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Edição 72 – IMPRENSA UFOLÓGICA

O que a Mídia fala dos Discos Voadores

Equipe UFO

Um convívio intenso com alienígenas

A busca por contatos com alienígenas é, indubitavelmente, algo que fascina e pode significar a coisa mais importante na vida de quem logra tal êxito. Mas também oferece o elevado risco de transformar o buscador num mero sonhador ou, pior, num desequilibrado. Por isso, evitando engajamento direto com o fenômeno do contatismo – aquele em que um ser humano procura contato voluntário com aliens, diferentemente das abduções, nas quais o primeiro é escolhido pelos segundos, quase sempre sem chances de reagir –, a Ufologia evita abordar o assunto em sua totalidade. De fato, a experiência e a bibliografia mostram que imensa maioria das alegadas experiências desse gênero não passam de ilusão ou fabricação dos que garantem ter passado por isso.

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Em geral, os contatados são pessoas sem coerência e confusas – às vezes até contraditórias. Por isso não são considerados em estudos sérios. No entanto, este não é o caso de Umaia Farid Ismail, autora do livro Contatos Extraterrestres na Amazônia, no qual relaciona quase uma vida inteira de experiências bastante convincentes com seres que, segundo alega, são de outros mundos. Suas experiências, fartas e detalhadamente expostas na obra, podem ser motivo de questionamentos – não por serem inverossímeis, mas porque sua natureza é por demais fantástica. Sua coerência, entretanto, dificilmente poderá ser colocada sob suspeita. Umaia é uma das mais sóbrias personagens do mundo do contatismo, o que exige um posicionamento diferenciado da Ufologia quando se abordar suas experiências.

A autora não é leiga ou alguém buscando fama através de alegações sensacionalistas de que mantém contatos com seres do espaço. Pelo contrário, é discreta e objetiva quanto à sua vivência. Habilitada em Sociologia, Antropologia e ciências políticas, Umaia com certeza não se enquadra no perfil do contatado típico. Suas experiências, por outro lado, foram acompanhadas por inúmeras testemunhas e pessoas de diversos segmentos culturais. A obra que publicou com recursos próprios – 322 páginas – pode ser considerada uma das mais bem escritas e convincentes da vasta (e pantanosa) literatura sobre contatismo. Apresenta, segundo a autora, uma descrição de 21 anos de contatos quase ininterruptos com alienígenas – entre eles o “comandante Lay”, que viria de “esferas sutis do planeta Marte”.

O conteúdo de tais contatos, no entanto, segue o padrão dos casos de contatismo. Segundo a autora, os seres com que se relaciona alertam para terríveis transformações a que nosso planeta está sujeito, num futuro próximo. Por isso, estariam intensificando suas visitas e incrementando uma programação que os permitirá ajudar-nos a vencer as graves dificuldades que nos esperam. Nesse aspecto, a obra de Umaia quase cai no lugar-comum. Mas com uma diferença marcante: a autora expõe tais fatos de forma mais generosa e lógica do que a maioria dos contatados de que temos notícia. Em função disso, e pela mensagem de evolução que apresenta, o livro é recomendável e pode ser adquirido escrevendo-se à autora, no endereço: Caixa Postal 460, 69011-970 Manaus (AM). E-mail: umaia@auxi-liadora.g12.br.

A rica casuística mineira em livro inédito

Não há dúvidas de que, no Brasil, Minas Gerais é um dos estados recordistas em ocorrências ufológicas espantosas e recorrentes – o Caso Varginha, acontecido na cidade mineira de quem empresta o nome, é prova inconteste disso. Se ainda não sabemos exatamente porque isso acontece, pelo menos agora já podemos ver como acontece, através de uma obra inédita sobre a casuística daquele Estado. Na Pista dos UFOs – Discos Voadores no Sul de Minas Gerais, do ufólogo, professor universitário e advogado Ubirajara Franco Rodrigues, mostra casos arrepiantes e bem pesquisados de pousos de naves e contatos imediatos de graus elevados com seus ocupantes.

