UFOs gêmeos observados em bairro carioca
Meu nome é Sérgio Augusto de Azambuja Gonçalves e moro no bairro do Riachuelo, no Rio de Janeiro. Tenho 20 anos e estudo desenho industrial numa Faculdade daqui. Sempre acreditei na existência de discos voadores e de seres de outros mundos – ou de outros planos dimensionais – até que, um dia, tive certeza de que existem! Esta certeza veio com um fato que ocorreu em meados de agosto de 1989 (não me recordo exatamente o dia). Era sábado e, por voltas das 22:30 h, eu estava em casa com o meu irmão mais novo e com meus avós, esperando meus pais voltarem de um casamento. Quando meus pais estavam voltando para casa – segundo nos contaram após aqui chegarem – passaram de carro por uma ladeira no bairro do Engenho Novo, já perto daqui, e minha mãe notou a presença de um estranho objeto voador semi-esférico que, de frente, parecia um farol de avião, mas que emitia uma luminosidade muito mais intensa, voava muito baixo e com uma velocidade bastante reduzida.
Divisão ao Meio – Uma coisa era certa: meus pais nunca tinham visto algo tão estranho e, logo que chegaram, minha mãe já foi logo me chamando.”Venha ver o que tem no céu”, disse, fazendo-nos ir ao meio da vila, onde alguns vizinhos já estavam presentes. Nesse instante, pudemos ver um UFO. Minha casa é a do fim da vila, sendo a última do lado direito, e tem, ao fundo, uma parede alta que vem do prédio do SENAI que fica atrás da vila. Acima dessa parede, a cerca de 350 metros de altura (aparentemente, mas talvez 550 ou até 600 metros), via-se o estranho objeto que parecia “flutuar” vagarosamente por sobre todo o local, paralelamente ao centro de nossa vila, que possui 28 casas distribuídas pelos dois lados. Parecia estar flutuando a pouco tempo pois, do contrário, alguém o teria visto antes. Repentinamente, presenciamos a parte mais incrível do fato: o objeto dividiu-se em duas entre si e no mesmo tamanho do objeto inicial. E como se estivesse ocultando atrás de si outro objeto “gêmeo”, voando à mesma velocidade e altura. Parecia que estavam “suspensos” por um só campo magnético è, após se dividirem, cada objeto rumou para lados opostos, um para a direita e o outro para a esquerda. Nisso, misteriosamente, começaram a flutuar por sobre as fileiras de casas, um de cada lado da vila.
Enquanto isso todos os presentes – incluindo nós mesmos -observávamos tudo atentamente. Os objetos flutuavam tão vagarosamente que levaram cerca de 10 a 15 minutos para percorrer uma extensão aproximada de 250 metros. De onde nós estávamos, dava a impressão de que os objetos estavam acima da entrada da vila, que deve ter no máximo uns 80 metros desde sua entrada até o muro do SENAI. Ao chegarem a sobrevoar a entrada da vila, os objetos foram novamente até o seu centro, tomando sua posição anterior, e uniram-se novamente como se fossem um só. Em seguida, este novo objeto disparou para o céu numa velocidade vertiginosa.
Medo do Ridículo – Após o ocorrido, ninguém submeteu-se a quaisquer exames, nem mesmo tentamos procurar uma explicação para o estranho fato. Também não comunicamos o fato à qualquer autoridade – e por vários motivos mas, sem dúvida, pelo medo de sermos ridicularizados, pensamento este que existe graças à política de acobertamento adotada pelos governos de todo o mundo, que querem encobrir ou mistificar a verdade sobre tais fatos. Sempre tive vontade de contar para alguém todas as vezes que tive um contato visual, ou quando ouvia as pessoas contarem algum caso sobre os UFOs. Mas sempre tive receio de que me chamassem de maluco ou coisa parecida. Já a algum tempo, no entanto, vem crescendo o meu interesse pela a Ufologia, até que, finalmente, decidi escrever para vocês aí do CPDV, contando tudo que presenciei. Afinal, vocês só tratam do assunto com a seriedade e a competência necessária.
Gostaria muito de ter as respostas para alguns aspectos da questão ufológica que me preocupam: até que ponto a evolução da tecnologia “deles” pode ser tão avançada que permita dois objetos voarem tão juntos e executarem manobras tão precisas como um círculo feito com um compasso? O que querem esses seres? De onde vêm? Será que “eles” querem criar uma nova raça a partir da união da nossa com a deles? Sérgio Augusto de Azambuja Gonçalves, Rua Magalhães Castro 128, casa 18, Riachuelo, 20000 Rio de Janeiro (RJ).
