Os UFOs estão chegando?
José Luiz Lanhoso Martins
Sim, não só os discos voadores estão chegando como sempre estiveram entre nós. A diferença de agora para as épocas mais remotas é que atualmente o ser humano tem condições intelectuais de entender o que realmente eles são. No ano de 1600 da nossa era, Giordano Bruno foi queimado pela Santa Inquisição por acreditar que a Terra não era o centro do universo. Hoje, segundo estimativa dos astrônomos, sabemos que só na Via Láctea há por volta de duzentos milhões de estrelas iguais ou maiores que o Sol e que ela é uma das milhares de galáxias existentes no universo. Textos sumérios já falavam de um planeta chamado Marduk que orbita o Sol em uma trajetória elíptica muito maior do que a dos outros planetas, demorando 450 mil anos para dar uma volta em torno do Sol. Supõe-se que de lá tenham vindo os nefilins que povoaram a Terra.
O paradigma de que o homem não pode voar foi quebrado no começo deste século por Santos Dumont. Até então, seres vindos do céu eram considerados deuses, semideuses, anjos ou alucinações. No Antigo Testamento, Deus, quando falava a Maomé, era descrito como “o esplendor de Yaveh”, que descia no cume da montanha com sua nuvem de fogo e luz fazendo com que todos enterrassem seus rostos no chão, pois quem olhasse para Ele ficava cego. E Maomé sumiu na nuvem por vários dias. Referências a seres vindos do céu estão em todas as mitologias, lendas e também, de forma implícita, nas religiões.
O egocentrismo do homem atrapalha terrivelmente a sua busca do real conhecimento. Vários cientistas já há muitos anos procuram a origem do universo com radiotelescópios e satélites, formulando teorias como as do Big Bang, Big Crunch, universo inflacionário etc. Mas somente este ano eles admitiram que pode haver planetas orbitando em volta das outras 4,0 x 1016 estrelas do universo, assim como no nosso Sistema Solar. O homem conseguiu tirar a Terra do centro do universo. Porém, ele continua lá. Devemos nos preparar para aceitar a possibilidade de existir “algo mais entre o céu e a Terra, do que possa supor a nossa vã filosofia”, parafraseando o dito de centenas de anos atrás.
Vamos analisar uma situação hipotética em que exista uma tribo indígena isolada na Amazônia, que nunca fez contato com o homem branco. Essa comunidade, em vias de exaurir seus recursos naturais, resolve se aventurar afora de seus domínios em busca de riquezas diversas a fim de garantir sua sobrevivência. Por ser de sua própria natureza, os índios iriam rumo ao desconhecido armados de arcos e flechas para conquistar novas terras. Ao encontrarem uma vila de colonos, o Governo brasileiro, através da Fundação Nacional do Índio (Funai), mandaria pessoas preparadas para fazer contato com esses índios para explicar que já existe uma ordem estabelecida, que as terras já têm dono e que eles não podem proceder daquela maneira.
Avistamentos de naves estimulando a nossa investigação e contatos isolados com uma ou outra pessoa mostrando uma nova e melhor realidade só podem fazer parte de um autêntico programa de aproximação. Qualquer coincidência será semelhança
Durante toda a história da Humanidade, a exploração de terras desconhecidas foi financiada por governos ou companhias, para conquistá-las e extrair seus recursos, não importando quem fosse o dono. E todas com o uso da força. O acréscimo de tecnologia ao longo do tempo é representado por uma curva exponencial. Saltos tecnológicos, que antes demoravam centenas de anos para serem dados, foram reduzindo seus intervalos, com tendência a continuar diminuindo. Em alguns casos, o tempo não existe mais.
Passamos milhares de anos sem nos comunicar à distância. Em 1500 d.C., usávamos a caravela, depois o vapor, avião, e agora o fax, que é imediato. Saltos maiores com intervalos de tempo cada vez menores. Por volta do ano 1900 d.C., o homem voou a bordo do 14 Bis. Sessenta e nove anos depois, ele estava pisando na Lua. O tempo está deixando de existir, e nós ainda estamos empunhando arcos e flechas ao vivo para todo o mundo. Complementando ainda, em agosto de 1996, a NASA comunicou ao mundo a descoberta de enzimas provenientes de Marte.
