A conquista da Lua, em 20 de julho de 1969, foi a natural conclusão de um programa norte-americano iniciado em maio de 1961, com o objetivo de ultrapassar a supremacia da URSS no espaço. Mas analisando agora a História, descobrimos etapas tecnológicas que tornaram possível a tão almejada conquista de nosso satélite, na realidade iniciada ainda antes de 1961, que só foi atingida por meio de dois programas anteriores da National Aeronautics and Space Administration (NASA): Mercury e Gemini. O projeto Mercury foi a primeira tentativa de se testar sistemas e tecnologias espaciais capazes de transportar um astronauta por vez ao espaço. Através dele, John Glenn, Scott Carpenter e até mesmo Gordon Cooper tiveram a possibilidade de encontrar naves extraterrestres em órbita da Terra, sendo auxiliados por ETs em suas missões.
Já o projeto Gemini, iniciou-se em 1964 e contava com cápsulas que podiam hospedar dois astronautas. E foi logo após o lançamento da Gemini 1 que as telas dos radares da NASA registraram um fato enigmático. Quatro objetos desconhecidos se aproximaram da espaçonave – dois acima, um abaixo e um em sua retaguarda. Conservaram esta posição por uma órbita inteira, ao fim da qual mudaram impressionantemente sua rota e partiram. A notícia foi publicada no jornal True, em janeiro de 1965. A missão Gemini 1, na verdade, era um vôo de teste, sem tripulação a bordo. Mas quando astronautas realizaram outros vôos do mesmo programa, meses depois, muitos tiveram contatos com ETs no espaço, mas somente alguns deles tiveram coragem de falar a respeito. A maioria preferiu aderir à férrea conspiração do silêncio imposta pela NASA. Afinal, tais homens eram de origem militar, ainda que isso não os isente da responsabilidade de informar seus semelhantes sobre uma verdade que pertence a toda a Humanidade.
Em junho de 1965, os astronautas norte-americanos Edward White e James McDivitt, a bordo da Gemini 4, avistaram um singular objeto cilíndrico, caracterizado por saliências semelhantes a braços. McDivitt, dentro do habitáculo da espaçonave, conseguiu registrá-lo com a filmadora de bordo. Depois de algum tempo, o objeto desconhecido desapareceu, deixando lugar a outros dois, semelhantes ao primeiro. Este segundo avistamento também foi documentado e algumas fotos chegaram à imprensa, acompanhadas de “explicações oficiais” por parte da NASA, que negou tudo. A agência alegou que se tratava do satélite artificial Pegasus B, mas depois se descobriu que este se encontrava, no momento, a pelo menos 1.800 km da Gemini.
Moradores Lunares — Em dezembro de 1965, os astronautas Frank Borman e James Lovell disseram ter visto um objeto não identificado quando estavam a bordo da Gemini 7. A NASA novamente sugeriu uma explicação oficial, desta vez de que se tratava do foguete vetor da nave. Borman respondeu que também havia visto aquilo, mas o UFO era algo diferente. O fenômeno se repetiu com a missão Gemini 10, tendo a bordo Michael Collins e John Young, e a Gemini 11, com os astronautas Charles Conrad e Richard Gordon. Em novembro de 1966 as missões Gemini foram concluídas, dando início às Apollo. Depois de uma série de testes, em maio de 1969, realizou-se a histórica missão Apollo 11, cuja tripulação realizou a primeira aterrissagem lunar, que se deu no Mar da Tranqüilidade, uma planície lunar.
