado e rapidamente procurou a polícia. “A luz chegou a me seguir por um bom tempo”, afirmou. Pregnolato explicou ainda que os policiais não deram muita importância ao seu relato, o que o fez voltar para casa com muito medo. A polícia de Sorocaba, porém, decidiu investigar a queixa, e os agentes Pandolfo e Sérgio, em diligência com a viatura 13, se deslocaram até o local.
Eles disseram ter visto, no interior de uma pedreira próxima à casa de Pregnolato, uma luz muito forte. “Quando vimos que o negócio era sério mesmo pedimos reforços”, explicaram. Pouco depois, cinco outras viaturas chegaram. Armados com revólveres, eles começaram a dar sinais de lanterna na direção da fonte de luz. “Um dossinais foi respondido”, contou um deles. “Na verdade, não era apenas um, mas cinco clarões. Um no centro, o mais forte de todos, e outros quatro, bem menores, ao seu redor”. Quando olharam pelos binóculos, distinguiram apenas uma variedade enorme de cores, mas não puderam saber o que era o objeto. Segundo o boletim de ocorrência da polícia, as seis viaturas estiveram em serviço das 02:00 às 06:00 h da manhã, quando as luzes começaram a desaparecer.
Mistérios a Desvendar — Diante do fato de estarmos em uma região de grandes cadeias de serras, com inúmeras cascatas, grutas e cavernas, proporcionando um aspecto sombrio, misterioso e ao mesmo tempo de inefável beleza, é natural que surjam histórias e lendas agregadas ao nosso folclore regional. Não obstante, nossas pesquisas nos levaram a algumas áreas rurais, onde conversamos longamente com antigos moradores da região serrana e pudemos constatar que os fatos narrados coincidem com os fenômenos anômalos da atualidade. São manifestações de luzes ou esferas coloridas que adentram as residências efetuando verdadeiros bailados, não respeitando as leis da Física, pois ignoram paredes ou quaisquer obstáculos físicos. Outras narrativas estão direcionadas ao surgimento de bichos totalmente desconhecidos da nossa fauna e, ainda, mutilações de animais, etc, como o Caso Pesqueiro, ocorrido em 1997. O fato se deu em um pesqueiro de Piracicaba [Os nomes da propriedade e testemunhas serão omitidos por solicitação dos envolvidos], onde o proprietário, que chamaremos de João, vivenciou uma inusitada experiência.
Como de costume, ele e a família recolheram-se para sua residência tão logo anoiteceu, e o cão de guarda foi solto para vigiar o quintal. Nesse dia, o animal estava estranhamente agitado, latindo muito e demonstrando certa irritação com algo na propriedade. Alguns minutos depois, passou a latir ainda mais nervosamente, o que preocupou muito João. Ocorreu então o inesperado: uma forte pancada na parede da residência, um baque seco. Algo havia sido arremessado, e a família percebeu imediatamente que era o cão, pois ele grunhiu com a violência do choque. O proprietário e seus familiares, muito assustados com o que estava acontecendo, ficaram na expectativa observando a reação do animal. Após o choque contra a parede, notaram que ele saiu da varanda da casa e pareceu correr em perseguição a algo ou alguém. Pelo latido a família notou que o cão havia saído da propriedade e enveredado pelo mato das proximidades. Após alguns comentários do que poderia estar acontecendo, João saiu da residência e, para sua surpresa, o ch&a
tilde;o do local onde se ouviu a pancada estava sujo de fezes e urina, conforme relatou, coisa que o bicho nunca fizera antes, pois tinha sido ensinado a fazer suas necessidades fisiológicas em lugar específico.
Aquilo chamou a atenção dos familiares e, assim que o dia amanheceu, o proprietário estava vagando pela estrada próxima ao local quando foi chamado por um jovem. O rapaz perguntou a João sobre o que tinha acontecido com seu cachorro, que estava morto e jogado nas imediações de uma ribanceira. A surpresa foi enorme para o proprietário, que disse ao jovem não ter idéia do ocorrido. Eles foram imediatamente ao local indicado, onde João reconheceu seu cão. Aproximando-se dele, foi possível notar que não apresentava ferimentos visíveis e estava estranhamente mumificado. Após uma vistoria no corpo do animal, constatou-se que estava sem sangue e aparentemente seus órgãos internos haviam sido sugados, devido ao pequeno volume da carcaça.
