Começa a temporada de 2019 de agroglifos na Europa
O agroglifo de Hampshire de 03 de junho. A temporada promete
FONTE: NICK BULL
O primeiro agroglifo do ano surgiu na França, no primeiro dia de junho. Um belo padrão característico dos círculos no país, com luas cheias e meias luas, apareceu ao mesmo estilo dos anos anteriores em frente à Igreja de Notre Dame de France, na cidade de Baillet-en-France. O desenho surgiu a 30 km em linha reta da Igreja de Notre Dame de Paris. Dois dias depois, em Hampshire, no Reino Unido, surgiu o primeiro desenho inglês da temporada, com três circunferências tangencialmente externas entre si, que lembram o símbolo da ciência moderna para contaminação usado pela indústria, ou até mesmo a tríade divina Triskellion, da cultura celta antiga. Ainda há uma semelhança curiosa com um agroglifo alemão, de 2014, que tem um tetraedro perfeito em seu centro, da mesma forma que esse desenho inglês sugere ter.
Características poderosas
Em 11 de junho mais um agroglifo surge no Reino Unido. Também em Hampshire, mas agora com características mais belas e poderosas. O terceiro desenho do ano tem uma conotação energética que pôde ser sentida in loco pelos pesquisadores. Newton Rampasso, consultor da UFO, explica que, além de ser perceptível a energia do local, ainda se presenciou uma área onde a tecnologia usada para deitar o trigo foi testada, algo incomum nesses agroglifos. Rampasso também lembra da semelhança da roda do desenho com um moinho de água, usual na localidade — ou até mesmo com uma bobina energética com suas 8 hélices girando em sentido horário. Independente da mensagem ainda não ser decifrada, é evidente o tema sobre um gerador de energia. A temporada começou.
Os Estados Unidos reconhecem: sabemos dos UFOs
O Pentágono finalmente pronunciou as palavras que sempre evitou ao discutir a possível existência de UFOs e admitiu publicamente que ainda os investiga. Em um comunicado fornecido ao The Post, o porta-voz do Departamento de Defesa (DoD) Christopher Sherwood disse que uma iniciativa secreta do governo, chamada Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP), “buscou pesquisar e investigar fenômenos aéreos aéreos desconhecidos”. E enquanto o DoD diz que fechou a AATIP em 2012, o porta-voz reconheceu que o departamento ainda está ativo, alegando avistamentos de espaçonaves alienígenas. “O DoD está sempre preocupado em manter a identificação positiva de todos objetos voadores não identificados em nosso ambiente operacional, bem como identificar qualquer capacidade estrangeira que possa ser uma ameaça à pátria”. Ele continuou dizendo que “o departamento continuará a investigar, através de procedimentos normais, relatórios de aeronaves desconhecidas encontradas por pilotos militares dos Estados Unidos, a fim de garantir a defesa da nação e a proteção contra a surpresa estratégica dos adversários de nosso país”. A existência da AATIP foi revelada em 2017 juntamente com um vídeo do DoD de 33 segundos que mostra um UFO sendo perseguido por dois jatos da Marinha sobre San Diego, em 2004. Mais dois vídeos já foram revelados.
Quando os ETs ligarem, quem deverá atender o telefone?
O prêmio Nobel italiano Enrico Fermi questionou por que nunca vimos qualquer evidência de civilização avançada em outros planetas semelhantes à Terra. Existem muitas teorias científicas que resolvem o então chamado Paradoxo de Fermi, até mesmo permitindo a possibilidade de vida alienígena avançada. No entanto, as questões jurídicas mais prementes não se referem a se há ETs, mas como se comunicar com eles. Um dos esforços mais famosos nessa seara ocorreu em 1974 através do radiotelescópio do Observatório de Arecibo. Composta por Frank Drake e Carl Sagan, a chamada Mensagem de Arecibo foi um sinal que codificava uma imagem da Terra, semelhante em conteúdo fixado à sonda Voyager. Uma década depois, Stephen Hawking sugeriu que uma interação alien com a raça humana refletiria a chegada de Colombo ao Novo Mundo, o que equivale a dizer que não resultará bem para os nativos. Na verdade, há uma multidão de “antimensagens” cujos emissários incluem líderes da tecnologia mundial.
Colonizar a Lua para salvar a Terra
O CEO da Amazon Jeff Bezos diz que há uma razão muito simples pela qual sua outra empresa, a Blue Origin, está trabalhando em um gigante lunar para tornar a viagem ao satélite tão fácil quanto um voo de avião: a própria sobrevivência da humanidade dependeria da colonização do espaço, começando pela Lua. Durante a conferência de tecnologia Mars Inaugural, na sede da Amazon, em Las Vegas, Bezos disse que usar a Lua faz parte de seu plano de salvar a humanidade, ajudando a construir a infraestrutura necessária para a colonização espacial. No mês passado, ele revelou o veículo lunar Blue Moon, projetado para entregar uma variedade de cargas à Lua com o objetivo final de ajudar a estabelecer uma “presença humana sustentada lá”.
“Passeio de três dias até a Lua”
O bilionário Bezos e a nave que pretende colocar no solo lunar. Para ele, colonizar a Lua é salvar a Terra, e sua genialidade garante a ideia
FONE: THE TIMES
Para Bezos, há água na Lua em forma de gelo. “Ela está perto da Terra, é um passeio de três dias até lá. Tem acesso à energia solar e sua gravidade mais leve significa que é preciso dispensar 24 vezes menos energia lá do que aqui. Para fazer grandes coisas no espaço, precisamos usar recursos do espaço. Então a Lua é ótima para isso”, disse Bezos. Para o empreendedor, precisamos tirar a indústria pesada da Terra. “Tudo será mais bem produzido no espaço de qualquer maneira. E a Terra será rezoneada pela indústria leve. Se a civilização humana continuar crescendo, não temos escolha a não ser transferir nossas necessidades de produção da Terra para protegê-la”, argumentou.
Os extraterrestres podem ajudar a salvar a humanidade?
Loeb é um cientista raro: em elevada posição em uma das maiores universidades do mundo, defende os UFOs
FONTE: HARVARD UNIVERSITY
Avi Loeb, presidente do Departamento de Astronomia da Universidade de Harvard, alertou que a humanidade pode estar traçando o mesmo caminho que ditou o fim de civilizações alienígenas avançadas. No entender do especialista, o passado destes extraterrestres pode ser útil para salvar o futuro da nossa espécie. As alterações climáticas que há décadas mudam o nosso planeta e a fabricação de armas cada vez mais poderosas podem ter sido o motivo da extinção de outras civilizações. No entender de Loeb, a procura por vida extraterrestre deve ser ampla o suficiente para rastrear artefatos deixados por civilizações desaparecidas, tais como superfícies planetárias queimadas e produtos de guerra nuclear em mundos alienígenas — ele considera ainda que conhecê-los pode trazer um benefício adicional ao homem, como o de servir-lhe de exemplo, colocando a humanidade em um caminho mais orientado e sustentável.