Toda essa exploração espacial é financiada por vultuosas somas, por instituições que, zelosas por seu dinheiro, logicamente esperam auferir lucros. Foguetes, satélites espiões, mísseis, artefatos atômicos são os equipamentos espiatórios de hoje. Os meios de comunicação, por sua vez, nosso maior aliado, mostram imagens de objetos voadores não identificados em vários locais do mundo.
Em Belém do Pará, há alguns meses atrás, um cinegrafista amador filmou por doze minutos uma nave. Máquinas semelhantes apareceram estrategicamente em várias outras regiões, como se quisessem provar de uma vez por todas a sua existência. Pessoas contatadas reúnem-se em congressos mundiais, onde contam suas experiências. Na maior parte das vezes, esses contatados iniciam uma autêntica cruzada dando palestras para tentar resgatar os valores fundamentais do ser humano.
Portanto, avistamentos fortuitos de naves estimulando a nossa investigação, contatos isolados com uma ou outra pessoa mostrando uma nova e melhor realidade só podem fazer parte de um autêntico programa de aproximação. Qualquer coincidência será mera semelhança ao fato de que os índios atacam com suas flechas a colônia do homem branco, e o Governo, apesar de ter condições de dizimá-los literalmente com uma simples bomba, inicia uma operação com pessoas treinadas para dar cultura a eles, respeitando seus valores, para que assim possam fazer parte da confederação onde já existe uma ordem estabelecida. É provável que funcione desta forma a relação entre nós e o espaço onde habitam seres distintos.
Endereço do autor:
Alameda Anésia Meira 72,
66063-020 Belém (PA)
Regras para a Ufologia
Wilson Geraldo de Oliveira
Tenho percebido em pronunciamentos e publicações ufológicas manifestações de repúdio à desunião dos ufólogos. Solidarizo-me com elas e acrescento ainda alguns elementos de análise como contribuição à reflexão. O que é de fato a Ufologia? Para muitos, esta pode parecer uma pergunta no mínimo desnecessária e inconveniente. Porém, para aqueles que se preocupam com a construção e manutenção de um espaço democrático de discussão, pode ser uma questão bem interessante. As diferentes respostas raramente deixam de considerar, às vezes explicitamente, religião e ciência como parâmetros. Ora contrariando, ora modificando ou afirmando, estas instituições fazem a defesa do que é a Ufologia.
Parece para alguns tratar-se de uma forma embrionária de religião, para outros uma forma embrionária de ciência. Outros ainda, uma disciplina autônoma e independente, com metodologia própria, inclusive, em alguns casos, dispensando a necessidade de vinculação acadêmica. Entendo, no entanto, que a adoção de uma perspectiva científica multidisciplinar para a análise de problemas específicos faz da Ufologia, no mínimo, uma temática provocante e de ponta, que deve contar com interesse das ciências, independente do que ela venha ser no futuro.
Em todo o caso, pode-se encontrar na prática ufológica de um modo geral características implícitas ou explícitas do proceder religioso ou científico. É assim porque ciência e religião são instituições que marcam a reflexão e o fazer ufológico. De fato, temos aspectos da prática ufológica que caracterizam em larga medida novas formas de manifestação religiosa. Por outro lado, existem ufólogos cujos procedimentos de investigação não deixam nada a dever à pesquisa científica. Pelo contrário, acrescentam coragem e persistência – qualidades pouco comuns em grande parte daqueles que se dizem cientistas.