Foi verificado também que tipo de lesão ele sofrera para encontrar-se naquele estado, mas nada pôde ser apurado, pois o único ferimento localizado estava na região do abdômen, próximo à genitália. Era uma espécie de corte cirúrgico, sem qualquer mancha de sangue. Isso chamou a atenção de João, que imediatamente ligou o fato a um possível ataque de Chupacabras, baseando-se em casos recentes de mortes de animais de pequeno, médio e grande porte em circunstâncias anômalas em sua região. O que mais impressionou, no entanto, foi que com o passar do dias a carcaça do bicho permanecia inalterada, não decompondo como deveria ocorrer. Também não exalava odor de carne putrefada e não havia moscas e larvas tão comuns nesse processo. Outro fato que despertou a atenção foi a indiferença dos urubus, que nem sequer sobrevoaram o local. Por vários dias, o corpo do animal permaneceu intacto, mas depois foi se transformando em uma estranha peça seca, semelhante ao couro de curtume.
A região onde ocorreram os fatos é rica em manifestações de naves e sondas de vários tamanhos. A família de João, juntamente com vários moradores vizinhos, também foi testemunha ocular, em determinada noite, da aparição de uma nave alienígena, estacionada no ar, na direção da sua residência. O UFO, segundo relataram, era de formato oval e disparava fachos de luz. Além disso, notava-se luzes de diversas cores, girando em sentido anti-horário, em sua parte inferior. Devemos registrar também as assíduas manobras de treinamento de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) em nossa região.
Coincidentemente, quando estamos diante de novas ondas de aparições ufológicas, a FAB se faz presente quase que imediatamente. Registramos várias ocorrências de UFOs e a presença de aviões militares em um mesmo dia em diversos locais, confirmando assim que realmente existe um interesse especial em nossa área de pesquisa, conforme nos informou uma fonte militar. Um exemplo disso pôde ser notado recentemente, em 01 de fevereiro deste ano, entre 21:10 e 21:20 h, em Campinas. Um objeto voador não identificado pairou sobre o Shopping Iguatemi, onde foi visto pelos colegas Gina, Patrícia, Alfredo, Terezinha, Eduardo, Ana e Mariana. Segundo eles, o UFO tinha luzes que se posicionavam na vertical, sendo que uma delas dividia a série de luzes na cor rosada. As outras eram claras como a luminosidade das estrelas e piscavam de forma aleatória.
No dia seguinte, o acontecimento foi confirmado por um funcionário da torre de controle de tráfego aéreo do Aeroporto de Viracopos, na cidade. Ele informou ainda que funcionários do Exército tinham ido até a torre e apreendido os relatórios diários e os disquetes dos operadores, solicitando silêncio absoluto sobre o assunto. Contrariando a orientação, o funcionário relatou que o objeto havia sido registrado pelo radar e era três vezes maior do que um avião Tupolev. Segundo ele, a nave pôde ser detectada durante pouco tempo, a uma distância de aproximadamente 140 km, quando então saiu do alcance do radar. Várias aeronaves que chegavam ao aeroporto naquele dia ficaram voando em círculos sobre a cidade e em torno do objeto não identificado.
Esferas Luminosas — Outro incrível avistamento ocorreu na Rodovia Dom Pedro I, próximo à estrada do município de Sousas, às 21:50 h, e durou cerca de 25 minutos. Um jovem industrial relatou a observação de uma grande luz azul de formato circular, que piscava constantemente, emitindo raios luminosos. Ela também soltava, estranhamente, de três a quatro esferas luminosas pequenas, que circulavam próximas ao foco de luz. Não tinham seqüência ou organização nos retornos, ora voltavam todas, outrora só uma ou duas. Nesse intervalo de piscar era possível notar uma luz muito vermelha no centro da circunferência. O jovem relatou ainda que a nave emitia um estranho rastro de fumaça cinza, semelhante a uma serpentina.
Quando o foco de luz subiu, uma das esferas desceu a terra e pousou na região dos pequenos morros com suas matas nativas. A testemunha afirmou que a luz aumentou imensamente seu foco quando se aproximou da área verde. “Conheço aviões e balões, e afirmo que não se tratava de nada relacionado a isso”. O fenômeno também foi observado por um jovem que estava passando de bicicleta e por motoristas que transitavam na rodovia. Intrigados com aquilo, eles diminuíram a velocidade para melhor observar o objeto voador não identificado. Esse, assim como outros casos de relevante importância na Casuística Ufológica Brasileira, ocorridos na região, continuam sendo pesquisados.