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Como realizar uma vigília ufológica bem-sucedida

Medidas e precauções necessárias para uma operação noturna no campo

Ultima atualização: 1 de julho de 1997 13:35
Por
Marco Antonio Petit
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Um dos aspectos mais relevantes da pesquisa dos discos voadores é o das vigílias ufológicas. Só por intermédio delas os ufólogos deixam de estudar o fenômeno ufológico apenas através de depoimentos ou relatos para ficarem frente a frente com o Fenômeno UFO. Existe, entretanto, uma série de cuidados e precauções que devem ser levados em consideração, pois sem isto nada ou quase nada se poderá obter em termos objetivos e práticos. Sabe-se que o Fenômeno UFO é uma realidade em termos globais, com registros que chegam a uma numerosa quantidade de aparições diárias – talvez centenas – sendo que o Brasil entra com uma boa porcentagem dentro da manifestação ufológica mundial.

Nosso país, por suas grandes dimensões e possivelmente também devido a outros fatores mais específicos, ufologicamente é uma das regiões mais privilegiadas do planeta. A possibilidade de um pesquisador observar um UFO em meio a uma vigília noturna aleatória é quase nula. No entanto, é possível mudar tal situação. No Brasil existem muitas das chamadas áreas de incidência. São regiões específicas, onde os UFOs costumam se apresentar de maneira corriqueira. Algumas destas áreas chegam a indicar incidência diária, permitindo que suas populações estejam em contato direto com UFOs.

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Em algumas destas regiões o fenômeno acontece ao longo de todo o ano, sem maiores variações. Em outras, ocorrem de maneira cíclica, aparecendo somente em certos períodos, que podem ou não variar com o passar dos anos. Estas áreas são geralmente ricas em jazidas minerais, apresentam falhas geológicas ou então possuem instalações nucleares.

Periodicamente, acontecem também as chamadas ondas ufológicas em regiões aleatórias do globo terrestre, podendo durar dias, semanas ou até mesmo meses. Dessa forma, o primeiro cuidado que se deve ter antes de se fazer uma vigília noturna é escolher como base para pesquisas uma área de incidência reconhecida, respeitando suas peculiaridades. Pode-se escolher, também, localidades que estejam sob o foco de onda.

Praticamente todos os estados de nosso país apresentam áreas de incidência. Só no Estado do Rio temos várias, das quais podemos citar a região de São Fidélis, no norte fluminense, a área de Jaconé, no litoral, e principalmente a região da Serra da Beleza, entre Conservatória e Santa Isabel do Rio Preto (que pesquisamos desde 1982). Ao chegarmos a uma destas zonas, devemos procurar, sempre que possível, através de contato com a população local, obter dicas a respeito do fenômeno. A partir disto é possível escolher a área mais adequada para a vigília. Este ponto deverá estar situado a uma altitude superior à média da região a ser observada, o que evidentemente aumentará o horizonte de observação.

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Erros de interpretação – Devemos ter em mente, entretanto, que quanto maior for nosso campo de visão, mais sujeitos a erros de interpretação poderemos ficar. Sendo assim, é necessário tomar certas precauções, como um mapeamento das estradas que cortam a região (principalmente em áreas montanhosas). Os faróis de carros trafegando nestes pontos, a quilômetros de distância, podem dar margem a erros de avaliação, principalmente porque os UFOs, nestas áreas de incidência, são observados comumente em baixas altitudes. Para que este tipo de mapeamento seja realizado é necessário que os participantes da vigília noturna cheguem ao ponto escolhido várias horas antes do cair da noite e, de preferência, munidos de binóculos, lunetas e tudo o mais que for necessário.

É também importante a observação das possíveis rotas aéreas que passem sobre a região. Um avião vindo em rota direta na direção do pesquisador, com os faróis ligados, avistado próximo à linha do horizonte, ainda que a muitos quilômetros de distância, é observado praticamente imobilizado no céu, podendo ser confundido com um UFO. Uma observação mais cuidadosa, com o passar de alguns segundos, revelará entretanto a real identidade do aparelho. Já um avião passando poucos graus acima do horizonte, em trajetória sem fator de aproximação, muitas vezes necessita de uma observação com um aparelho ótico de ampliação de imagem para perfeita identificação.