Contatos com UFOs no interior de Minas Gerais
Há mais de um ano venho acompanhando as publicações do CPDV a respeito da pesquisa ufológica no Brasil e no mundo e devo confessar que, desde muito cedo, me interesso pela questão dos discos voadores. Inclusive, já tive a oportunidade de observar, por 3 vezes, estes objetos voadores não identificados, entre 1977 e julho de 1989. Mas, algo estranho começou a acontecer a 5 meses atrás e alterou completamente o ritmo daquele ano e, talvez, de toda minha vida. Assim, escrevo-lhes para comunicá-los sobre esses eventos e, ao mesmo tempo, pedir-lhes conselhos sobre como proceder a respeito.
UFO Pulsante – Tudo começou às 18:50 h do dia 25 de julho de 1989, quando estava na casa de campo de um amigo, no município de Lagoa Santa (MG). Neste fim de tarde, o tempo estava bom e o céu já bem estrelado. Conversávamos na varanda da casa, enquanto fitávamos as estrelas, e de súbito meu amigo chamou minha atenção para algo estranho que se deslocava no céu. Era um objeto parecido com uma estrela, de cor marrom-alaranjada mas, ao contrário das estrelas que víamos, o UFO não piscava, mas pulsava. Além disso, deslocava-se no céu com um movimento estranho, indo para frente e para trás e, em dado momento, acelerou e desapareceu como se nunca tivesse existido.
Imediatamente ligamos para o Aeroporto de Confins, de Belo Horizonte, que fica relativamente perto de onde estávamos. Com este contato, tivemos a informação de que nada de anormal havia aparecido nas telas de radar do aeroporto e que, também, nenhum satélite podia ser observado àquela hora. Mas, o mais curioso é que, na hora do avistamento do UFO, nenhum avião passava na área. No dia seguinte, ficamos em estado de alerta no mesmo local e, para nosso espanto, o UFO voltou praticamente no mesmo horário do dia anterior. Desta vez, no entanto, deslocava-se de oeste para sul e piscava muito. Mas não é só: o fenômeno voltou a se repetir ainda no dia seguinte e, desta vez, f oram dois objetos que apareceram no céu. Estes tinham uma luz fixa e “zig-zagueavam” estranhamente, até desaparecerem.
Os Animais Pressentem – Mais tarde, ouvimos sons de passos no milharal de uma casa vizinha à nossa e quando os cães do meu amigo se aproximaram do local de onde foram ouvidos tais passos voltaram apavorados e entraram em casa. Tais passos pareciam nos acompanhar, especialmente quando iluminamos o matagal com uma lanterna. No entanto, não vimos nada de anormal e desde esse dia esses objetos têm sido vistos por nós e outras pessoas de nossas famílias. O horário dos avistamentos quase sempre tem início por volta das 20:30 h e duram cerca de trinta minutos. Durante esse tempo, os UFOs passam até dez vezes em número de um, dois e até três objetos. A luz é geralmente fixa, embora às vezes pareça estar pulsando ou piscando. A impressão que dá é de que “eles” se deslocam a uma altitude muito elevada, o que é impossível de se comprovar, pois não temos nenhum referencial. Contudo, é certo que se deslocam à uma velocidade superior a dos aviões comerciais e, geralmente, desaparecem no meio do céu. Outras vezes é possível acompanhá-los até sumirem no horizonte. Seu tamanho, visto de onde estamos, é o de uma estrela e em apenas um caso foi possível vê-los voando mais baixo.
Maior Aproximação – O episódio em que um desses UFOs aproximou-se mais de nossa posição deu-se às 20:07 h da noite de um dia daquele mês de julho, com o céu ainda claro. O UFO aproximou-se piscando e, quando chegou mais perto de mim, ficou algum tempo parado permitindo-me ver alguns de seus detalhes. Tinha a forma arredondada e sua cor era de um vermelho muito fosco. Nas laterais, tinha algo como escotilhas iluminadas e uma luz amarelada corria a nave, intensificando sua luminosidade – uma a cada vez. O objeto voltou então a deslocar-se, aumentando de altitude e desaparecendo no horizonte. O fato mais impressionante é que, seja lá o que for que tem aparecido em Lagoa Santa, está aparecendo aqui em Belo Horizonte também – e todas as noites de tal forma que eu já fico esperando sua vinda e nunca me decepciono.
