Amigos vêem nave-mãe em São Paulo
Há dois ou três anos, vi algo estranho na vila Mariana, junto de meu amigo Mauro. Saindo de dentro de sua casa por um corredor, olhei para cima e vi nuvens de um lado a outro do céu, que estava bastante azul. Mas vi também quando vários discos passaram em alta velocidade. Pensei que fosse exibição de caças da Aeronáutica, porém me lembrei que eles são sempre bem barulhentos, e tudo estava silencioso. Perguntei espantado ao Mauro se ele estava vendo o mesmo que eu? Mas antes que ele pudesse responder, surgiram várias naves escoltando uma outra em forma cilíndrica, gigantesca. Os discos menores seguiram em linha reta, enquanto o grande virou a nossa direita, entrando numa nuvem.
Como ele era mais lento, tentei procurar alguma coisa que pudesse identificá-lo, mas não vi nada. Tinha cor cinza prateado na parte de baixo e parecia com o casco de um barco. Não existiam sinais de emenda, solda, nem portas. O objeto tinha forma de uma bola de futebol americano. Fiquei com medo quando os discos menores passaram primeiro e minha vida mudou desse dia em diante. Passei a me interessar muito por esse assunto, querendo saber cada dia um pouco mais ou pelo menos tentar entender o que são “eles’.
Lourival Gomes Navarro,
São Paulo (SP)
Estrelas cadentes
Quero demonstrar minha satisfação com a “nova” Ufo, principalmente as três últimas edições, que estão realmente sensacionais. Em função disso, me sinto à vontade para relatar minha experiência. Quando eu era adolescente, morava num sítio no alto de uma colina, hoje chamada de morro. Do terraço da minha casa, que dava para o céu aberto, eu via “estrelas cadentes” fazendo piruetas no espaço. Iam de um lado para outro, subiam, desciam e paravam. Sempre achei estranho. Um dia perguntei a minha mãe por que aquelas estrelas cadentes não caíam e ela me disse que eram “anjos de luz plantando flores no céu”. Hoje, aos 67 anos, sei que não eram estrelas. Aliás, o povo dos engenhos de açúcar andava assustado com as assombrações que apareciam por lá, muitas décadas atrás…
Diva Carvalho Brito,
Jaboatão dos Guararapes (PE)
Caroços aparecem em paranaense
Quero relatar um fato ocorrido em fevereiro. Eu morava num condomínio chamado Monteiro Lobato e numa noite fui dormir um pouco tarde. Algumas horas após pegar no sono, despertei com uma intensa luz que invadiu meu quarto. Um ser parecendo feminino e com prefeita dicção dizia: “Vamos acordar, acorda”. Estava ouvindo essas palavras dentro da minha cabeça, como se fosse um pensamento involuntário. Apesar de não me lembrar, sei que algo mais me foi dito. Eu estava deitado com as costas voltadas para a parede, deixando toda a extensão do quarto à minha frente. Ao abrir os olhos, pude ver um corpo magro e pequeno muito próximo de mim. Lembro que vi o ser do peito até um pouco acima dos joelhos. Era magro e vestia uma malha branca. Não tive mais coragem de abrir os olhos, mas sentia que outros dois seres perambulavam pelo quarto. De repente, tudo se apagou. Ao acordar, não tive noção de tempo. Estava apavorado e não sabia o que tinham feito comigo, mas consegui voltar a dormir.
O estranho é que eu sentia meu corpo todo formigar, como se tivesse levado um choque. Quando acordei de manhã, ainda com medo, contei o ocorrido para minha mãe e irmã. Elas ficaram impressionadas com o fato. Alguns meses depois, apesar de eu ter mudado de endereço, “eles” voltaram. Dessa vez a luz não era tão intensa e os seres tentaram se comunicar comigo novamente. Mas eu não entendia nada. Suas vozes eram mais agressivas e quase robóticas, e não tive coragem de abrir os olhos. Senti meu corpo elevando-se do colchão e agarrei-me a ele. Meu único pensamento era que não queria ser levado. Após alguns dias do ocorrido, percebi um corte de mais ou menos 4 mm em meu nariz, que levou uns três meses para cicatrizar. E um pouco adiante do corte há um caroço. Há alguns dias, minha namorada achou também uma estranha cicatriz atrás de minha orelha direita. É possível sentir sob a pele, no local, um caroço igual ao do nariz.
Fabiano José Almeida,
Ponta Grossa (PR)
UFOs e tubarões
Assistindo ao filme Tubarão [EUA, 1995], recentemente exibido numa rede de televisão aberta, observei luzes estranhas no céu. Aluguei o mesmo filme para tirar minhas dúvidas sobre o fato e constatei que são bolas com um certo brilho, que se movimentam de um lado para outro, mas não em linha reta. O trecho do filme se dá quando o dono do barco vai atirar no tubarão pela primeira vez. Tenho certeza absoluta de que não era um avião.
David M. Orsi,
Indaiatuba (SP)
Contatada recebe recado
No dia 15 de novembro de 2002, acordei pela manhã com uma mensagem em minha mente que não podia esquecer, mesmo que eu quisesse. Era um aviso. Pude sentir que se tratava de uma forma de inteligência muita avançada que estava tentandose comunicar. O aviso era um som fora do comum. Eu podia ouvir batidas formando uma sinfonia. Assemelhava-se ao som de uma maria-fumaça soltando seu vapor. Eram várias batidas, alguns ruídos e chiados que pareciam se movimentar, pois aumentava e abaixava.
Isso queria dizer algo. Era como uma forma de contato, uma máquina que se comunicava através de ruídos sem compreensão. Eu estava com muito medo e, seis dias após essa mensagem, não conseguia dormir. Foi quando meu filho me chamou para ver algo que brilhava no céu. Moro em um edifício no bairro do Tatuapé, na cidade de São Paulo. Ao olhar pela janela, observei uns quatro ou mais objetos que brilhavam e mudavam constantemente de cor, num ritmo seqüencial. Pude sentir sem dúvidaque eram “eles”. Eu e meu filho vimos que aquilo não era normal e nem parecia ser da Terra – e tenho certeza de que tem alguma ligação com minha experiência anterior.
C. G. M.,
por e-mail
Possível disco voador em foto digital de leitor
Encaminho uma foto suspeita que, quando ampliada, apresenta um estranho ponto não identificado. A foto foi tirada no dia 27 de outubro, aproximadamente às 18h00, no quintal de minha casa em Taquaritinga (SP), sem a utilização de flash e com uma máquina fotográfica digital de 3,3 MP [Megapixel]. Quando a registrei estava apenas vendo a imagem pelo LCD da câmera e não cheguei a olhar diretamente para o céu. Só percebi a estranha sombra na imagem após observá-la detalhadamente no micro. Primeiramente, achei que se tratava de alguma mancha ou sujeira na lente. Porém, percebi que esta hipótese não era cabível porque as fotos seguintes, de outras paisagens, registradas alguns minutos depois, não apresentavam qualquer sinal semelhante. Com a ampliação da imagem nota-se que o formato do objeto é muito semelhante ao de um disco um pouco inchado, parecido com descrições de naves registradas pela casuística ufológica. Espero que a Revista Ufo, da qual sou apreciador, possa definir o que é a estranha sombra na imagem.
José Pedro Bonadio,
Taquaritinga (SP)