PRÉ-VENDA
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Edição 65 – BUSCA DE RESPOSTAS

Abrindo Caminhos para a Verdade

Equipe UFO

Os extraterrestres e a espiritualidade

Não sei ao certo qual é a verdade absoluta. Procuro enxergar através do instrumento de que disponho – a minha verdade relativa. Com estes meios vejo que devemos associar os extraterrestres à espiritualidade. Como pesquisador da verdade, procuro estar sempre atento aos sinais que me são enviados e, através deles, tento passar adiante tudo que aprendo no intuito de não guardar para mim coisas que são do interesse de todos.

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Após ter contato com vários seguimentos de busca desta verdade, fui alojar-me nos estudos dos seres extraterrestres, pois tudo o que pude aprender nos últimos tempos levaram-me a crer que, no fundo, extraterrestres e espiritualidade querem dizer a mesma coisa. Além disto, acredito que novos tempos estão por vir e que somente aqueles que estiverem vibrando em uma freqüência que permita habitá-los poderão desfrutar de mais justiça e sinceridade – coisas que este novo mundo trará em abundância. Temos que passar a usar mais nossa intuição, que é nosso sexto sentido não desenvolvido. Somos energia e é ela que move o mundo. Somos mente e esta não existe fisicamente, mas também como energia. Somente nós mesmos podemos nos consertar. E o momento é este: não há mais tempo para discutirmos pequenas coisas que em nada nos ajudam a crescer.

Os novos tempos ordenarão uma conduta mais espiritual de todos nós. Exigirão que comunguemos com nossos irmãos extraterrestres. E quando eles chegarem, a verdade absoluta nos será mostrada. Procuro estar em sintonia com esta nova era, buscando, ainda que com dificuldades imensas, mudar meus hábitos. Não posso mais conceber o Universo da forma como me foi ensinado. Estaria sendo imoral comigo mesmo se aceitasse que as coisas estão dessa maneira e vão piorar, sem que eu não faça algo para melhorá-las. Tenho feito a minha parte, procurando alertar as pessoas para que procurem vibrar em uma freqüência que busque a espiritualidade. Atingindo esta constância, creio que teremos mais chances de contatar os extraterrestres. Fazendo isto, certamente nos livraremos de coisas que estão enraizadas há muito tempo. Assim encontraremos o caminho certo na busca pela verdade absoluta. Continuarei sempre atento aos sinais e não desistirei de passá-los aos meus comuns.

Neste momento, gostaria de citar um trecho do livro The Notebook of Paul Brunton, extraído de seu volume 15, intitulado Advanced Contemplation [Larson Publication, New York]: “Chegará o tempo em que você terá que virar as costas para o Longo Caminho, a fim de dar inteira atenção, energia e tempo ao Breve Caminho. Pois com isso vem uma nova era em que o interesse não está todo voltado para o ego, para seu aperfeiçoamento e melhoria, mas para o que é divino, apenas. Estará todo voltado não para a consciência superficial e suas pequenas mudanças, mas para as profundezas onde a realidade habita. Nesse ponto, busque somente o eu superior o quanto puder, viva somente com pensamentos positivos, permaneça somente com o silêncio interior, e sinta somente essa quietude interna que pertenceà essência da consciência”.

Marco Túlio N. Chagas,

Belo Horizonte (MG)

A verdade que os céticos não aceitam

Talvez a incompatibilidade de alguns céticos seja a incompreensão enrustida do Fenômeno UFO. Mas por quê? Como sabemos, a diligência dos ufólogos é instável no meio social em relação à comunicabilidade que coexiste na mídia em geral. Ou seja, a particularidade que acompanha um fato ou a condição que o suaviza não oferece credibilidade para um indivíduo em cujo currículo predomina uma ciência exata e satisfatória.

Inócua ou não, essa é a realidade dos dias atuais. Mas inominável mesmo é a complexidade que abrange ou encerra muitos acontecimentos ou parte deles, num impulso inconsciente onde um conjunto de fatos ou circunstâncias que têm nexo entre si são apagados pela comitiva cética, que segue friamente as denúncias das testemunhas dos fenômenos ufológicos. O acobertamento das autoridades é pioneiro nesses termos. Talvez a hilaridade não restitua uma posição possível para encobrir tal idéia de caráter idôneo e recente.

Ufologia e ceticismo sempre compartilharam o mesmo caminho. Talvez haja razões para isso. A crença de um é a descrença do outro – o interesse comum é contrário à hostilidade pregada pela impugnação inspirada na ocasião em que é feita. Mas não podemos deixar que isso aconteça. E hora de provar para tais pessoas que o Fenômeno UFO não só existe como progride nos nossos céus. Confidência não basta. E preciso mais dedicação e inclusão de novos companheiros na luta incitante para desvendar um dos fenômenos mais polêmicos de hoje: o Fenômeno UFO!

André Cazelato,

Varginha (MG)

Editor – Embora os céticos também tenham dado sua contribuição ao estudo do Fenômeno UFO, ao forçarem os ufólogos a serem mais criteriosos na análise da questão, eles se limitam a observar o assunto de longe. Raramente um cético será uma pessoa que pesquisou, estudou ou se informou a fundo sobre os UFOs.

crédito: Rodval Matias

Ufologia e ceticismo sempre compartilharam o mesmo caho. Talvez haja razões para isso. A crença de um é a descrença do outro - o interesse comum é contrário à hostilidade pregada pela impugnação inspirada na ocasião em que é feita

Ufologia e ceticismo sempre compartilharam o mesmo caminho. Talvez haja razões para isso. A crença de um é a descrença do outro – o interesse comum é contrário à hostilidade pregada pela impugnação inspirada na ocasião em que é feita

A Ufologia é um filme com fim indefinido

Podemos definir Ufologia como um filme que tem um começo fascinante, um meio que estamos construindo e um fim indefinido. Uma película onde os atores principais são: os personagens secretos (ETs), os mocinhos (ufólogos), os vilões (militares, governos), os figurantes (população em geral) e a Imprensa (que se divide).

