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Revista UFO > Notícias > Brasil participará de supersatélite de busca de planetas
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Brasil participará de supersatélite de busca de planetas

Ultima atualização: 3 de janeiro de 2007 02:00
Por
Equipe UFO
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Créditos: Divulgação

Em entrevista, astrofísico brasileiro Eduardo Janot explica o projeto.

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Na quarta-feira, 27 de dezembro, foi aberta oficialmente a temporada de caça a planetas semelhantes à Terra. O satélite europeu Corot, que conta com participação brasileira, foi lançado às 12h23 (horário de Brasília) no Cazaquistão. Além dele, outros dois projetos da Agência Espacial Européia (ESA) contarão com o apoio do Brasil: o Darwin, previsto para 2012, e o Plato (inglês para Platão), para 2015. A informação é do astrônomo Eduardo Janot, presidente do Comitê Corot-Brasil.

“O Brasil está irremediavelmente engajado nessa aventura de busca de vida fora do Sistema Solar”, afirma o cientista da Universidade de São Paulo.

No caso do Corot, a oportunidade surgiu de uma proximidade natural entre a astronomia brasileira e francesa e da necessidade dos europeus de terem um posto de recepção de dados no hemisfério Sul. Para isso, o Brasil investiu US$ 2 milhões, uma verdadeira ninharia em termos de missões espaciais, e, em troca, terá acesso a todos os dados do satélite – que custou, no total, US$ 100 milhões.

Europeus e brasileiros devem ter a honra de encontrar os primeiros planetas parecidos com o nosso – rochosos e pequenos – fora do Sistema Solar, antes mesmo do que a Nasa. O projeto americano na área, o Kepler, está atrasado e deve ser lançado só, no mínimo, daqui um ano.

Uma vez que o Corot – e depois o Kepler – tiver sua lista de planetas com características parecidas com as da Terra, em 2012, entrará em ação o Darwin, também da ESA, que vai analisar as atmosferas desses candidatos a abrigar vida. Três anos depois, será lançado o TPF, da Nasa, com a mesma missão do Darwin. E, também em 2015, o Plato.

O trabalho desse último será investigar, ao mesmo tempo, esses planetas rochosos e as estrelas que os abrigam. O projeto deve ser apresentado à ESA em março do próximo ano e o Brasil já garantiu seu envolvimento.

G1 – A busca por planetas fora do Sistema Solar tem sido feita, com sucesso, por telescópios na superfície terrestre, que têm registrado uma grande quantidade de planetas gigantes gasosos, como são Saturno e Júpiter aqui no Sistema Solar. Em 2005, o grupo liderado pelos americanos Paul Butler e Geoff Marcy conseguiu detectar o primeiro planeta rochoso, com o Keck, no Havaí. O que o Corot vai fazer que esses instrumentos que já usamos não conseguiriam?

Eduardo Janot – O sistema de detecção que é usado por todos os outros observatórios aqui na Terra é baseado na perturbação gravitacional que qualquer corpo causa em outro. Essa atração gravitacional é proporcional – ou seja, grandes massas exercem forças importantes, pequenas massas forças pequenas – e também depende da distância que os dois corpos se encontram um do outro.

Se não me engano, até ontem tinham sido encontrados 209 planetas extrasolares, que chamamos de “exoplanetas”. Desses daí, a maioria esmagadora é composta por planetas de grande massa, porque são mais fáceis de detectar. Essa perturbação é medida a partir da variação de velocidade que o planeta causa na estrela, pelo efeito Doppler.

Nós não temos precisão suficiente por esse método para detectar, por exemplo, a perturbação causada por um planeta do tamanho da Terra em sua estrela central. Se alguém com a nossa técnica atual olhasse o Sol de longe, ele não detectaria a Terra.

Esse pessoal que descobriu com o Keck um planeta rochoso descobriu um planeta com quase dez massas solares muito próximo da estrela, até mais próximo que Mercúrio. Ou seja, é um planeta onde não há condições de vida de nenhum jeito. Os planetas rochosos em geral são pequenos. Pelo que nós sabemos, pelas nossas teorias, é difícil fabricar um planeta rochoso grande. Esse aí do Keck deve ser um extremo. Todos os gigantes são gasosos.

O que há de mal nisso? Não há nada de mal em termos físicos, mas um gigante gasoso tem talvez um núcleo sólido lá no seu interior, bem no interior. Ao passo que um planeta rochoso se presta muito mais ao desenvolvimento eventual de vida. O interesse de procurar planetas rochosos menores é esse, basicamente. É a procura de vida, um velho anseio da Humanidade. Se conseguirmos encontrar vida em outros planetas seria extremamente interessante. Teria, com certeza, conseqüências filosóficas, talvez até para a paz do planeta, para a boa convivência entre os países.

Como o Corot vai fazer isso? Ele não se baseia na perturbação gravitacional. Ele vai detectar a passagem do planeta à frente do disco da estrela, o que a gente chama de “trânsito”. É como se fosse um eclipse muito pequeno. Quando o planeta passa na frente do disco da estrela, ele obscurece aquele pedacinho da estrela. É um eclipse diminuto, mas o Corot tem uma precisão de medida de luz, de intensidade luminosa, suficiente para detectar a passagem de um planeta um pouquinho maior do que a Terra, uma vez e meia o tamanho da Terra, na frente de sua estrela. Isso causa um eclipse, para quem quiser ter uma idéia quantitativa, de um décimo de milésimo de profundidade da intensidade original. É extremamente pequeno.