Devemos ter o cuidado também de não confundir nossos satélites artificiais com um fenômeno ufológico. Principalmente no início da noite e na alta madrugada, estes objetos podem ser observados em grande número, nas mais diferentes trajetórias, já que possuem órbitas bem distintas. Os satélites artificiais são observados a olho nu, como se fossem estrelas deslizando no céu com movimentos diretos. Não apresentam alterações ou desvios em suas trajetórias. Algumas vezes, podem ser avistados desaparecendo ainda acima do horizonte. Como são visíveis mediante reflexão da luz do Sol, ao penetrarem no cone de sombra da Terra deixam de receber os raios solares, tornando-se totalmente invisíveis.

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É fundamental ainda que, entre os participantes de uma vigília noturna, exista pelo menos uma pessoa com conhecimentos básicos de Astronomia, e isto em nível prático. Muitas vezes, a visão dos planetas Vênus, Júpiter e mesmo Marte (quando se encontra próximo à Terra), e também de algumas estrelas brilhantes (quando observadas próximas ao horizonte), podem possibilitar uma série de efeitos ilusórios. Quando próximo do horizonte, a luz de um astro estará atravessando uma porção bem maior de nossa atmosfera, o que provoca um processo de refração bem maior. Assim sendo, quanto maior for a perturbação atmosférica, mais estes efeitos ilusórios se farão presentes.

Estrelas Cadentes — As chuvas de estrelas cadentes (meteoros) podem também ser um fator complicado, pelo menos para os observadores desavisados, que não conhecem a natureza do fenômeno. Estas chuvas ou enxames, como também são chamadas, estão associadas a cometas que se desintegraram ou espalharam parte de suas massas ao longo de suas órbitas. Quando a Terra cruza estas órbitas ao longo do ano, atrai para si seus fragmentos, gerando o fenômeno. O interessante é que cada uma destas chuvas parece ser proveniente de uma única região da esfera celeste. Este ponto é chamado de radiante e é considerado um ponto de partida dos meteoros, sempre ficando próximo a uma estrela razoavelmente brilhante, o que pode levar à conclusão de que estão surgindo da estrela, o que não é verdade.

Para complicar mais um pouco, várias chuvas possuem seus radiantes localizados em constelações situadas acima do Equador Celeste (hemisfério norte). Este fato provoca um outro efeito ilusório: qualquer meteoro que en
trar em nossa atmosfera com trajetória em direção sul, ao ser observado a partir de qualquer região abaixo do Equador, apresentará um movimento aparente de ascensão em relação ao horizonte, como se estivesse ganhando altura. Este fenômeno pode ser observado, por exemplo, durante o enxame de estrelas cadentes que ocorre anualmente em agosto, cujo radiante é localizado na constelação de Perseu.

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Um avião em rota direta na direção do pesquisador, com os faróis ligados, avistado próximo à linha do horizonte, ainda que a muitos quilômetros de distância, é observado praticamente imobilizado no céu. Nesse caso, pode ser facilmente confundido com um UFO. Por isso, é necessário que o ufólogo se familiarize com todos esses fenômenos

Falando agora um pouco sobre os equipamentos importantes em uma vigília ufológica, podemos destacar os binóculos. Um instrumento com aumento de 10 a 15 vezes e objetivas de 50 milímetros é mais que suficiente para tirar, na maioria dos casos, qualquer dúvida a respeito da natureza do objeto voador observado. Os binóculos têm uma grande vantagem em termos de pesquisa ufológica em relação às lunetas e telescópios, pois apresentam um campo de visão muito maior, facilitando a localização e um posterior acompanhamento de qualquer tipo de aparelho, seja ele um satélite, avião ou mesmo um UFO.

Outro instrumento imprescindível é uma máquina fotográfica, de preferência profissional, com controle de exposição, que deverá ter à sua disposição um tripé para fotografias de objetos distantes ou de baixa luminosidade, que necessitam um tempo de exposição maior que 1/30 de segundo. Carregue a máquina com filme de pelo menos 400 ASA. A utilização de objetivas mais potentes, que ampliam significativamente as imagens, no caso específico de fotos noturnas, não são aconselháveis, pois apresentam grande perda de luz. Em nossas vigílias temos utilizado uma máquina fotográfica tanto para documentação do fenômeno, como também para termos mais detalhes a respeito de nossos avistamentos.

Algumas vezes as usamos para registrar as trajetórias dos UFOs, mediante exposições prolongadas de vários segundos, com a máquina fixa em um tripé. O uso da máquina fotográfica nas vigílias ufológicas permite, algumas vezes, além do registro do fenômeno, a observação precisa da região em que o fenômeno ocorreu, permitindo o estabelecimento de possíveis rotas nas regiões de incidência.

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