Os vilões também podem ser chamados de autores e diretores, pois se não fossem eles o filme não teria começado e nem seria dirigido. Os personagens secretos são os atores principais. Sem eles, os autores ou vilões não conseguiriam a idéia de iniciar a obra. Esses, aliás, classificam os mocinhos como coadjuvantes, porque querem modificar a história original – coisa que os vilões não admitem. Nesta película ainda existem os figurantes, também tachados de desinteressados, que algumas vezes são raptados pelos personagens secretos. Entretanto, também são intitulados de peças-chaves, pois podem levar os mocinhos a descobrirem toda a verdade. Por fim, da mesma classe de figuração sai a Imprensa, que às vezes quer acabar com o trabalho de longos anos dos mocinhos. Com exceção da especializada em Ufologia, que trata o tema com muito respeito e profissionalismo.

Um ponto decisivo desta obra cinematográfica é que ela se divide em duas fases: antes e depois do Caso Roswell. Na primeira etapa, que chamaremos de ACR, os atores principais continuam sendo os personagens secretos, mas não existem mocinhos, vilões e Imprensa. Além daqueles há os figurantes, que por não saberem do que se trata, chamam os personagens secretos de demônios, anjos, mensageiros e deuses. Na segunda parte, que intitularemos de DCR, é que surge a Imprensa anunciando: “Extra! Caiu um disco voador no Deserto de Roswell. O governo admite que havia extraterrestres no comando da nave e que um pode estar vivo”.

Esta manchete foi desmentida no dia seguinte. O vilão alegou que o que teria caído era um balão meteorológico. Esse é sem dúvida o trecho mais intrigante e misterioso da história. Depois de transcorridas todas essas fases é que aparecem os mocinhos, que tentam provar que o que aconteceu foi a queda de uma nave espacial no Deserto de Roswell e que os vilões acobertaram tudo. Aí se criam também os personagens-chaves (os que viram UFOs ou foram raptados por seus tripulantes, que são os personagens secretos), que são atores fundamentais para que o filme se desenrole. Desde o Caso Roswell houve muitos conflitos entre os governos e os ufólogos. Pelo filme ainda estar no meio de sua projeção, os vilões estão ganhando dos mocinhos. Mas como toda obra do cinema termina com o mocinho muito bem e feliz, podemos esperar um happy end para nós.
Robson Rodrigo Cruz,

Salto (SP)

Aliens: melhores ou piores do que nós

Gostaria de fazer uma colocação sobre nossos irmãos extraterráqueos. Quando dizemos que eles são os seres que irão destruir a Humanidade, tirar todos os minerais da Terra e fazer experiências com os homens, inclusive genéticas, não somos capazes de imaginá-los como criaturas melhores do que nós e que não estão aqui para nos fazer mal. Esses seres são para nós meros espelhos nos quais vemos nossa própria imagem, refletida no poder e no domínio, pois tudo aquilo que supomos que eles possam fazer conosco é o que realmente somos capazes de realizar.

Por isso é que precisamos de muito esforço para começarmos a olhar atrás desse espelho e enxergar quem se encontra ali. E a partir daí analisar friamente nosso irmão extragaláctico, que é muito mais desenvolvido intelectual e espiritualmente que nós e capaz de nos dar as mãos nos momentos difíceis de nossa cahada, sem interferir em nosso livre arbítrio legado pelo Criador.
Caetano Zaganini,

Apucarana (PR)

Perguntas e Respostas

Quais são os procedimentos necessários para se tornar um ufólogo? Há alguma universidade para se fazer graduação ou mestrado no tema? Daniel Tibúrcio de Paiva, Pouso Alegre (MG).

Resposta: A Ufologia ainda não se encontra instalada no rol das chamadas Ciências Exatas. Portanto, não é considerada uma disciplina acadêmica. Assim, podemos afirmar que não existem pessoas formadas em Ufologia e o termo \’ufólogo\’ é aplicado indiscriminadamente a todo indivíduo que, por razões diversas, passa a ter interesse pelo assunto, iniciando suas pesquisas e estudos. Recentemente foi desenvolvido pelo ufólogo Arismaris Baraldi Dias o Código de Ética do Ufólogo, que tem por objetivo fomentar a formação e a conduta ética do estudioso, além de orientá-lo nos aspectos da pesquisa ufológica. Algumas universidades brasileiras e estrangeiras mantêm departamentos de pesquisas ufológicas, geralmente informais e ligados às disciplinas correlatas, tais como Física, Biologia e até Psicologia. Mas para aqueles que desejam cursar algo próximo à Ufologia, sugerimos a Astronomia, Astrofísica e Exobiologia. A Ufologia trabalha basicamente com o testemunho das pessoas que tiveram experiências com UFOs, e elas muitas vezes necessitam de orientação profissional. Embora qualquer um possa se tornar um ufólogo – a partir do momento em que conduza as pesquisas com seriedade, procurando dominar outras áreas de conhecimento -, a Ufologia tem seus rígidos códigos de conduta e assimilará ou repelirá o praticante, caso trate com seriedade ou não o tema.

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