JOAQUIM FERNANDES
Extremamente lúcida e didática a entrevista com o professor Joaquim Fernandes na seção Diálogo Aberto da UFO 157, As Aparições Marianas à Luz da Ufologia. Sua abordagem da manifestação ufológica é científica e bastante objetiva, e nem por isso cética e limitada, como temos visto em nosso país. Joaquim Fernandes nos deu uma lição de como tratar a persistente presença alienígena na Terra.
Angélica Maria Mello,
São Paulo (SP)
Gostaria de elogiar a Revista UFO por publicar a excelente entrevista As Aparições Marianas à Luz da Ufologia, com o professor Joaquim Fernandes. Estão de parabéns o entrevistado e o entrevistador, que conduziram o diálogo de forma saudável e elucidativa. Concordo em gênero, número e grau com Fernandes, que a tradução da mensagem transmitida pelos seres contatantes, no episódio de Fátima, foi distorcida pelos receptores devido à sua incapacidade de compreendê-la, e que isso levou à adulteração dos objetivos do pretendido contato. Mas, mais do que isso, acho que grande culpa no processo de distorção da realidade teve a Igreja Católica, que se apoderou e manipulou as evidências a seu gosto.
Mauro Benevides Martins,
Barbacena (MG)
Tem toda a razão o ufólogo português Joaquim Fernandes ao dizer que os fenômenos ufológicos, que ele chama de “aeroespaciais não identificados”, são um tema desconfortável para a ciência acadêmica. Concordo com ele que os UFOs somente serão objeto de apreciação da ciência quando um deles for positivamente identificado, mas acho que as recentes aberturas promovidas pelos mais variados governos também devem ser levadas em conta. De qualquer forma, não considerei a manifestação do entrevistado com ceticismo.
Nilson Aragão Silva,
por e-mail
CHAMADO À VERDADE
Gostei muito do texto Um Chamado à Verdade, do consultor da Revista UFO Paulo Cosmelli, publicado na UFO 157. Para mim, não é novidade alguma que as aparições marianas, ocorridas em Portugal no início do século passado, tenham natureza extraterrestre, e que a Igreja Católica tenha total consciência disso. Novidade, no entanto, foi a maneira clara como o assunto foi tratado por Cosmelli, assim como pelo professor Joaquim Fernandes, na seção Diálogo Aberto da mesma edição. Mais um ponto para a nossa querida Revista UFO, que realmente trata da questão ufológica com a devida profundidade.
Carlos A. Rodrigues,
Campinas (SP)
ABDUÇÕES ALIENÍGENAS
Simplesmente notável o artigo Afinal, o Que Ocorre Conosco Dentro da Nave?, da médica, ufóloga e médium espírita Mônica Medeiros. Ela discorre sobre as abduções alienígenas com a familiaridade com que trata de seus pacientes, ao mesmo tempo nos orientando sobre o assunto e nos tranqüilizando quanto ao que podemos passar nas mãos de raptores alienígenas. Meus parabéns pelo excelente texto.
Miriam Múcia Abagge,
São José dos Pinhais (PR)
Acompanho de perto o trabalho da médica e sensitiva Mônica Medeiros, não apenas aqui na nossa querida Revista UFO, mas também na Casa do Consolador, que ela mantém em São Paulo e na qual desenvolve um elogiável e desprendido trabalho de ajuda ao próximo. Vê-la agora atuar na Ufologia, especialmente no importante setor das abduções alienígenas, me dá esperanças de que a Comunidade Ufológica Brasileira passe a encarar a presença alienígena na Terra de maneira mais aberta, franca e humana.
José Alípio Castro,
São Paulo (SP)
PETIT VERSUS UBIRAJARA
Sou admirador do trabalho que vocês realizam à frente da Revista UFO, mas fiquei bastante indignado com a entrevista concedida por Ubirajara Franco Rodrigues [Virando a Mesa da Ufologia Brasileira, partes I e II nas edições UFO 153 e 154]. Para mim, foi patética. Mas acabei de ler a entrevista com o co-editor da Revista UFO Marco Petit e gostei muito da sua abordagem do tema e preocupação com as testemunhas do Caso Varginha [Voltando à Ordem na Ufologia Brasileira, em UFO 156]. No entanto, acho que já passou da hora de vocês entrevistarem outro personagem central do episódio, o pesquisador Vitório Pacaccini. Tenho certeza de que, com o seu jeito franco e contundente, teremos grandes revelações sobre aquela ocorrência.
Rogério do Espírito Santo,
por e-mail
Li atentamente toda a entrevista com o advogado e ex-ufólogo Ubirajara Rodrigues, lamentando imensamente a forma como ele trata a pesquisa ufológica e os ufólogos, agora que se sente em posição confortável por não mais praticá-la [Virando a Mesa da Ufologia Brasileira, partes I e II nas edições UFO 153 e 154]. Felizmente, em seguida, tive a satisfação de ver o co-editor da Revista UFO Marco Petit tratar de alguns dos assuntos abordados por Rodrigues, porém de maneira bem mais sensata e humilde, dando-nos verdadeiro esclarecimento sobre as questões que o primeiro tratou com desdém [Voltando à Ordem na Ufologia Brasileira, em UFO 156].