Várias pessoas já viram o objeto e nenhuma delas soube dizer do que se tratava. Ultimamente, além das formas tradicionais, o UFO tem se apresentado como uma luz cinza-fosco e de aspecto disforme que, às vezes, se acende no céu em intervalos regulares. Nas últimas vezes, venho ligando para pessoas amigas pedindo que prestem atenção no céu no horário dos avistamentos. Todavia o tempo aqui tem estado predominantemente nublado, prejudicando qualquer observação. Mesmo assim, as vezes ainda é possível vê-lo por um breve momento, antes que entre em uma nuvem e suma de vista. Seja lá o que for aquilo, continua a aparecer e acredito que vocês devam investigar o caso. Seria muito bom ter uma entidade competente estudando o fenômeno. Alexandre de M. U. Machado, Rua João Junqueira 84/102, Santa Lúcia, 30350 Belo Horizonte (MG).
Observações confirmam o vôo VASP 169
Na madrugada de 6 de fevereiro de 1982, devido ao forte calor que fazia, optei por dormir em um colchonete do lado de fora de minha casa, em Jacarepaguá, zona sul do Rio. Exatamente às 4:50 h da madrugada, repentinamente, abri os olhos e avistei um ponto luminoso em movimento saindo detrás de um morro próximo. Fiquei acompanhando, mesmo ainda deitado, o movimento do estranho objeto e, quando o mesmo atingiu uma posição vertical em relação à minha cabeça, emitiu um forte brilho prateado e voltou ao normal, seguindo em direção à Barra da Tijuca. Esse ponto luminoso, na minha opinião, era o reflexo do sol que estava para nascer, em uma nave metálica nivelada à grande altitude, ocasionando esse estranho brilho. O objeto deveria estar provavelmente a uma altitude de 1.500 a 1.800 metros e à uma velocidade de cerca de 700 km/hora. Fiquei bastante eufórico com o avistamento e o com o breve contato que fiz, ao ponto de acordar meus familiares e contar-lhes o que ocorreu. Mas, a “coisa” não parou por aí: na madrugada seguinte eu dormia dentro de casa e, quando eram exatamente 5:00 h, acordei – não sei como – talvez orientado por “alguma força” estranha que me fez caminhar para fora de casa, onde pude então avistar o mesmo ponto luminoso em movimento, mas em sentido contrário ao da madrugada anterior e desaparecendo por detrás do morro. Neste último avistamento, a nave não emitiu o mesmo brilho prateado e intenso como o da madrugada anterior.
Já na madrugada do dia 8, a terceira seguida, não fui acordado como da vez anterior e, portanto, não poderia ter avistado qualquer coisa estranha no céu, mesmo porque o tempo estava nublado. Mas, na noite deste mesmo dia, assistindo ao Jornal Nacional, espantei-me ao ver narrado cm detalhes a ocorrência tom o Boeing 727 da VASP, justo nas primeiras horas da madrugada desse dia, e cheguei à conclusão de que o UFO observado pelo comandante Britto. sua tripulação e os outros mais de mesma nave que havia avistado nas madrugadas anteriores. Assim, escrevi imediatamente à Rede Globo sobre o que ocorreu comigo, mas não recebi nenhuma resposta.
Outros Episódios – Após estes acontecimentos, foram surgindo, cada vez mais, casos de natureza ufológica comigo. Por exemplo, em uma certa noite, aproximadamente às 22:00 h e com um céu muito bonito, estava praticando ciclismo, indo em direção à localidade de Taquara, quando repentinamente passou sobre mim um foco de luz azul-cintilante, vindo do espaço. Parei a bicicleta e olhei para o céu totalmente estrelado, porém não avistei nada de anormal. Quando eu já me aproximava da Taquara, que fica em Jacarepaguá, o foco de luz tornou a passar, só que, agora, por cima das árvore da estrada. Depois desses novos acontecimentos, tive outras experiências agradáveis e também desagradáveis… Entre essas do último grupo, passei a ter “visões” à noite. Em alguns casos, “via” pessoas serem assassinadas a sangue-frio, mas o que mais me chocou foi ter “visto” a explosão, em pleno vôo, do avião da Pan Am na Europa. Nessa noite, levantei-me da cama bastante preocupado, pois planejava uma viagem à Europa e imaginei que estaria dentro deste avião. Na visão – lembro perfeitamente – encontrava-me cm pleno ar com o avião de frente para mim, a cerca de 50Ü metros de altura dc minha cabeça e à uma distância aproximada de 1 km quando, repentinamente, deu-se uma violenta explosão destruindo totalmente o aparelho no ar. Três dias depois desta estranha visão, vi o noticiário na TV sobre a explosão de um avião da Pan Am. César N. Barcellos, Rua Frei Luiz Alevato 356, Bloco 4, 406, 22700 Rio de Janeiro (RJ).