Todos os vôos das missões Apollo e Gemini foram seguidos por espaçonaves de origem extraterrestre
– Maurice Chatelain
Nenhum dos três astronautas dessa missão pôde falar do histórico encontro que tiveram com seres extraterrestres em nosso satélite. Após ela, todas as outras missões lunares também foram seguidas com atenção por ETs, mas, novamente, nenhum de seus astronautas se manifestou publicamente. Foi entendido por eles, no entanto, que a presença de alienígenas na Lua se deu como um sinal de paz, uma recepção no espaço, para que pudessem sinalizar que os terrestres deviam se colocar a serviço do bem da Humanidade, em cada uma de suas conquistas. Este autor teve acesso a fontes que garantem que nosso satélite já está habitado há milhares de anos, o que fez com que seus “moradores” se preocupassem com a chegada do homem, de forma que o advertiram sobre seu equivocado desejo de uma conquista verdadeira e própria da Lua por parte do poder terrestre, com propósitos de violência bélica contra nações adversárias àquelas que conseguiram o feito. A advertência foi tão forte que, brevemente após isso, as missões lunares foram extintas.
O matemático, físico e escritor Maurice Chatelain foi o chefe das comunicações da NASA. Quando se aposentou e sentiu-se livre da política interna da agência, revelou a presença dos UFOs durante numerosas missões espaciais. “Todos os vôos Apollo e Gemini foram seguidos várias vezes de muito perto por veículos espaciais de origem extraterrestre”. Chatelain estarreceu o mundo quando também disse que, “cada vez que isto ocorria, os astronautas informavam à base de controle. Mas a NASA lhes impunha silêncio e os proibia de falar qualquer coisa a respeito”. De fato, muitos astronautas desligaram-se da agência por causa dessa política de silêncio. Eles se sentiam ultrajados por não terem o direito de repartir com a Humanidade o fato de que haviam descoberto – e documentado – que não estávamos sós no Universo. Alguns deles estão tornando suas experiências públicas somente agora.
Com a Apollo 12 iniciou-se, infelizmente, os desagradáveis experimentos sobre o solo lunar, muitos dos quais mantidos secretos pela NASA. Quando Conrad e Alan Bean se aproximavam do satélite, tendo percebido que estavam sendo seguidos por um objeto desconhecido, já há muito tempo durante a missão, executaram sem hesitação um perigoso experimento, que determinou uma espécie de terremoto sobre a Lua. Eles causaram o impacto artificial entre uma peça metálica da nave espacial e o solo do satélite, que provocou tremores com duração de incríveis 55 minutos. A resposta extraterrestre a essa brutalidade foi repentina, através de mensagem enviada instantaneamente.
Enquanto isso, até ser determinada a causa do terremoto, os instrumentos de bordo da nave espacial da NASA ficaram “desorientados”. Alguns contatados terrestres receberam mensagens sobre o assunto, e este autor teve acesso a algumas delas, que diziam que “o terremoto provocado pelos astronautas da Apollo 12 foi de modesta gravidade. Porém, um de intensidade maior poderia fazer vibrar a massa selênica em tal medida, que poderia causar um deslocamento da órbita lunar, com conseqüências incalculáveis para a vida na Terra”. Seria verdadeiro o conteúdo dessa advertência? Curiosamente, as mensagens foram concluídas com novas ameaças à Ciência terrestre, caso se decidisse prosseguir este modo de prospecção do espaço. Um contatado italiano recebeu mensagens recordando que já havia acontecido, num passado distante, o fato de um segundo satélite nat
ural terrestre ter saído de sua órbita e caído em nosso planeta, causando um gigantesco desastre, com a destruição da Atlântida e a mudança radical da configuração dos continentes.
Resposta Extraterrestre — Mas a oligarquia política e militar dos Estados Unidos ignorou as advertências e chegou a planejar o uso da Lua para fins de instalação de uma base bélica, onde poderia iniciar ações de ataques sobre oponentes. A cada passo nesse sentido cabia uma resposta extraterrestre. Os astronautas Lovell, Jack Swigert e Fred Haise, que partiram na missão Apollo 13, em 11 de abril de 1970, foram forçados a retornar precipitadamente à Terra depois da misteriosa explosão de um reservatório de oxigênio da nave, que foi justamente o fracasso do intento.
