Marinha dos Estados Unidos admite reter informações sobre UFOs
A Marinha norte-americana admitiu finalmente que possui mais informações sobre o vídeo que mostra o encontro dos pilotos do porta-aviões nuclear Nimitz com um UFO que ficou conhecido como “Tic Tac” [Foto], e que as está retendo por questões de segurança nacional. Como todos devem se lembrar, o vídeo foi feito em 2004, durante um voo de exercício. Acreditando que poderia obter uma filmagem mais limpa ou mais informações sobre o assunto, o pesquisador Christian Lambright enviou ao Escritório de Inteligência Naval um pedido com base na Lei de Liberdade de Informação (FOIA), dos Estados Unidos, procurando por qualquer informação específica sobre o assunto.
Na resposta, os militares informaram que haviam localizado outros documentos e vídeos que se encaixavam no pedido. Também informaram que não poderiam liberar o material, uma vez que os documentos estavam classificados com “supersecretos” e a filmagem como “secreta”. Sua liberação, de acordo com a Marinha, poderia causar graves prejuízos à segurança nacional.
É possível que em algum momento todos tenhamos acesso ao vídeo secreto, porém é importante dizer que talvez essas evidências não tenham nada a ver diretamente com extraterrestres — mas que revelem programas secretos dos próprios norte-americanos ou dos russos e chineses. É compreensível que algo assim seja classificado como “secreto”. De qualquer maneira, após tanta exposição, a cobrança por um posicionamento claro das autoridades não para de aumentar.
Astronauta britânica afirma que aliens podem estar entre nós
A doutora Helen Sharman, a primeira astronauta britânica a ir para o espaço, declarou que alienígenas existem e é possível que estejam vivendo entre nós, aqui na Terra. Em entrevista ao Observer Magazine, Helen falou sobre sua missão na estação modular espacial soviética Mir, em maio de 1991. Durante a conversa, ela afirmou que a vida extraterrestre está em algum lugar do universo. “Aliens existem, não há dúvida alguma sobre isso. Deve haver todo o tipo de formas de vidas diferentes”, disse. Segundo ela, os alienígenas podem ter diferentes composições químicas em seus organismos — e talvez não ser compostos de carbono e nitrogênio, como os humanos. “É possível que eles estejam aqui neste momento e nós simplesmente não possamos vê-los”. Sobre as recordações de sua viagem, ela disse que “não há vista mais bonita do que a Terra a partir do espaço. E eu nunca vou esquecer a primeira vez que a vi”.
TESS faz a primeira descoberta
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou no início de janeiro que a missão TESS, abreviatura de Transiting Exoplanet Survey Satellite, descobriu seu primeiro planeta. O TOI-700-d tem dimensões semelhantes às da Terra e as imagens reveladas pelo telescópio Spitzer mostram que o planeta está em uma zona que pode permitir a existência de água em estado líquido. A distância entre a Terra e o novo mundo é de apenas 100 anos-luz, considerado realmente próximo pelos padrões astronômicos. O planeta recém descoberto — que deve ser rochoso e ter uma atmosfera fácil de modelar, segundo creem os cientistas — completa uma volta em torno da sua estrela a cada 37 dias e recebe cerca de 86% da energia que a Terra recebe do Sol. A TOI-700 é uma estrela anã com cerca de 40% da massa do Sol e apenas metade de sua temperatura. Segundo a própria NASA, o TESS monitoriza vários setores do espaço e demora 27 dias em cada um deles para que possa, ao longo do tempo, detectar variações nas imagens captadas — e descobrir corpos celestes em movimento.
Número recorde de avistamentos em 2019
O ano de 2019 foi agitado para a Ufologia por causa das notícias envolvendo as Forças Armadas dos Estados Unidos, principalmente a Marinha do país. O depoimento de pilotos que tiveram encontros com UFOs — ou com fenômenos aéreos não identificados, como eles são chamados agora — mudou o panorama sobre o assunto e a Ufologia passou a ser tratada com um tom um pouco mais sério pela mídia. Talvez em consequência disso as pessoas tenham passado a prestar mais atenção ao tema e a olhar mais para o céu, mas a verdade é que os avistamentos aumentaram em relação a 2018. Segundo o National UFO Reporting Center [Centro Nacional de Registros de UFOs, NUFORC] sediado no estado norte-americano de Washington, no total o número de avistamentos no país chegou a quase 6.000, um crescimento de 70% em relação a 2018. “Nós não contamos aqueles que são evidentemente falsos e sempre fazemos os registros exatamente como foram relatados pelas testemunhas, sem alterar nada. Esperamos que essas informações sejam úteis para a comunidade ufológica em geral”, diz Peter Davenport, presidente do órgão.
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