Existem ainda aqueles que acreditam que a Ufologia deverá se tornar, no futuro, uma instituição de base holística, cujo papel será a unificação do saber para a realização plena do ser humano. São aspectos genéricos dessa realidade, mas que delimitam estruturalmente e marcam profundamente os caminhos de uns e de outros. Por outro lado, o que responderiam então aqueles que se servem da Ufologia para atender a interesses próprios, os “mesquinhos”, os “fofoqueiros” etc, como mencionado nas constantes conclamações de união e manifestações de repúdio? A Ufologia para eles deverá ter um outro significado. O que os faz sentirem-se tão à vontade para praticar, sem nenhuma preocupação com limites éticos, tudo o que acharem conveniente aos seus escusos propósitos? Seria a Ufologia, em seus pontos-de-vista, uma terra de ninguém?
A Ufologia representa para muitos um “vir a ser”. É ainda uma ciência do amanhã, uma religião do futuro, nada presente, real, objetiva ou mensurável socialmente. De fato, a Ufologia não tem firmada sua identidade jurídica e institucional. Sequer tem conseguido erguer solidamente em seu território algum regulamento ou norma, como um código de ética, por exemplo. E dirão outros, até bem intencionados: “Mas não podemos delimitar território, o Cosmo é o limite!” Pode ser por isso que não existem “foras da lei” nesta terra. Ela tem sido uma terra sem lei. Território neutro em relação às demais instituições nomeativas e jurídicas da sociedade em geral. Será essa iniciativa em nome do respeito às diversas formas de manifestação religiosa e pela liberdade de culto? Não pode ser, pois qualquer manifestação possui suas normas e regras mínimas de organização.
Dentre as interpretações religiosas e científicas para a problemática ufológica, a religiosa é sempre aquela que mais se destaca na mídia, pelo seu aspecto negativo: o charlatanismo e o fanatismo. A prática ufológica passa a ser vista maioritariamente como religiosa, onde o “céu é o limite”. Nesta terra as pessoas trocam de nome quando bem entendem, intitulam-se o que e quando quiserem, constituindo-se assim um bom lugar para a prosperidade dos espertos e aproveitadores da boa fé. Para aumentar ainda mais o rol das contradições, um ET, um estrangeiro que desce sabe-se lá de onde, impõe com extrema facilidade suas regras, que são inquestionáveis e rigorosamente cumpridas, enquanto as propostas de organização, apresentadas dentre a coletividade envolvida com o tema, recebem pouca ou nenhuma atenção. Quais são as explicações para tal comportamento?
Uma coisa é certa: à parte o parasitismo, aqueles que pensam em construir a religião do futuro ou a ciência do amanhã objetivam algo em comum: mudança, transformação – não apenas da religião e da ciência como instituições reguladoras, mas mudanças e transformações sociais em sentido amplo, no campo jurídico, ético, político, econômico e do papel do Estado em relação à temática etc. Esse ideal comum vem sendo perseguido há 50 anos, sob as mais variadas matizes, pelas centenas de organizações nacionais, ufólogos e ufófilos que desejam construir algo novo.
Bem ou mal, muitas vezes vitimados pela própria desorganização e pelas contradições do processo, constróem o suporte social para as novas referências, como única alternativa de estabelecer coerência entre a experiência inusitada vivida por cada um e sua realidade social. Esse algo novo não é, como pensam alguns céticos, despregado da realidade. É algo que tem origem em um passado, talvez remoto, mas minimamente historiado. O que existe de fato em todas estas práticas decorrentes de construções interpretativas não são simplesmente formas embrionárias de uma religião do futuro ou uma pretensa ciência do amanhã. Mas, um movimento social, que deseja incorporar mudanças e que quer descobrir novos caminhos. É um movimento que se preocupa com a possibilidade destas relações prevalecerem numa situação de contato com outras civilizações. Em função disso, chega-se muitas vezes a acreditar em promessas de salvação, que terminam por levar grupos de pessoas à descrença nas organizações sociais terrenas, chegando até ao fanatismo suicida e absurdo.