Alguns radioamadores norte-americanos captaram um alarme da nave, quando em aproximação de nosso satélite, no qual os astronautas comunicaram, com comportamento incomum, que estavam sendo seguidos por um objeto voador não identificado. Isso se deu momentos antes que a misteriosa explosão destruísse irreparavelmente seu módulo de serviço. Mas uma ação dos próprios ETs, já satisfeitos com a interrupção no propósito original da missão Apollo 13, ajudou na reparação do foguete e permitiu que os astronautas voltassem à Terra salvos. Esse ato foi considerado por muitos contatados, que recebiam mensagens diretas de ETs, como “uma intervenção de justiça”. Apesar de os astronautas conseguirem retornar incólumes, muito provavelmente jamais saberão a origem daquele momento em diante, todas as missões Apollo passaram a ser cuidadosamente controladas por extraterrestres, através de meios que beiram a ficção científica. Isso foi feito para se impedir que novas tentativas de conquista do espaço para fins bélicos fossem realizadas, pois sua continuidade colocava em risco a evolução da própria espécie humana. Assim, com a Apollo 17, em 07 de dezembro de 1972, foram concluídas de maneira drástica e inesperada as missões espaciais norte-americanas à Lua, deixando perplexo o mundo, que imaginava que tais explorações fossem continuar. E de lá para cá o homem jamais voltou a pensar em se instalar em nosso satélite natural. O mesmo aconteceu com as missões da extinta URSS, que foram inesperadamente encerradas. Assim como muitas das naves russas e norte-americanas em missão pelo Sistema Solar, principalmente a Marte, tiveram problemas até hoje não compreendidos. Várias sondas perderam contatos com as bases terrestres simplesmente porque foram capturadas.
Quando as sondas Viking 1 e 2, fabricadas pela NASA, chegaram ao Planeta Vermelho, em 1976, com o propósito de efetuar pesquisas e investigações sobre eventuais formas de vida, tiveram provas incontestáveis de que sobre aquele planeta havia vestígios de uma civilização. Mas tais provas jamais foram admitidas pela NASA, sendo até mesmo rechaçadas em notas oficiais, que davam conta de que nada foi encontrado sobre Marte. Coube a muitos membros do projeto Viking, funcionários da agência que acabaram por se demitir em função da política de silêncio, a divulgação dos achados sobre o planeta. Outras informações foram divulgadas por ação de investigadores privados, que interceptaram as comunicações entre as sondas e bases de rastreamento em terra. Foi assim que se descobriu um rosto humano esculpido sobre o terreno marciano na área conhecida como Cydonia, além de algumas pirâmides ao seu redor. E foi censurando informações que a NASA mais uma vez omitiu provas de que não estamos sós no Universo, inclusive fazendo “desaparecer” as fotografias transferidas pela recente sonda Mars Global Surveyor aos seus computadores.
Os Estados Unidos sempre estiveram estudando o Sistema Solar para retomar seu prestígio nos confrontos espaciais com outras potências terrestres, enviando sondas aos planetas Vênus, Júpiter, Saturno, Netuno e Urano. Apesar de tanto esforço, no entanto, permanecem com sua política de acobertamento de informações e de seus achados.
Vida Primordial — Por isso, a Humanidade até hoje discute se realmente está só ou se qualquer forma de vida primordial pode existir em alguma parte do Universo. Dentro de sua lógica, os Estados Unidos avançam cada vez mais para dentro do espaço, e aperfeiçoam missões espaciais também em torno de nosso planeta, como a atual Estação Orbital, que está sendo construída graças ao suporte dos ônibus espaciais do programa Space Shuttle, que garantem o transporte de suas partes pré-montadas da Terra até a órbita em que se encontra. Os Space Shuttle constituem um revolucionário avanço astronáutico, aliando capacidade de vôo e navegação orbital ao reaproveitamento quase total dos veículos, que podem retornar a Terra após as missões e pousar como qualquer avião. Pois também essas missões têm até hoje sido alvos de observação de olhos extraterrestres, muito atentos.
