Futuro ministro da Ciência e Tecnologia foi consultor da UFO
O tenente-coronel aviador Marcos César Pontes foi o primeiro brasileiro a ir ao espaço pela e agora foi indicado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro a pilotar a pasta da Ciência e Tecnologia no próximo governo. Nascido em Bauru, interior de São Paulo, em 1963, filho de um servente do Instituto Brasileiro do Café e de uma escriturária da Rede Ferroviária Federal, Pontes realizou seu sonho de infância em dezembro de 2000, ao ser oficialmente declarado astronauta. Ele conseguiu concretizar grande parte de seus sonhos. Pontes é também engenheiro aeronáutico com mestrado em engenharia de sistemas e piloto de testes. É consultor ainda técnico e especialista em segurança operacional, empresário, diretor técnico do Instituto Nacional para o Desenvolvimento Espacial e Aeronáutico, embaixador da ONU para o desenvolvimento industrial, autor de quatro livros e muito mais. Mas o que pouca gente sabe é que ele é apaixonado pelo tema da vida extraterrestre, tanto que foi consultor da Revista UFO durante alguns anos, convite que ele diz ter aceito “com entusiasmo”. Parabéns, Pontes!
Instituto de Astronomia Russo admite a existência de ETs
Dmitry Bisikalo, diretor do Instituto de Astronomia da Academia de Ciências da Rússia, causou polêmica entre seus pares ao admitir a existência de civilizações inteligentes extraterrestres. “Afinal, se nossa civilização existe, por analogia podem haver outras, e provavelmente muitas delas. Referindo-se ao professor de astronomia e astrofísica da Universidade da Califórnia em Santa Cruz, doutor Frank Drake, que em 1960 elaborou uma fórmula que permite calcular o número de civilizações extraterrestres que poderíamos encontrar, Bisikalo inferiu que “as civilizações extraterrestres com as quais poderíamos entrar em contato são incontáveis”. O astrofísico observou que a humanidade ainda não encontrou evidências da existência de uma mente alienígena, “porque alienígenas não querem entrar em contato”. A segunda razão pode estar no curto período de vida de uma civilização — e sua curta atividade. “Por exemplo, até o início do século XX, nossa civilização não irradiava nada. Agora a Terra está repleta de sinais eletrônicos em diferentes faixas, mas a tendência geral é reduzir perdas e, consequentemente, diminuir o nível dos sinais”, disse. Bisikalo explicou que hoje uma das tarefas mais urgentes da ciência é identificar e procurar possíveis biomarcadores no espaço, isto é, evidências da existência da vida.
Área 51: Bob Lazar revelará toda a sua história
Bob Lazar [Foto ao lado] provocou um frenesi ufológico em 1989 quando divulgou a existência da então ultrassecreta Área 51 para o mundo e explicou que trabalhou em um dos laboratórios em seu subsolo, conhecido como S-4. Apesar de sua história bombástica na época, o físico ficou em silêncio desde então. Agora, o jornalista investigativo Jeremy Corbell entrou em sua vida para contar a história completa em um documentário. Corbell acredita que “esta é a maior história ufológica de todos os tempos — e será a primeira vez que Lazar contará tudo o que sabe. Ele deu o aviso, alertou o mundo e depois ficou relativamente silencioso, até agora”. O jornalista diz que, se Lazar está dizendo a verdade, as implicações de suas revelações são enormes e poderiam, inclusive, incomodar muito o governo norte-americano. “Ele está nos dizendo que estudou um sistema de propulsão alienígena para espaçonaves militares dos Estados Unidos baseado em tecnologia extraterrestre. E que o governo tem mantido esse segredo longe de população”. Bob Lazar: Area 51 & Flying Saucers já está em cartaz desde 03 de dezembro no iTunes e no Vimeo.
Cientistas pedem à NASA que aumente busca de vida em Marte
Cientistas espaciais disseram à Agência Espacial Norte-Americana (NASA) que querem que a agência “sonhe grande” para garantir que seu novo robô visite um número máximo de lugares de Marte para aumentar as chances de descobrir sinais da vida antiga no planeta até 2020. Marte hoje quase não tem atmosfera, água líquida e sua superfície é bombardeada por intensa radiação. “Agora achamos que a probabilidade de existência de vida em sua superfície é pequena ou inexistente, mas houve algum dia vida no Planeta Vermelho?”, questionou Matthew Golombek, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, Califórnia. Três locais foram apontados como sendo particularmente promissores para a pesquisa: as crateras Jezero, Syrtis e Midway. O foco são rochas formadas em ambientes aquáticos bilhões de anos atrás, quando o planeta era muito mais parecido com a Terra — suas rochas teriam preservado restos de vida anterior à situação atual de Marte. Será a tarefa do próximo Mars Rover perfurar sedimentos promissores, coletar amostras e colocá-las em tubos de ensaio. “Vai valer a pena o esforço e a despesa. Esta será nossa melhor chance de descobrir se a vida evoluiu independentemente em outro mundo e que a vida aqui na Terra não é apenas um golpe de sorte”, disse Golombek.
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