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Edição 59 – OPINIÃO

Presença Extraterrestre

Equipe UFO

Presença extraterrestre

Samuel Sulsbach e David Porn

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É notório que seres extraterrestres vêm atuando em nosso planeta desde as mais remotas eras. Isso pode ser confirmado das mais diversas formas, como pinturas rupestres, registros artísticos impressos em pedras, manuscritos, que expressam a realidade do fenômeno, aparelhagens encontradas no crânio de primatas, nas culturas de povos do Oriente e Ocidente. Até mesmo a Bíblia, se bem interpretada, pode revelar inusitados fatos, bem como inúmeros outros episódios pertinentes ao Fenômeno UFO, que podem trazer dados ufológicos à tona.

A ciência ortodoxa, não vendo como explicar certos fenômenos, simplesmente dá as costas ou alvitra uma possibilidade – que dificilmente convence – e dão o caso por encerrado. Com fenômenos atuais não é diferente. Encaminhamo-nos para o Século XXI e a verdade continua sendo manipulada pelos governos, que negam com veemência a sua existência, ridicularizando as testemunhas que tiveram qualquer contato com o fenômeno, fato pelo qual possibilitou tanta improbabilidade por parte da sociedade quanto à manifestação. Até porque o conhecimento de uma dita “verdade” científica é sempre de fácil aceitação, por dificilmente haver uma repercussão no seu dia a dia, e porque é conveniente aceitar de imediato tais verdades para fugir à tacha de louco ou ignorante.

Mas podemos sentir que cada vez há maior interesse no assunto e aceitação pública, verdade essa refletida até de programas de TV: ibope nas alturas quando apresentada matéria sobre a temática. Já está claro que esta é a hora de esclarecer os fatos. Não somos nem nunca fomos o centro do Universo. Somos apenas mais uma civilização periférica do Cosmo.

Governos existem para conduzir e manter a ordem de um povo, competindo entre si para proporcionar aos cidadãos o gozo de benefícios como saúde, higiene, escola, assistência médica, lazer etc, e não para efetuar as mais mirabolantes e ao mesmo tempo vergonhosas obras de acobertamento. Todos somos seres vivos, dotados de inteligência e merecedores de respeito e dignidade, e por isso não podemos ser ludibriados por justificativas efusivas e ao mesmo tempo infundadas. Só a verdade deve ser dita de forma clara. Por isso, nada de palavras misteriosas e explicações intrincadas, que se revestem de falso brilho para propagar a falsidade. Ou seja, as afirmações para explicar certos fenômenos chegam a ser burlescas, enrolando e tentando persuadir a opinião pública, utilizando-se de um contingente de “teorias” que ninguém sabe de onde surgiu. Um vitupério.

Alguns, para explicar o por quê de tanto acobertamento, reaveriam os velhos motivos de segurança nacional, manteriam a ordem e monte de outras baboseiras. Ora, se quisessem realmente manter a segurança, esclareciam, de forma adequada, sobre a realidade que nos circunda, e como proceder mediante uma manifestação ufológica. No entanto, inúmeras pessoas, geralmente mais simples e moradoras de regiões mais interioranas, ao ter um contato – seja lá de qual grau for – já ficam confusas, e ao relatar o ocorrido a alguma autoridade competente local, são tachadas de loucas, aluadas, acromáticas. Assim, vendo-se sem compreensão e sem entender o acontecido, é provável que se torne temerosa, trancando-se em casa ao anoitecer, ou então passe a se armar para enfrentar o fenômeno, vivendo um verdadeiro estado de tensão.

Alucinação coletiva – Isso seria proteger a população? A melhor saída é o esclarecimento consciente. Afinal, o fenômeno está aí, para ver e ser visto. O número já passa de milhares, já está nos milhões e certamente se encaminhará para as centenas de milhões. Será que todas essas pessoas estariam loucas? E quanto aos bilhões de avistamentos? Milhares deles registrados! Tratar-se-ia de alucinação coletiva? Os filmes e fotos comprovam que não. O fato é que o fenômeno está cada vez mais ousado e seria um disparate ignorá-lo. Quanto mais escondem, mais ainda saem informações. Astronautas da NASA chegaram a fazer verdadeiros “filmes” e ver UFOs no espaço passou a fazer parte de sua rotina. Estamos diante de uma realidade e esconder os fatos só retardaria a verdade.

Novas descobertas requerem novas consciências, novas formas de ver e de pensar, a respeito deste universo tão farto de formas e – sem dúvida – vidas. Este é o papel das autoridades nesta história. Esclarecer e criar uma nova consciência, pois se não o fizerem, de uma ou de outra o fenômeno virá à tona. E aí, certamente a situação abrangerá contornos não esperados pelas autoridades, fugindo de suas mãos. Como aconteceu em 1938, quando um radialista americano anunciou que seres extraterrestres estavam chegando à Terra gerando pânico entre a população.