Desde seus primeiros vôos, em 1981, os Shuttle são seguidos por UFOs e entre os objetivos secretos de suas missões está detectar e fotografar tais objetos. Oficialmente, os veículos serviriam para executar importantes investigações científicas, cumprir eventuais reparações em satélites de comunicação já instalados em órbita da Terra e construir a estação mencionada. Como sempre, escondidas do grande público, essas missões também têm finalidades militares, como testar as condições de vida no espaço dos astronautas, para que se apure em que bases poderiam viajar a outros planetas no futuro.
Mas há mais coisas escondidas do que apenas isso. As naves espaciais Space Shuttle foram projetadas para efetuar também a recuperação de satélites com danos ou já exauridos. Trazidos à Terra, eles poderiam ser reparados e lançados novamente em órbita pelo mesmo Shuttle ou com outro condutor. Mas como operava o ônibus espacial em tais missões? É ai que entra em cena o braço mecânico instalado no compartimento superior do veículo, o chamado “Braço Canadense&rdqu
o;, por ter sido construído para a NASA naquele país e famoso pela polêmica sobre sua utilização militar. Ele foi projetado com a capacidade de se aproximar e capturar satélites espiões inimigos, simplesmente tirando-os de órbita e inserindo-os no “porta-malas” do Space Shuttle e assim, consecutivamente, neutralizando-os. Mas esse também constituía, na visão alienígena, um ato bélico, um caminho que poderia causar perigosas conseqüências para a sobrevivência da Humanidade.
Militarização do Espaço — Às civilizações extraterrestres, que acompanham nossa trajetória rumo ao espaço, não passaram despercebidas essas manobras, agora aplicadas num novo programa espacial, não mais em busca de se instalar na Lua, mas de militarizar a órbita terrestre. Assim, segundo informações obtidas por este autor, a NASA foi mais uma vez repreendida veementemente logo no vôo inaugural da Space Shuttle. E novamente as repreensões foram transmitidas por ETs a contatados de todo o mundo. Um deles, o italiano Eugenio Siragusa, garante ter sido informado de que, novamente, os extraterrestres iriam impedir com todos os meios que se transformasse a conquista do espaço em uma conquista de morte e de destruição. “Do espaço externo podeis obter enormes benefícios para um processo de desenvolvimento saudável, se vossa Ciência aspira à união dos valores positivos da evolução tecnológica. Mas do contrário, não poderão fazer uso desse Universo”, recebeu o italiano através de uma mensagem psicografada.
Os ETs, a quem nada escapa, teriam impedido novamente a intromissão degenerativa do progresso bélico norte-americano em órbita da Terra. “A conquista do espaço deve ser animada pelos mais altos valores morais, sociais e científicos do espírito humano. Se vierem a faltar estes indispensáveis pressupostos, não haverá salvação disponível para a ascensão através dos bens absolutos que o céu conserva”, insistem as mensagens recebidas em todo o planeta. Assim, de fato, os problemas construtivos e as verdadeiras intenções das missões Space Shuttle vieram à luz com a explosão em vôo da Challenger, em 28 de janeiro de 1986, matando seus sete astronautas. O desastre colocou de joelhos a Astronáutica bélica dos EUA, fazendo emergir a dura realidade de que uma máquina tão maravilhosa para o vôo espacial é também frágil e insegura. Isso mudou o panorama das operações orbitais, mormente aquelas que tinham sua base nos ônibus espaciais. Por exemplo, a NASA parou de exigir que os candidatos a astronautas fossem oriundos exclusivamente das forças armadas, passando a recrutar um grande número de candidatos civis para cobrir os diversos postos de pilotos, comandantes, especialistas de missão e encarregados de cargas espaciais, que iriam operar as futuras naves.
