Muitos dos países mais avançados do mundo possuem projetos civis e militares em andamento que se dedicam à observação dos padrões de vôo e características dos UFOs, possíveis contatos com os objetos e o desenvolvimento de técnicas para realizar engenharia reversa nos seus sistemas de navegação e propulsão. Engenharia reversa é o processo de analisar um produto acabado e desenvolver uma maneira de montar uma réplica ou um similar ao produto original. Em muitos países, os militares estão correndo para desenvolver meios de realizar engenharia reversa nos sistemas de “despistamento” e propulsão dos UFOs.
Isso não é um fenômeno novo. Os alemães, antes da segunda guerra, foram os pioneiros nestas iniciativas. Algumas vezes, a engenharia reversa de tecnologias avançadas e desconhecidas se transforma numa série de experimentações mal sucedidas que acabam por resultar em algo parecido, mas não numa réplica do produto inicial. Muitos renomados especialistas em tecnologia acreditam que os foguetes e as diversas tecnologias de despistamento utilizadas pelos alemães na Segunda Guerra Mundial foram resultado de engenharia reversa. Hoje em dia, América, Rússia, China, França, Inglaterra e Índia estão tentando realizar engenharia reversa nos sistemas anti-gravitacionais de propulsão dos UFOs.
O problema é que eles vêem os mesmos produtos finais e ficam especulando como os UFOs obtém o empuxo e os seus padrões de vôo. Obviamente, o objetivo é alcançar diversos níveis de velocidades ultra-rápidas. Acelerar acima da velocidade da luz para que viagens espaciais intergaláticas possam se tornar realidade. Nem todos os sistemas de propulsão são realmente rápidos. Algumas vezes,durabilidade tem uma prioridade maior. A Deep Space I foi lançada em outubro de 1998 como parte do programa da NASA para o novo milênio, e é controlada pelo Laboratório de Jato Propulsão (JPL) para o escritório de ciências espaciais da NASA em Washington (EUA).
O instituto de tecnologia da Califórnia, em Passadena, gerencia o JPL para a NASA. Ele trabalha com sistemas de propulsão a íons. Muitos acreditam que a propulsão a íon foi fruto de engenharia reversa. Do contrário do fogo gerado pelos motores químicos dos foguetes, que utilizam combustível sólido ou líquido, o motor a íons emite somente um misterioso brilho azulado a medida que átomos ionizados — carregados eletricamente — do gás xenon são impelidos para fora da aparelho. Xenon é o mesmo gás utilizado nos flashes de máquinas fotográficas e em alguns tipos de lâmpadas.
O empuxo quase imperceptível do sistema é equivalente à pressão exercida pelo peso de uma folha de papel sobre a palma da mão. A aceleração obtida com este tipo de motor é muito lenta mas, apesar disso, ele é capaz de gerar 10 vezes mais empuxo por quilo de combustível do que os motores de foguete tradicionais. Crescem as evidências de que a Índia e a China estão num avançado estágio de desenvolvimento de sistemas de propulsão baseados na anti-gravidade, seguindo o mesmo caminho dos EUA e Rússia. Sistemas de propulsão nucleares são comuns em vários países. Mas o que é realmente surpreendente é o avanço conseguido com as pesquisas secretas nos sistemas de propulsão que visam grandes velocidades e força de tração.