Os envolvidos com a problemática ufológica se comportam de diferentes maneiras, inspirando-se nas religiões ou nas ciências como forma de organização. Lutam contra a mesquinhez e resistem à força das instituições estabelecidas que insistem em ignorá-los
Dessa forma, entendemos os reclames quanto à necessidade de uma mínima organização. Surge, no sentido de fazer valer, o direito de ocupação de um espaço social que provém daqueles que pensam em sua construção. Por mínimo que seja, ele representa uma alternativa concreta de existência. Em síntese, a Ufologia, embora não seja uma religião ou uma ciência, está construindo o seu espaço social.
A Ufologia como movimento social tem tido um papel dinamizador, e as necessidades de mudanças sociais são uma constante nos dias atuais. A exigência de novos referenciais surgem com a percepção ou criação de variáveis provocadoras dos conceitos tradicionais. Um movimento social não surge do nada – e nesse caso não é “coisa de outro mundo” –, surge da experiência empírica dos indivíduos e é um privilegiado em debates sobre as possibilidades de contato com outras civilizações e deve continuar a sê-lo. Seu papel é o de mediar a transição para uma nova forma de ver o homem e o mundo, e de entender as relações sociais que surgem da contemporaneidade, superando as relações de opressão que caracterizam a civilização humana na Terra.
Nesse sentido, ao administrar seus problemas internos utilizando-se de um mínimo de normatização, devem-se pontuar minimamente os seus limites e objetivos. Deve-se também continuar a desempenhar o papel de mediador, apresentando os seus desafios e ampliando as formas de participação com todos os segmentos sociais. Afinal, o contato, presume-se, é com a civilização terrestre – e a Ufologia tem trabalhado com a perspectiva de uma situação de contato. Mas, uma situação de contato não entre etnias diferentes originárias do próprio planeta. E isso por si faz a diferença. A origem dos povos em contato determinará a natureza da relação. E nesta, podemos não ser a parte dominante. E ainda, já que uma relação entre iguais, nesse caso, é extremamente remota, o caminho não é, sem dúvida, o de sermos dóceis cordeirinhos. Apesar disso, esperemos não ter que viver um Independence Day com final certamente imprevisível.
Nesse sentido, lembremos que os UFOs podem ser apenas instrumentos utilizados em frentes de atração pela civilização contatante. Tal como os europeus utilizam suas miçangas. Elementos atrativos em contato com grupos indígenas nas Américas, por exemplo. Uma situação de contato é uma situação de alerta na qual o princípio de solidariedade interna deve prevalecer.
Endereço do autor:
Estância Mestre D’Armas IV,
Módulo 7, lote 01, 73300-000 Planaltina (DF)
Código de ética para o Ufólogo
Arismaris Baraldi Dias
Há algum tempo atrás, comprometemo-nos em apresentar à Comunidade Ufológica uma minuta de um possível Código de Ética para ufólogos. Para compilá-lo, solicitamos impressões pessoais, sugestões e idéias diversas de profissionais da área. Esta iniciativa partiu do princípio de que a Ufologia, por não estar no rol das ciências, não possui a devida legislação que a regulamenta. Além disso, o ufólogo ainda não tem sua classe legalmente consolidada e não tem definições do que seja a própria Ufologia. Em virtude disso, a codificação dos fenômenos ufológicos ainda é uma necessidade urgente, pois a própria disseminação da Ufologia, atingindo todos os campos do conhecimento, revoluciona as classes menos favorecidas intelectualmente.
Paralelo ao crescimento da Ufologia, começam a surgir cada vez mais especificações, como a Científica, Esotérica, Holística etc. E daí, como conciliar as várias linhas de estudo, pesquisa, análise e divulgação que partem do material ao espiritual? Diante deste argumento, além de tantos outros, pode-se imaginar o grau de dificuldade que é compor um Código de Ética para o ufólogo. Fomos obrigados a definir nomenclaturas antigas, criar novas e englobar afins, lembrando-nos dos cientificistas e ufólatras que, como figuras de uma espécie de inquisição ufológica, não permitem uma abertura de consciência para a obtenção de um conhecimento e aproximação maiores com seres de outros orbes – alienígenas, extraterrestres ou irmãos cósmicos.