Desrespeito a Ordens — Outra novidade interessante, que iria contrastar com a anterior utilização bélica desses veículos, foi a entrada em órbita do Space Telescope e, posteriormente, do telescópio Hubble, colocado à 500 km de altitude da Terra para estudar a radiação cósmica eletromagnética, permitindo assim que se conhecesse precisamente as posições estelares no Universo. Em todos esses anos e nas múltiplas missões Shuttle, discos voadores foram observados freqüentemente. Curiosamente, muitos astronautas não respeitaram plenamente as ordens dadas pela NASA e forneceram informações sobre a presença de veículos não-terrestres no espaço. Um desses casos é o famoso filme da missão Discovery, de 13 de setembro de 1991. Nele se pode observar um objeto luminoso que, a velocidade impressionante, estimada por especialistas em 300.000 km/h, muda sua direção para evitar o que parece ser o disparo de uma arma de raios laser, que muito provavelmente operava na Austrália.
Outro exemplo refere-se a uma transmissão de vídeo enviada pela missão STS-80, em 01 de dezembro de 1996. As imagens, como acontece no caso das missões do Space Shuttle, são transmitidas diretamente pelo canal público PBS, de modo que todos os contribuintes norte-americanos, que financiam as operações, possam ver como transcorrem. Algumas cenas revelam de maneira muito clara as evoluções de pelo menos seis UFOs na nossa atmosfera. Nenhuma explicação convencional pode ser dada às manobras inteligentes dos objetos, visíveis no filme durante oito minutos. Ainda que outras missões tenham tido experiências semelhantes, nenhuma obteve documentação tão surpreendente e incontestável da presença de estranhos veículos em órbita da Terra. A missão do Shuttle, de número 51, realizada em novembro de 1984, por exemplo, tinha o objetivo de resgatar dois satélites defeituosos, o Westar VI e o Palaba B-2, para trazê-los de volta à Terra para consertos. Na fase de aproximação do Westar VI, a câmera de bordo do STS-51 filmou uma esfera de metal claro que vinha do alto e que depois desaparecia à direita. Nas imagens, tendo a Terra ao fundo, se vê como o objeto efetua uma manobra inteligente.
Foi completamente excluída a hipótese de que esse artefato pudesse ser um satélite artificial, pois estes não podem mudar de rota ou alterar sua velocidade. Em 17 de outubro de 1993, desta vez com o STS-58 sobre a Flórida, novamente há a observação de UFOs. Depois que as antenas laterais se desprenderam do Space Shuttle, formando um enorme V no céu, repentinamente apareceram duas esferas de luz, que cruzaram o trajeto do ônibus espacial. Mas foi numa missão posterior, de 21 de outubro de 1995, que os astronautas romperiam o silêncio de rádio e dariam uma contribuição fundamental para dissolver o mistério das luzes não identificadas. Durante essa missão da STS-73, a astronauta Catherine Coleman anunciou à base de rastreamento em terra: “Nós temos um objeto voador não identificado”. Não foi a primeira vez que um astronauta falava claramente em UFOs, mas esta foi a forma mais declarada de fazê-lo. Numa comunicação de rádio de 14 de março de 1989, o médico de bordo da Shuttle STS-29 James Buchli disse: “Houston, aqui é a Discovery. Temos uma astronave alienígena sempre sob observação”.
A documentação dos fatos acima
mencionados pode ser consultada nos inúmeros sites da NASA, curiosamente sem censura. Elas são provas inequívocas da presença de objetos voadores não identificados, de origem extraterrestre, em órbita de nosso planeta. Essas astronaves têm monitorado com preocupação todas as nossas missões no espaço, e freqüentemente intervêm para evitar a morte de muitos astronautas – embora, em certos casos, os tenham deixado à própria sorte. Precisamos reconhecer o valor da Astronáutica dos anos 70, seja ela norte-americana ou soviética, no campo dos vôos espaciais pilotados. A glória, é claro, foi atingida em julho de 1969, com a descida do homem sobre a Lua. Mas a Astronáutica dos anos 70, ao contrário daquela das missões Apollo, foi influenciada pelo abalado relacionamento entre os EUA e a extinta URSS, a chamada Guerra Fria, época em que ambas as potências, em seu auge, buscavam a conquista do espaço para fins pouco nobres.