No entanto, é verdade que estamos longe de ser aquelas pessoas simplórias da época, mas e se pousassem UFOs nas maiores megalópoles do mundo? Certamente seria o maior escarcéu. Outros perguntariam por que o fenômeno não se manifesta diretamente às autoridades. Ninguém sabe se isso nunca ocorreu e por que saberiam que seriam capturados, aprisionados, autopsiados. Ademais, isto não cabe a eles resolver, cabe a nós.

Afinal, qual seria o motivo para tanto acobertamento? Teriam achado no fenômeno algo lucrativo? Seriam verdadeiras as histórias de engenharia reversa? Ou será que os governos como o dos EUA não estariam dispostos a reconhecer sua inferioridade tecnológica? São perguntas que ainda não estamos preparados a responder com exatidão.

Apenas que motivos para tanto não há. Para aqueles que ainda acham que o fenômeno pode apresentar grande perigo, basta olhar para trás: uma manifestação que há tanto visita a Terra, que praticamente assistiu à Humanidade nascer, crescer, evoluir, se fosse sua intenção dominar, invadir ou destruir nosso planeta, já o teria feito há muito. Não esperaria ser reconhecido publicamente para agir. E agora ufólogos do Brasil e do mundo deixaram o antagonismo de lado e colaboraram com este profícuo I Fórum Mundial de Ufologia, bem delineado.

Sua realização foi precípua, imprescindível, e agora, assentes, os ufólogos podem, com toda razão, postular providências do governo quanto ao indubitável fenômeno. Por enquanto, o tão almejado contato final continua com rumos aleatórios, a menos que os governos passem a agir com as medidas adequadas ou… dêem outra evasiva, como muito já ocorreu.
Endereço do autor:

Caixa Postal 133, 95880-000 Estrela (RS).

crédito: dossier alieni

A ciência ortodoxa, não vendo como explicar certos fenômenos, simplesmente dá as costas ou alvitra uma possibilidade - que dificilmente convence - e dão o caso por encerrado

A ciência ortodoxa, não vendo como explicar certos fenômenos, simplesmente dá as costas ou alvitra uma possibilidade – que dificilmente convence – e dão o caso por encerrado

Eles estão aqui

Jonas dos Santos

Foi com base no microcosmo no mundo invisível dos átomos, nas infinitas profundidades do Universo que os físicos desenvolveram uma teoria quanto à unidade fundamental da matéria e energia, a Teoria dos Quanta. Esta teoria se ocupou da estrutura do espaço e do tempo, como um total à Teoria da Relatividade. Nós, estudiosos do assunto, sabemos que as naves extraterrestres possuem uma tecnologia avançada.

Seus construtores são seres tão desenvolvidos cientificamente que conhecem e dominam outros estados da matéria, com desenvoltura tal que viajam pelo hiperespaço, com velocidades inconcebíveis, transpondo distâncias incomensuráveis, em frações ínfimas de tempo. Seres com tal capacidade possuem conhecimentos sobre a força gravitacional, dominam a técnica de ressonância magnética, associando a freqüência de cada indivíduo a aparelhos sofisticados, de controle, obtendo assim todo o controle da matéria.

Novas descobertas requerem novas consciências, novas formas de ver e de pensar a respeito deste universo tão farto de formas e – sem dúvida – vidas. Este é o papel das autoridades nesta história. Esclarecer e criar uma nova consciência, pois senão, de uma ou de outra forma, o fenômeno virá à tona

Já desenvolveram há muito tempo a capacidade de comunicação através do pensamento, telepatia e teletransporte. É muito difícil tentar explicar cientificamente como funcionam os UFOs, de que são feitos esses misteriosos objetos voadores, que milhares de pessoas já viram e que apenas umas poucas têm coragem de relatar. Só espero que aqueles que são céticos quanto ao fenômeno sejam, em breve, testemunhas oculares desses objetos e que, após sua experiência, venham engrossar nossas fileiras, ajudando-nos a preparar nossos irmãos da Terra para a grande epopéia do terceiro milênio: o contato.
Endereço do autor:

Rua Sebastião Moreira Cézar 908, Jaraguazinho,

11675-500 Caraguatatuba (SP).

Confirmado poder do vácuo

Gelson Rocha

Dentro dos temas relacionados com a Ufologia, constantemente falamos em outras dimensões. Não é raro aparecerem mensagens dizendo sobre ir para a quarta ou quinta dimensão. Bem, quanto à quarta dimensão, desde Einstein sabemos que o nosso universo não está limitado às três coordenadas espaciais.