Na tentativa de se padronizar a Ufologia Brasileira, acatamos, por sugestão do ufólogo e conferencista paulista Ademar Eugênio de Mello, a expressão paraolístico. Holístico vem de holismo que, por sua vez, tem origem na palavra grega holos (uno, todo) e significa a tendência própria do universo de, em seu todo, sintetizar-se em unidades orgânicas. Das moléculas aos seres humanos e destes aos sistemas sociais e estelares, cada parte de um sistema se interliga e interage com as demais, formando um todo harmonioso e orgânico. Por sua vez, cada todo é uma entidade em si integrante de um sistema mais complexo ainda, que tem como base a energia.
Assim, ufólogo paraolístico é o que estuda, pesquisa, analisa e divulga a Ufologia com a visão de que existe uma relação harmoniosa do homem com o universo, a vida espiritual e cósmica. É o ufólogo que não tem uma visão exclusivamente filosófico-mística, nem exclusivamente religiosa, mas sim aquele que propõe uma visão não fragmentada da realidade e procura enxergá-la sob todos os prismas, para que, dessa forma, sensação, razão e intuição se equilibrem e se reforcem. É este ufólogo que, ao analisar o Fenômeno UFO, aceita estabelecer correlações entre a ciência, a espiritualidade e o misticismo, entre a arte, a filosofia e as tradições esotéricas. O ufólogo paraolístico estabelece pontes sobre todas as fronteiras do conhecimento, seguindo uma linha evolucionista.
Temos consciência de que muito ainda deve ser feito para se chegar a um Código de Ética infalível. Quando finalizado, muitos colegas, das mais variadas linhas, ainda irão dizer que falta isto ou aquilo. Apesar disso, o código está aí, esperando que chegue o dia no qual seja resumido em apenas dois artigos: “O ufólogo deve proceder de forma que se torne merecedor de respeito e que contribua para o prestígio da classe e da Ufologia; revogam-se as disposições futuras”. Para se compor o Código de Ética do Ufólogo fizemos questão de valorizar as sugestões de todos os participantes. Aproveitamos agora para destacar algumas:
“É preciso muito cuidado, pois no ‘Brasil Ufológico’ quase ninguém fala o mesmo idioma. Esta iniciativa não deve partir de um ponto isolado”, Associação Mineira de Pesquisas Ufológicas (AMPEU), de Belo Horizonte (MG).
“Ufólogo paraolístico é aquele que aceita também a intuição, a telepatia, está aberto a novos paradigmas e já desenvolve uma consciência cósmica que influi em todo o seu comportamento”, Cleuza Bassoni Dias, São Paulo (SP).
“Com a Ufologia dando espaço aos místicos, é útil o discernimento e importante sermos capazes de selecionar as informações”, Geraldo Oliveira, Rio de Janeiro (RJ).
“Acontece que para se ser honesto e verdadeiro – com direito a outros predicados – em qualquer tema ou estudo que vise a realidade objetiva, a pessoa tem que ser, a princípio, autêntica. A ética está intimamente ligada à honestidade”, J. Victor Soares, Gravataí (RS).
“A ética deve ser sempre o que esperamos encontrar nas pessoas. Concitar a todos nós que tenhamos um comportamento civilizado nunca é demais, porque a falta desse princípio em nossos meios pode atingir, amanhã, aqueles que hoje não têm qualquer resquício de ética”, Lafayette Cyríaco, Macaé (RJ).
“Existem compêndios sobre ética, porém a ética em nossa sociedade planetária ainda é uma questão de ótica, de costume, de povos, de crenças, de preconceitos e de condicionamentos. Portanto, extremamente relativos”, Luís Márcio Mourão e Martins, São Paulo (SP).
“Esperamos que haja consciência da importância que venha a ter o código para levar avante – e com seriedade – a pesquisa ufológica”, Marco Silva, São Paulo (SP).
Endereço do autor:
Rua Josimar de Mello 240,
04114-040 São Paulo (SP)