Avanço Tecnológico — Na sucessão de avanços tecnológicos concomitantes ao domínio da capacidade astronáutica, assistimos ao desenvolvimento de importantes avanços também em outras áreas, como o sistema mundial de comunicações espaciais, uma rede de rastreamento de satélites que tem, entre outras finalidades, o objetivo de mapear o planeta Terra e determinar com maior precisão as previsões meteorológicas. Outro elemento característico das atividades espaciais dos últimos anos foi sua capacidade de absorver matérias-primas e mão-de-obra de muitos outros países além dos EUA e a atual Rússia. Assim como permitir que um maior número de consumidores das sofisticadas técnicas espaciais possam se utilizar desses avanços. Por exemplo, os veículos espaciais da série Space Shuttle servem também para lançamento de satélites civis de vários países. Hoje, os EUA compartilham com a Agência Espacial Européia (ESA) recordes de exploração comercial da navegação astronáutica, que ainda tem como concorrentes os programas japonês e chinês de uso do espaço aéreo extra-atmosférico.
Um início de mudança na forma de se usar espaço em volta da Terra, agora não somente para fins militares, mas também para se atingir benefícios para a civilização terrestre, tem sido visto com bons olhos por nossos velados parceiros extraterrestres. Segundo informações igualmente coletadas por contatados, nas mais diversas circunstâncias, esses novos passos da Humanidade rumo ao Cosmos são uma resposta positiva aos anseios que nossos visitantes alienígenas demonstram e nos solicitam há muito tempo. E representa uma evolução nas condições de vida de todos habitantes do planeta. Muitas ainda são as intervenções que realizam no sentido de fazer prosseguir esse aperfeiçoamento terrestre, especialmente para estimular as superpotências a abandonarem definitivamente disputas políticas com relação ao espaço. Assim, nestes últimos tempos, após longo período de inatividade, novas sondas norte-americanas foram enviadas à Lua para completarem os já numerosos e importantes conhecimentos humanos sobre nosso satélite.
Gelo na Lua — A mais recente descoberta da sonda Lunar Prospector revela grande quantidade de gelo nos pólos lunares, em concentrações misteriosamente altas, aprisionadas sob o solo das crateras permanentemente escondidas do Sol. Hoje, a NASA fala abertamente em 300 milhões de toneladas de gelo sobre aqueles pólos, mas na verdade estas notícias já eram conhecidas pela agência há cerca de 30 anos.Mas nunca foram divulgadas. Desde então, não são poucos os contatados e até os humanos abduzidos que foram levados em discos voadores à Lua e, em sua superfície, notaram a existência desse gelo, além de mananciais de água em estado líquido, coisa que a NASA ainda não aceita divulgar, mas que evidentemente conhece. Siragusa mais uma vez merece ser citado por ter recebido uma mensagem extraterrestre que dizia: “É verdade que à 600 m sob a superfície da crosta lunar o homem do planeta Terra encontrará os elementos necessários para sua sobrevivência. É possível também estar abaixo da superfície lunar aqueles elementos necessários para permitir se operar ali uma longa permanência humana, sem necessidade de se fazer uso de trajes espaciais, reserva de oxigênio e complicados manuseios”.
A mensagem recebida por Siragusa, compartilhada por outros “canais ufológicos”, dão conta de que a Ciência terrestre não estaria ainda em posição de poder conhecer as particulares condições existentes nos diversos corpos celestes mais próximos da Terra. “Em várias daquelas figuras geométricas, visíveis na superfície lunar, chamadas de crateras, há muito existem ações e realizações de seres de outros mundos. Nossas bases espaciais instaladas há milênios sobre o satélite terrestre se encontram no hemisfério lunar visível da Terra”, continua a mensagem. Esses mesmos ETs, que alegadamente transmitem informações a selecionados seres humanos, noutras ocasiões já lhes disseram que as áreas que oferecem maior segurança à sua ação são àquelas que se encontram em nosso satélite e na profundidade dos oceanos. “Nestas áreas, são escassos aos humanos as possibilidades de interagirem conosco”.
