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Encontros entre pilotos militares romenos e discos voadores

Ultima atualização: 22 de junho de 2017 02:19
Por
Dan D. Farcas, Ph.D.
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Créditos: DAN FARCAS

Na Romênia, como em todos os países, pilotos militares tiveram encontros UFO. E da mesma forma como acontece normalmente, eles se abstêm de comentar esses incidentes em público. Isso explica o fato de que só conhecemos alguns desses casos. Conhecemos acontecimentos ocorridos antes de 1993, relatados por pilotos já aposentados. Um deles teve a oportunidade de testemunhar vários encontros.

O capitão Mihai Barbutiu, piloto da Força Aérea Romena hoje aposentado, nasceu em 1929 e começou a voar em 1951. Em uma noite de verão de 1957, foi nomeado oficial da noite no Aeroporto de Caracal Deveselu, principal da região de Cracóvia. Seu dever era prestar auxílio, caso algo anormal ocorresse. Em determinado momento, o capitão foi informado de que um alvo não identificado fora visto no radar. Para interceptá-lo, partiu um MiG-17 pilotado pelo capitão Adalbert Bodis — Barbutiu ouviu seu colega informar que tinha localizado o alvo no radar e, depois de um tempo, que não podia mais vê-lo.

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Enorme luz circular

Durante a perseguição, Barbutiu e um sargento viram um UFO vindo da vila de Deveselu, acima da estrada de ferro, voando em sua direção. Pensando que poderia se tratar de um avião militar estrangeiro, ambos se esconderam sob um caminhão de seis rodas, estacionado perto da pista. Olhando para cima, viram uma luz circular com diâmetro entre 50 e 100 m. Era tão poderosa que se “podia ver cada planta da grama”, disse um dos homens. Aquilo durou cerca de 20 segundos. Depois, o objeto partiu para o leste.

Barbutiu, então, chamou Bodis pelo rádio, informando que o objeto passara direto sobre o aeroporto, dirigindo-se para a cidade de Slatina. Bodis tentou encontrá-lo, mas sem sucesso. Não foi pedido a Barbutiu que fizesse qualquer relatório oficial, mas as testemunhas foram aconselhadas a não discutir o incidente. Em 1958, Barbutiu foi transferido para Timisoara, para um esquadrão de interceptação, onde chegou ao posto de comandante de esquadrão.

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Em uma noite entre os anos de 1966 e 1967, durante um voo entre Cluj-Napoca e Oradea, Barbutiu estava a bordo de um MiG-19 que era acompanhado por outra aeronave idêntica, quando viu um objeto desconhecido à sua frente. Ele via o MiG-19 de seu colega coronel Gheorghita no radar, mas não o UFO. Barbutiu perguntou a Gheorghita se ele podia ver o alvo em seu radar. O coronel disse que podia visualizá-lo fisicamente, mas não pelo radar. Eles só conseguiam ver duas luzes com um flash vermelho e verde alternado, uma luz vermelha-escura na parte superior e uma luz verde não natural na parte inferior. Nada que pudesse ser confundido com um avião. Após esse incidente, Barbutiu foi chamado a Bucareste, onde assinou um compromisso para não revelar sua estranha experiência. “Naquela época as coisas eram muito sérias com os segredos militares”, disse anos mais tarde.

O incidente seguinte com capitão ocorreu em outra noite, cerca de um mês depois. Dois caças MiG-19 realizaram um exercício rotineiro, a 12.500 m de altitude. Barbutiu foi o caçador, e devia interceptar seu companheiro, o major Dumitru Raducanu, falecido em 2015. Terminando o exercício, os dois caças partiram, em formação, para o aeroporto de Timisoara. Uma densa massa de nuvens estava abaixo deles. Era também noite de Lua cheia. Em certo ponto, Barbutiu viu diante dele e a uma grande distância, um objeto voador curioso. O comandante nada disse nada, porque lembrou-se das discussões desagradáveis ​​depois da observação anterior.