O livro aborda tais ocorrências da forma clássica: amparado numa metodologia de pesquisa implementada há décadas por nossos pioneiros e, hoje, lamentavelmente, pouco praticada pela Comunidade Ufológica Brasileira, ávida por resultados rápidos. Eis a razão do sucesso e da importância da obra, cunhada através de lento processo de investigação e maturação de dados. Na Pista dos UFOs é a quinta edição da Biblioteca UFO. Ubirajara, um dos mais criteriosos e reconhecidos ufólogos do país, mostra a riqueza da casuística mineira de forma clara. Através de sua análise, adquire-se subsídios que nos levam mais próximos a compreensão do fenômeno ufológico. Com 206 páginas (8 coloridas), o livro faz a Biblioteca UFO voltar à pesquisa pura da Ufologia, com o que tornou-se consagrada nacionalmente e pode ser obtido através do encarte desta edição [Código LV-05. Preço R$ 19,90].

crédito: biblioteca ufo

Na Pista dos UFOs Ubirajara Rodrigues, 206 páginas (8 em cores), Código LV-05. R$ 19,90

Na Pista dos UFOs Ubirajara Rodrigues, 206 páginas (8 em cores), Código LV-05. R$ 19,90

Novas ferramentas para a Ufologia

É posição quase unânime da Comunidade Ufológica Internacional que significativa parcela de respostas para o Fenômeno UFO deverá ser extraída dos eventuais contatos diretos com seus responsáveis – os próprios ETs. Nossa busca por tais respostas, no entanto, sofre limitações gigantescas em função de nossa óbvia fragilidade científica e cultural ante a seres supostamente mais avançados, tecnológica e espiritualmente. Ainda assim, a procura de um contato direto com tais entidades poderá, se bem sucedida, trazer um profundo conhecimento de tudo aquilo que nos cerca no Universo. Mas como procurar tais entidades? Onde e com que métodos?

Eliminando a possibilidade de a Ciência tentar tal feito, por causa de seu arraigado e quase inabalável preconceito com respeito à pesquisa ufológica, resta aos próprios estudiosos dos alienígenas – os ufólogos – criarem ferramentas que permitam a busca de contatos diretos com nossos visitantes. Sejam eles físicos, materiais e palpáveis, se tivermos sorte, ou virtuais e subjetivos, como se acredita que serão. De qualquer forma, se vierem a ocorrer nesta última modalidade, deveremos desenvolver métodos e conceitos novos, que nos permitam compreender seus resultados e – melhor – aplicá-los ao nosso cotidiano. Alguns ufólogos já trabalham com hipóteses revolucionárias, embora ainda questionáveis. Outros buscam desenvolver novas ferramentas de trabalho, tanto para extração de informações valiosas sobre a atividade alienígena na Terra, quanto para seu uso na Ufologia.

E há ainda aqueles estudiosos de fenômenos igualmente desafiadores, em áreas distintas do conhecimento paracientífico, que podem emprestar à Ufologia conceitos novos para nós, e até algumas das ferramentas com que tiveram êxito em seus próprios campos de atuação. A Transcomunicação é um deles, e a especialista Sonia Rinaldi pode ter a chave que abre algumas portas historicamente fechadas para a Ufologia. Transcomunicação é a comunicação com espíritos por intermédio de equipamentos eletrônicos, convencionais ou não. Seus excelentes resultados – diferentemente daqueles que apresenta a Ufologia na busca da comunicação com ETs – são um fato reconhecido amplamente.

Em seu livro Contatos Interdimensionais [238 páginas, Editora Pensamento, 1999], Sonia apresenta de forma metodológica seu trabalho e de outros estudiosos, que atingiram níveis de sucesso espantosos. A tentativa de comunicação com seres do que se convencionou chamar simplesmente do “Além” tem resultados claros e inquestionáveis, como mostra a autora em sua obra, abordando o tema sob uma ótica científica. Seu livro, embora não especificamente sobre Ufologia, merece ser lido por todos os que militam nessa área, como um excelente e imprescindível elemento gerador de novas idéias. A intersecção da Ufologia com a Transcomunicação [Veja artigo na página 20] pode ser a ferramenta que buscamos para encontrar os “porquês” que nos faltam.

Os tais seres do “Além”, seja onde for isso, podem, assim como os seres terrestres de carne e osso, manter algum tipo de relacionamento com nossos visitantes extraterrestres. Estes últimos devem conhecer, com certeza, a dualidade de nossa condição humana – a de sermos materiais e, ao mesmo tempo, revestidos de alma ou espírito. Se isso é verdade, então talvez nosso lado não físico possa ser de tanto interesse a eles quanto nosso lado físico. Como se vê, tais questionamentos suscitam muitas possibilidades…

TÓPICO(S):
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