Estariam algumas civilizações alienígenas tentando mostrar-nos tão claramente que estão ao nosso lado, seja em nosso satélite natural, seja aqui mesmo na Terra? A resposta parece ser afirmativa. Estariam outros planetas do Sistema Solar sendo usados com o mesmo objetivo? Também parece que sim. Demasiado grande para ser considerado semelhante à Terra e pequeno demais para ser comparado ao Sol, Júpiter coloca-se entre os planetas considerados gigantes e, talvez, se possa falar dele como de uma estrela morta, na opinião de alguns cientistas. Desde que, em julho de 1997, a sonda espacial norte-americana Galileo foi lançada até sua órbita, para estudar de perto o grande planeta, passou a fotografar e a enviar à NASA informações mais precisas sobre duas enormes manchas escuras sobre sua s
uperfície, ao lado daquelas mais comuns.Com as informações em mãos, os cientistas do Jet Propulsion Laboratory (JLP), em Pasadena, Califórnia, esforçaram-se para decifrar o colossal enigma de como as manchas haviam surgido. Antes incrédulos frente ao que estavam por concluir, logo em seguida puderam constatar, através de minuciosos exames, que tais marcas eram, na realidade, as sombras de dois objetos de consideráveis dimensões, estacionados em sua órbita, projetadas sobre a superfície de Júpiter.
Considerados de início como satélites naturais desconhecidos, e até estudados como tais, aos poucos foram se mostrando muito mais do que isso. Os técnicos e experientes cientistas do JLP constataram que os corpos não tinham características de satélites e não poderiam ser assim catalogados. Simplesmente, por sua órbita, tamanho e formato, nada tinham de coincidente com quaisquer outros orbes do Sistema Solar, nem mesmo os inúmeros e conhecidos satélites de Júpiter. Observados atentamente pelos astrônomos, com potentes telescópios, estes nada fizeram além de registrar suas variações de rota ou de velocidade, antes que desaparecessem misteriosamente, tanto ante os olhos ópticos de seus telescópios, quanto às câmeras digitais no interior da sonda que os rastreava. Esse sumiço repentino exauriu por completo as já remotas possibilidades que sustentavam a natureza de satélite dos corpos. Mesmo porque – e já era de conhecimento científico – não respondiam a qualquer lei física que regula os corpos celestes.
Mistérios em Marte — Alguns estudiosos, convictos que se tratavam de novas luas de Júpiter, sugeriram que elas tinham sua órbita fora de padrão, sustentando assim a tese de que a sonda pôde fotografá-las porque se encontrava em seu ponto de máxima aproximação do planeta. Não convenceram. Mas o que eram aqueles corpos? E os corpos semelhantes detectados e fotografados nas imediações de Marte, sobre os quais a NASA e a então agência espacial soviética silenciavam com vigor? É claro que continua valendo, e como nunca, a política de silêncio, mas esta não se aplica apenas ao programa espacial norte-americano, senão a todos os demais em desenvolvimento. Ou seja, a busca por respostas no Cosmos ainda está condicionada aos interesses bélicos ou imperialistas de nações que, na Terra, se julgam donas do direito de informar apenas o que lhes convier.
Uma conversa franca com o astronauta Gordon Cooper
por Equipe UFO
Uma esfera azul envolta por brancas espirais de nuvens. Assim como a Terra é aos olhos dos astronautas que tiveram a sorte de poder admirá-la de longe, também os ETs podem vê-la. Sonho para muitíssimos, esta é uma realidade para poucos. Um destes privilegiados é Gordon Cooper, astronauta norte-americano dos anos 60 e 70. Em suas múltiplas viagens ao redor de nosso planeta, ele pôde viver esta estupenda experiência. Cooper nasceu em Shawnee, Oklahoma, em 1927. Como oficial da Força Aérea Norte-Americana (USAF), em maio de 1963, completou 22 órbitas ao redor da Terra a bordo da cápsula espacial Mercury. É um dos poucos astronautas a admitir pública e abertamente ter tido experiências com UFOs e, mais raro ainda, a defender a realização de um estudo sério e governamental, sobre o assunto.