Yuri Affonso,
Brasília (DF)
CÍRCULOS INGLESES
Parabéns à tradutora da Revista UFO Jennifer Dhursaille, por seu artigo Cada Vez Mais Desafiadores, abordando a nova safra de círculos nas plantações de vários países, que se apresentam ainda mais impressionantes neste ano. Gostei de ver que o fenômeno evoluiu e que, agora, as imagens passaram a conter mensagens interativas. Resta saber quem as envia e por quê? Respostas para estas perguntas são mais do que aguardadas.
Natanael A. Abrão,
Niterói (RJ)
EXPERIÊNCIAS UFOLÓGICAS
Há alguns dias, pelas 20h00, eu trafegava por uma estrada deserta do interior de Alagoas quando vi uns clarões como os de uma lâmpada florescente. Logo no primeiro deles minha moto parou de funcionar e nem o pisca alerta acendia. No terceiro clarão o motor da moto voltou a operar normalmente, quando então corri feito louco até chegar em casa. Até hoje sonho com o que aconteceu.
Antonio Petrúcio,
por e-mail
Em 26 de julho fiz uma viagem para Bagé (RS) e algo inusitado aconteceu no caminho, por volta de 04h00. Eu e meus acompanhantes avistamos luzes que seguiam o carro em que estávamos no trecho entre Pinheiro Machado e Piratini, que nos pareceram ser de um disco voador. Resolvi procurar casos semelhantes no Google e me deparei com uma reportagem publicada pela Revista UFO, que conta a história do deputado gaúcho Paulo Azeredo. O que mais me surpreendeu foi a coincidência do local e das descrições feitas por ele, de luzes em flashes se aproximando do carro.
Larissa Bozzetti,
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ESTRANHA CRIATURA EM MINAS
Um fato intrigante ocorreu em Minas Gerais e foi relatado em um site de Montes Claros. Em 01 de agosto, na cidade de Monte Azul, a população se assustou com a queda de um meteorito, vista em diferentes pontos do norte do estado. Mas, na mesma data, algo estranho aconteceu na cidade que colocou muita gente em estado de pânico. Conforme relatos de moradores e pedestres da região do bairro Bela Vista, por volta de 19h30, algo estranho caiu do céu levantando uma enorme poeira. Segundo testemunhas, tratava-se de um ser nunca visto antes, algo muito estranho e assustador. Tinha pernas finas e corpo magro de cor esverdeada, e media aproximadamente 1,2 m de altura. O ser era careca, tinha rosto triangular, olhos grandes e unhas enormes.
Gilberto Cordeiro,
por e-mail
OPERAÇÃO PRATO
Sugiro que vocês procurem outros integrantes da equipe de militares comandada pelo coronel Uyrangê Hollanda. Sua entrevista foi muito elucidativa, mas creio que se mais integrantes da Operação Prato fossem ouvidos, sua credibilidade, que já é alta, seria imbatível e deixaria ainda mais claro o que ocorreu em Colares (PA). Também aguardo que a Aeronáutica libere os filmes que fez na ocasião, quando cessará o acobertamento dos fatos.
Cláudio José Antunes Filho,
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TERMÔMETRO DA EDIÇÃO ANTERIOR
Gostei muito da edição UFO 157, em especial seu novo estilo e o design da capa, mais moderno e com uma belíssima imagem do imbatível Alexandre Jubran. Vocês deixaram a edição ainda mais agradável ao leitor, embora os textos ainda sejam muito grandes.
Áurea Maria Cunha,
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Reparei nas mudanças no visual da UFO, como a capa e as páginas internas. Mas, para mim, a verdadeira transformação que deveria ocorrer está no conteúdo dos artigos, que precisam ser mais sérios e objetivos sobre discos voadores.
Heriberto Nunes,
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CARTA DO EDITOR
O CETICISMO É BOM OU MALÉFICO PARA A PESQUISA UFOLÓGIGA?
A querida matriarca da Ufologia Brasileira, Irene Granchi, em suas habituais lições de sabedoria no lido com a presença alienígena na Terra, não cansava de alertar que a ponderação sempre é mais produtiva. “In medio virtus”, dizia nossa grande pioneira, em latim, uma das línguas em que era fluente. A tradução é óbvia: a virtude está no meio, não nos extremos. O que não é óbvio é o pensamento de ufólogos que, hoje, na total contra-mão da história, posam de céticos e conclamam ao que chamam de “racionalismo” na Ufologia. Ao assim fazerem, usando e abusando de linguajar rebuscado, mas vazio, nada agregam. O que chamam de racionalismo está longe de ser algo útil ao entendimento da manifestação de outras inteligências em nosso meio, tão inquietante.
Curiosamente, alguns destes ufólogos, até mesmo egressos de movimentos espiritualistas, condenam um entendimento multidisciplinar do Fenômeno UFO, em que se pratica uma visão holística da questão ufológica. Nada poderia ser mais nocivo e inútil a um debate do que cercear suas formas e conteúdos. E examinar as visitas de discos voadores e seus tripulantes ao nosso planeta somente sobre uma suposta lógica científica é reduzir o maior desafio da humanidade a quase nada. Ora, se a mera existência de UFOs pressupõe uma ruptura completa de nossos padrões de vida – uma vez que nos coloca diante da realidade de que não estamos sós no universo, e, mais do que isso, que somos observados por outras espécies –, não expandir este debate para todas as formas de conhecimento, de ação e de interpretação da existência humana é no mínimo menosprezar a magnitude da questão. E isso é um grave erro, felizmente sendo revertido com a sensatez de que segue os passos de nossa matriarca.