Perigo constante e iminente

Quando seu colega relatou ter visto algo, o comando em terra perguntou: “O que está acontecendo aí em cima?” Então, como Barbutiu estava no comando, ele relatou que era um UFO. Os radares terrestres viram apenas os dois aviões militares. O comando de voo pediu aos pilotos que tentassem forçar o objeto desconhecido a pousar. Barbutiu disse que não tinha combustível suficiente e o major Raducanu recebeu ordem para disparar tiros de advertência, para alertar a aeronave não identificada.

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Curioso, Barbutiu manobrou na direção do artefato para tentar vê-lo mais de perto. Em conversa pelo rádio, disse que quando passou por baixo dele ficou surpreso, pois durante 10 a 15 segundos esteve sob a sombra do UFO, ou seja, era algo descomunal. Ele também sentiu uma “pressão elétrica”, em suas palavras, como estivesse perto de um campo elétrico muito forte. Os aparelhos de navegação dos jatos apresentaram interferências. “Era tão grande quanto um campo de futebol. Tinha cor cinza e forma circular, sem asas e sem vigias. Deveria ser algo de outro planeta”, declarou o comandante.

Barbutiu, então, começou a descida. Ele saiu das nuvens a cerca de 6.500 m e, quando olhou para trás, viu que o objeto o seguia. Naquele momento, teve medo ser morto. Ao informar ao controle em terra que o aparelho estava próximo, recebeu a ordem de tentar escapar e atraí-lo para perto do solo. “Eu disse a mim mesmo que aquele objeto poderia explodir meus mísseis antes que eu os disparasse. Então decidi fazer isso perto do aeroporto, pois poderia ter alguma ajuda”.

De repente, o artefato passou à frente dele e começou a subir em direção à Sérvia. O comandante o seguiu. Quando chegou a 10.000 m, olhou para baixo e viu que estava sobre Belgrado e o Rio Danúbio — o aparelho estava logo à sua frente, mas seu avião estava quase sem combustível e ele retomou e pousou no aeroporto. Enquanto perseguia o UFO, Barbutiu tirou algumas fotografias com a máquina fotográfica de sua metralhadora, mas elas foram confiscadas pelo oficial de contraespionagem de plantão. Mais uma vez, os dois pilotos tiveram que subscrever um compromisso para manter o caso em sigilo.

Turbulência forte e inexplicável

Em 1970 ou 1971, o comandante teve mais um encontro, enquanto ainda estava baseado em Timisoara. Na ocasião, estava em uma missão com um MiG-21 e, enquanto se preparava para pousar, por volta da meia-noite, a uma altitude de 500 m, entrou em uma área de turbulência forte e inexplicável. De repente, sentiu um golpe em sua aeronave e viu uma luz brilhante. Sua primeira suposição foi a de que havia colidido com alguém ou algo e relatou ao posto de comando que se ejetaria.

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Porém, ao perceber que o avião continuava a voar e a responder a seus comandos, decidiu que tentaria pousar. Barbutiu não tinha ideia do que havia acontecido e nenhum objeto havia sido captado pelo radar ou visto por testemunhas oculares — ele pousou sem problemas. Enquanto isso, por causa do incidente, estavam no local o comandante da divisão, general Cesnae Puiu, o engenheiro-chefe do regimento, o engenheiro-chefe da divisão, um médico, uma ambulância e outros militares, para verificar.

Sem qualquer explicação

O piloto desceu, como de costume, do lado esquerdo do avião, onde era esperado. O general Puiu observou apenas que o tanque de combustível adicional que deveria estar sob o ventre do avião, estava faltando. E, p
ara grande espanto de todos, eles descobriram que, do lado direito do caça, um lançador de foguetes tinha sido dobrado cerca de 30° e o outro em cerca de 15°.

Os lançadores não tinham foguetes, mas eram vigas de aço de um metro e meio de comprimento, feitas de uma liga especial de cromo com vanádio. Apenas um choque enorme poderia curvá-los, provavelmente o mesmo choque que produziu a liberação do tanque de combustível. Depois de um tempo, o tanque de combustível foi recuperado em um campo de girassol, aninhado no chão e sem um arranhão. Ninguém ofereceu qualquer explicação sobre o que colidiu com o avião.

TÓPICO(S):Edição 247
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