por Marcos Malvezzi
O Contato de Daniel Fry
Daniel Fry trabalhava no Campo de Testes de White Sands, Novo México (EUA). Ele descrevia a si próprio como um cientista de fama internacional e o estudioso mais bem informado sobre espaço e viagens espaciais. Seu primeiro contato com um ET deu-se em 04 de julho de 1949, caminhando pelo deserto para desfrutar o ar noturno. Ao olhar para o céu, notou que as estrelas pareciam bloqueadas por algo grande que se aproximava. Em seguida, um objeto metálico esférico pousou a cerca de dois metros de onde estava. Fry ouviu uma voz em inglês recomendando-lhe que se afastasse, pois a nave estava muito quente. Assustado, tropeçou em uma raiz no solo e caiu. A mesma voz lhe disse que ficasse calmo. O ser se chamava A-lan e explicou que o veículo era operado por controle remoto a partir de uma nave-mãe em órbita da Terra, e estava em nosso planeta para coletar amostras do ar.
A-lan convidou Fry para entrar na nave, que decolou e foi até a cidade de Nova York, trazendo-o de volta em 30 minutos, a mais 12 mil km/h. Mas o contatado nada sentiu além de uma leve agitação no corpo, como se estivesse num elevador. O ET prometeu que eles se encontrariam novamente. Enquanto isso, o terrestre ficou incumbido de divulgar sua filosofia, que era de paz e compreensão. Conforme lhe foi explicado, aqueles seres eram descendentes de uma antiga civilização terrestre que emigrara ao espaço há muitos anos. Fry escreveu vários livros e fundou uma ordem religiosa, a que deu o nome de Understanding [Compreensão]. Seu primeiro livro foi publicado logo depois da famosa obra de George Adamski. Mas o que depõe contra a veracidade de sua narrativa é o fato dele ter sido reprovado por um detector de mentiras.
Humanóide Pede Água em Lins
Na madrugada de 25 de agosto de 1968 ocorreu um fato no Sanatório Serafim Ferreira, em Lins (SP), que abalou a opinião pública, sendo bastante divulgado na época. Maria Cintra, atendente do hospital, explicou que, por volta das 05:00 h, ao se levantar, ouviu no pátio barulhos parecidos com a embreagem de um carro. Ela abriu a janela e distinguiu um vulto de mulher em frente à porta de entrada. “Já vou abrir”, disse. “É internamento?”, perguntou ao abrir a porta. A visitante respondeu-lhe em uma língua desconhecida e deu-lhe um vasilhame de uns 20 cm de comprimento. Pensando que a mulher queria água, Maria Cintra levou-a até o bebedouro e, enquanto enchia o frasco, reparou na beleza da garrafa. Depois, a mulher estendeu um canequinho de uns 7 cm ao bebedouro. “A água aqui é boa”, disse Maria. As duas voltaram pelo longo corredor e, na saída, a atendente entregou o frasco à visitante, que o segurou com uma das mãos e, com a outra, deu uns tapinhas amistosos no ombro da atendente, acompanhando o gesto com as palavras “abaúra, abaúra, abaúra”. Sem entender, Maria, curiosa, viu pela janela a estranha atravessar uns canteiros, tomando a direção oposta à saída. De repente, no centro no gramado, acendeu-se uma luz difusa num curioso objeto em forma de pêra, que flutuava a uns 60 cm acima do chão. Era um UFO que decolava com aquela estranha dentro.