Conheça algumas teses apresentadas nos livros Reintegração Cósmica e Muito Além do Horizonte, de Jan Val Ellam, quanto ao cronograma em que está baseado o processo evolutivo de nossa humanidade, que culminará com a reintegração da Terra ao intercâmbio cósmico, a partir do primeiro contato oficial com seres de outros planetas habitados do universo.
Fase 1 — Há cerca de 600.000 anos, a Terra e todos os que nela habitavam passaram a viver em estado de isolamento diante da comunidade celeste, pois os seres que doravante a habitariam em suas esferas espirituais e físicas adoeceram, perdendo o requisito vibratório da simplicidade da alma. Isso os desabilitou a expressarem ternura uns pelos outros, impedindo-os assim de praticarem a lei maior de uma constituição que rege a vida em todo o Cosmos, uma atitude política que permite a coexistência entre os seres evoluídos. Na história terrestre, tais fatos estariam descritos nas entrelinhas da doutrina dos anjos decaídos ou rebelião de Lúcifer, que responde pela origem extraterrestre da atual humanidade planetária. Começava, assim, um isolamento da Terra que perdura até os dias atuais. Noutras palavras, a exemplo do que ocorre com os homens e mulheres que assumem comportamento inapropriado, que são por isso isolados em penitenciárias até que cumpram a penalidade legal, tais seres foram retirados do mundo terrestre.
Fase 2 — Os seres que não adoeceram e permaneceram em seus mundos – atualmente chamados de extraterrestres – deixaram de contatar e conviver abertamente com os seus pares adoentados e isolados na Terra. Estes últimos aqui chegaram trazendo em suas consciências as promessas da “autoridade celeste”, a qual estavam vinculados, de não deixá-los desamparados. Quando os tempos fossem chegados, eles mesmos viriam pessoalmente ajudar e promover a reintegração do planeta à convivência cósmica.
Fase 3 — A ignorância quanto às outras realidades existenciais – espiritual e cósmica – passou a ser a tônica da cultura dos que estavam encarnados, pois, a exemplo de um bando de criminosos vitimados por uma doença contagiosa, obrigados a se isolar da sociedade, seus descendentes já nasceriam sem conhecer o que existe além das fronteiras de seus habitats.
Fase 4 — Em tempos recentes pós-Atlântida, o patriarca bíblico Enoque foi o primeiro a ser escolhido para relatar os fatos passados, entre eles a queda dos anjos decaídos ou rebelião de Lúcifer. Enoque também foi selecionado para profetizar a vinda da “autoridade celeste” que iria ajudar os que haviam sido expulsos do paraíso.
Fase 5 — Nasce Jesus falando de um Criador amoroso, da lei maior do “amai-vos uns aos outros”, de “muitas moradas na casa do Pai” e de que ele mesmo era um estrangeiro neste planeta (“meu reino não é deste mundo”). Jesus dizia também que voltaria não mais nascendo como terrestre, mas em sua natural condição de “autoridade celeste”, cercada pelas hostes angelicais que o assessoram – leia-se hostes extraterrestres.
Fase 6 — Dentre outras razões, e por ter sido o único dentre os principais mestres que encarnaram na Terra [Rama, Krishna, Zoroastro, Sidharta Gautama eram outros], Jesus passou a ser violentamente tratado pelos terrestres ainda jovem, ao mesmo tempo em que praticava corajosamente uma atitude amorosa de maneira singular, ensinando o que podia ser feito por cada ser humano para atingir a tão pretendida redenção espiritual. O chamado Colegiado de Mestres deste mundo o assessorou na função de presidir o processo de reintegração do planeta. Para isso, as individualidades que não conseguiram ainda edificar em si mesmos a tendência ao bem, mesmo após terem tido oportunidades encarnatórias ao longo do tempo do isolamento, teriam que ser exiladas da Terra para que o planeta pudesse progredir. Somente os seres unificados ao Criador poderiam presidir esses instantes de reciclagem, que na cultura terrestre são chamados de Juízo Final, Separação do Joio e do Trigo, Julgamento Geral dos Vivos e dos Mortos etc. Daí, um dos aspectos da necessidade da volta de Jesus.
Fase 7 — Em linhas gerais, existiram dois grandes contextos que envolviam a Terra, que jamais puderam ser objetivamente verificados enquanto durou o tempo do isolamento ou a “penalidade cósmica”, pois eram pertinentes a aspectos de uma realidade maior, que se situa muito além do horizonte da percepção humana. São eles os contextos espiritual e extraterrestre.
Fase 8 — Devido ao modesto padrão evolutivo espiritual e tecnológico desta humanidade, se os seres que possam existir nessas “outras realidades” não se propuserem a nos contatar, jamais poderíamos saber ao certo das suas existências, enquanto durasse o isolamento.
Fase 9 — Foi exatamente isso que aconteceu quando os espíritos resolveram ser chegada a hora de apresentar ao mundo as hostes espirituais que envolvem a vida física encarnada da espécie humana terrestre. Promoveram então a revelação espiritual através da codificação espírita, formulada na segunda metade do século 19 pelo francês Allan Kardec. Era o cumprimento da promessa de Jesus de enviar um “consolador”.
Fase 10 — Nos tempos atuais, é chegada a hora da revelação cósmica, que apresentará ao mundo as hostes siderais que vivem nas muitas moradas espalhadas pelo Cosmos. Esta revelação não será formulada por qualquer ser humano, pois os próprios alienígenas promoverão contatos oficiais com os seus irmãos terrestres e esclarecerão o que necessário for, conforme critérios que lhes são próprios.
Fase 11 — A fenomenologia ufológica corresponde exatamente à preparação desta humanidade para o momento em que se dará oficialmente o retorno de nossa convivência com seres extraterrestres.
Fase 12 — O primeiro contato oficial com seres de outros orbes se dará exatamente quando ocorrer o chamado Dia da Renovação ou a volta de Jesus, em cumprimento da promessa que fez de retornar à Terra, quando os tempos fossem chegados. Isso representará o fim do isolamento e o início da reintegração de nossa família planetária à convivência cósmica.