Como bem colocou aquele físico, o tempo é uma coordenada intrínseca do nosso espaço-tempo quadridimensional. Quanto a ir para dimensões superiores, como a quinta, por exemplo, gostaria de lembrar aos amigos terráqueos que podemos já estar vivendo em um universo de 10 ou mais dimensões (talvez até 40). Existem diversas teorias, e entre elas a Teoria das Supercordas, que dão respaldo a tais afirmações.

Assim, de acordo com a Teoria das Supercordas, nós já estaríamos vivendo em um universo decadimensional [dez dimensões] e, portanto, não podemos ir para essa ou aquela dimensão, já vivemos nelas. Se alguém quiser dizer que uma pessoa ou alguma coisa viaja para uma dimensão desconhecida, deve dizer que foi para um universo paralelo que, conforme também já vimos, podem ser unidos através dos “buracos-de-minhoca”.

Apesar de ainda não completamente comprovadas, há várias teorias que confirmam a existência de universos paralelos. Na verdade, o que ocorre é que há uma margem para a existência de espíritos, que é a teoria da espuma do espaço-tempo (space-time foam), proposta pelo físico teórico John Wheeler. Como poderemos ver a seguir, o artigo publicado recentemente no Journal Physical Review Letters reforça esta última teoria, bem como confirma as teorias de flutuações do vácuo.

Flutuações do vácuo e a espuma quântica

Durante meio século, físicos acharam que não existia nada tão absoluto quanto o espaço vazio do vácuo. Este era destituído até mesmo de um único átomo de matéria. No entanto, novas evidências mostram que ele ferve com uma atividade sutil. Em uma experiência, realizada na Universidade de Washington, em Seattle, o físico atômico doutor Steve K. Lamoreaux, que trabalha no Laboratório Nacional em Los Alamos, com ajuda de um par de placas de metal e um fio fino, mediu diretamente a força exercida por ligeiras flutuações no vácuo no ritmo da existência da pulsação universal.

Os resultados de Lamoreaux confirmam quase perfeitamente as previsões teóricas baseadas na eletrodinâmica quântica, uma teoria que descreve muitos dos enigmas da existência, da origem e do destino do Universo. Uma das mais inquietantes é a possibilidade de que o vácuo universal, o onipresente espaço vazio do Universo, pode ser de fato um falso vazio. Se isso for verdade, o vácuo universal atual estaria sujeito a entrar em colapso num vácuo diferente de uma energia mais baixa. O efeito se propagaria à velocidade da luz e teria como conseqüência a aniquilação de toda a matéria do Cosmo.

Não haveria nenhuma advertência para a Humanidade; a Terra e seus habitantes simplesmente deixariam de existir no momento em que o colapso do vácuo chegasse ao planeta. Outra sugestão feita por vários teóricos é de que o fenômeno que Lamoreaux tem estudado poderia fornecer um mecanismo pelo qual qualquer civilização avançada, num futuro distante, poderia construir uma máquina de deformação do tempo (time-warp), permitindo às pessoas escavar quase imediatamente pelos chamados “buracos-de-minhoca” (wormholes) para alcançar pontos distantes no espaço-tempo. Talvez este seja o mecanismo pelo qual os nossos “amigos” alienígenas chegam até nós. Segundo a eletrodinâmica quântica, o Universo aparentemente inativo na verdade não está vazio, em absoluto, mas no nível quântico há uma tempestade perpétua, uma atividade fervilhante.

Por exemplo, é possível para o elétron e sua antipartícula, o posítron, materializarem-se no vácuo, existirem por um breve instante do tempo e depois desaparecerem no nada. Essas flutuações do vácuo não podem ser observadas diretamente, uma vez que podem durar somente 10 elevado a menos 21 segundos. Mesmo assim, os físicos estão convencidos de que essas flutuações são reais.

Espuma quântica – Aliás, alguns físicos estão convencidos de que, em princípio, qualquer objeto pode materializar-se no vácuo por breves instantes, até mesmo uma geladeira, uma nave ou uma calculadora de bolso. Também é possível imaginar que tais flutuações preencham todo o Universo como uma espuma quântica, que alcança as mais remotas regiões do Cosmo, com a matéria sendo criada e aniquilada continuamente. Essa matéria também poderia ser usada por uma civilização mais avançada do que a nossa como uma espécie de combustível para os sistemas de propulsão de suas naves. Talvez um dia também possamos tirar proveito dessa incomensurável fonte de energia e empreender viagens aos confins do Universo.
Endereço do autor:

Rua Radmacker 37, Casa 6, Tijuco,

20511-310 Rio de Janeiro (RJ).

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