Ufo — Como é o nosso planeta quando visto por fora e o que o senhor sentiu quando o viu?
Cooper — Esta visão te faz sentir pequeno. Ela me ajudou muito a entender o quanto somos insignificantes se comparados ao infinito Universo. Provei um sentimento muito belo e me senti verdadeiramente privilegiado por isso.
Ufo — O senhor crê que nossa espécie esteja só no Universo?
Cooper — Creio que há outros seres no espaço. Muitas pessoas qualificadas e dignas de crédito viram veículos extraterrestres e, em alguns casos, também seus tripulantes. Não podemos ignorá-los. Acredito sim que estejam nos visitando.
Ufo — Em 1978, o senhor escreveu uma carta às Nações Unidas, em que dizia que os homens deveriam aprender a viver em paz antes de tentarem um contato interplanetário. Por quê?
Cooper — Esta é a impressão que fica em cada astronauta que vai ao espaço, seja ela russo, norte-americano ou de qualquer nacionalidade. É uma vergonha que os homens não consigam viver em paz. E talvez seja essa a mesma impressão que tenham os extraterrestres a nosso respeito. Imagino que eles pensem, ‘por que deveríamos contatá-los se eles não conseguem viver em paz entre si?’
Ufo — O senhor teve uma experiência com UFOs nos anos 50. Poderia nos contar como foi?
Cooper — Eu tinha visto objetos não identificados voando em formação, quase como se operam os nossos bombardeiros, na Alemanha. Eu estava seguindo uma sonda meteorológica quando os vi a uma elevada altitude. Imediatamente, todos que estavam na base militar pegaram binóculos para observá-los. Eram metálicos e tinham forma lenticular. Voavam em formações e seguiam de leste para oeste.
Ufo — O senhor tem conhecimento do filme de uma aterrissagem de disco voador na Base Aérea de Edwards, na Califórnia?
Cooper — Sim! Eu e outros militares estávamos fazendo operações na área de aterrissagem de Edwards e filmando toda a instalação ao redor. De repente, alguns membros da base correram gritando que haviam visto um disco voador aterrissar. O objeto pairou à baixa altitude, quando saíram de sua fuselagem três aparatos para apoio no solo e ele simplesmente pousou. Nós o filmamos com câmeras e máquinas fotográficas, mas não pudemos nos aproximar muito. Quando tentamos, o UFO decolou e foi se distanciando a grande velocidade. Todos fomos ordenados por nossos superiores a nada comentar sobre o assunto, e o filme foi remetido imediatamente a Washington. Nunca mais soubemos nada a seu respeito.
Ufo — Por que razão o senhor acha que os governos mundiais escondem estas informações?
Cooper — Acho que, no início, talvez não tenham dito o que sabiam sobre UFOs e ETs para proteger a população de uma reação de pânico que surgiria se soubesse que uma civilização altamente evoluída estaria visitando a Terra. Hoje, creio que não se trata do assunto porque as autoridades não teriam justificativa para terem escondido a verdade todos esses anos. Ou seja, por terem mentido at
é agora, são forçados a continuar a fazê-lo.
Ufo — O senhor acredita que um dia as autoridades revelarão a verdade sobre o Fenômeno UFO?
Cooper — Espero que sim, mas não estou dentro do governo agora para saber e nem posso falar por eles. No entanto, amigos meus que estão acham que isso acontecerá dentro de muito breve.
Ufo — O senhor acredita que estas civilizações extraterrestres que estão nos visitando possam vir a ajudar-nos de algum modo a resolver nossos problemas mais graves?
Cooper — Gosto da idéia de que um dia poderemos trabalhar junto deles e usufruir de sua ajuda. Desejo continuar minhas investigações espaciais, para poder entender tudo o que são os UFOs e por que estão aqui.
Ufo — Viajar no Cosmos o fez sentir a presença de Deus?
Cooper — Muitíssimo!