G1 – Esse método usado pelo Corot exige, evidentemente, uma boa dose de sorte, porque um alinhamento não vai necessariamente ocorrer em uma posição favorável à detecção aqui na Terra. O outro método usado pelos telescópios em terra, da perturbação gravitacional, do efeito Doppler, não exige esse alinhamento. Vai ser possível para o Corot obter um “censo” estatístico razoável de quantos sistemas planetários, planetas gasosos e planetas rochosos existem lá fora?

Janot – Sim. Nos dois casos, o efeito maior se dá quando os planetas estão alinhados. Mesmo no caso do efeito Doppler. Se você olhar o sistema planetário de cima, não há efeito Doppler. É claro que no caso do trânsito planetário a gente precisa estar próximo do plano da órbita para que ele passe na frente da estrela. É claro, é mais exigente que o bamboleio gravitacional, onde o efeito vai diminuindo conforme você se afasta do plano da órbita, mas você ainda mede, além do local onde ocorre o trânsito planetário.

O único problema é que esse método, gravitacional, seleciona terrivelmente os grandes planetas, os massivos, e os que estão muito próximos da estrela. Então, a gente descobriu todos os gigantes gasosos – “todos” entre aspas, muitos, a grande maioria – próximos das suas estrelas.

O Corot vai melhorar muito essa estatística. Hoje, por exemplo, não se pode fazer estudos de evolução e mesmo de formação dos sistemas planetários do Universo porque a amostra é muito ruim. É muito viciada.

O que vai acontecer com o Corot? Ele vai observar cem mil estrelas. Ora, em cem mil estrelas, a probabilidade de que nós passemos próximo do plano de órbita de várias delas &eacu
te; muito grande. A gente estima que, de cem mil, vamos descobrir mil planetas gigantes e gasosos e uns cem rochosos. Mil e cem em cem mil. Já é um número muito interessante para depois a gente começar a procurar vida nesses rochosos.

G1 – O Corot também vai estudar vibrações no interior das estrelas, os estelemotos. Isso também vai ajudar a comparar com mais facilidade a natureza do Sol com a de estrelas vizinhas?

Janot – Isso é uma questão muito importante. A saúde do Sol é vital para nós, é literalmente vital. Se o Sol variar um pouquinho a sua intensidade luminosa causa danos muito importantes aqui na Terra, seja para mais, seja para menos.

O Corot vai observar os estelemotos, as ondas que a gente observa na superfície do Sol, que todas as estrelas essencialmente têm. Elas nos dão informações sobre o interior das estrelas, sobre a física do interior dessas grandes bolas de plasma. Como se faz na Terra, os sismólogos estudam a estrutura interna da Terra pelos terremotos, estudando as vibrações que os terremotos causam.

Vamos fazer isso com estrelas mais velhas do que o Sol, de idade semelhante ao Sol e mais novas do que o Sol. Para estudar a evolução, entender muito bem, com a maior precisão possível, a evolução do Sol. Isso para nós é vital.

G1 – Gostaria de falar agora sobre a política do projeto. As vantagens para o Brasil no projeto parecem óbvias: investiremos uma quantidade de dinheiro relativamente pequena em termos de missões espaciais e teremos acesso a importantes informações científicas, à frente até mesmo da Nasa. Mas o que os europeus têm a ganhar com a nossa participação?

Janot – O projeto custa da ordem de US$ 100 milhões. Desses, a França pagou US$ 70 milhões. Então a França tem mais direitos do que os outros parceiros, que são Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha e Brasil. O Brasil é o único país fora da Europa que participa, com pouco menos de US$ 2 milhões.

Esse dinheiro foi dividido. Metade foi usado para montar uma estação de recepção de dados, que foi instalada na base de Alcântara no Maranhão. Uma estação será usada para o Corot e para ao menos dez anos de programa de satélites científicos do Brasil. Portanto, é um dinheiro gasto para todo programa espacial brasileiro.

E o outro US$ 1 milhão foi gasto em bolsas de estudo para que cinco engenheiros e físicos do Brasil fossem para a França trabalhar nas equipes de software do Corot. Eles trabalharam com muito destaque. Recebemos vários elogios. Não ficamos a dever nada nesse aspecto, de poder trabalhar com softwares avançados. E adquirimos ainda know how a respeito. Isso é muito importante para o país.

Mas, por que então temos esse privilégio? Na verdade, são dois fatores. Um é subjetivo, que é o fato de termos uma relação forte – a astronomia brasileira, com a astronomia francesa. Por razões “genéticas”, digamos assim. No início, quase todos nós fomos fazer doutorado na França. Então, eles nos consideram de maneira um pouco mais especial.

O segundo é mais concreto, mais objetivo. É a estação de Alcântara, que é aqui no hemisfério Sul. Uma vez que o satélite tem uma órbita norte-sul, fica girando em torno da Terra perpendicular ao Equador, é importante que ele tenha uma base no Sul onde pudesse descarregar seus dados. Porque é um mini-satélite de 600 quilos, que não tem computador de bordo e não pode armazenar muita coisa.

Teremos duas bases de recepção de dados no Hemisfério Norte e a nossa do Sul. O fato de entrar a base de Alcântara fez com que, em vez de observar apenas 70 mil estrelas, o Corot possa observar cem mil estrelas.

E tem um dado interessante que eu posso fornecer para vocês, que é o seguinte: nós já estamos engajados no próximo satélite, que vai ser um supersatélite, da Agência Espacial Européia, a ESA. Uma continuação do Corot, com a capacidade de observar também a atmosfera dos planetas, para saber se a atmosfera tem condições bióticas, de vida. É chamado Plato, vai ser lançado por volta de 2015.

G1 – Você pode nos contar um pouquinho mais sobre o Plato?

Janot – Posso. Eu vou estender um pouquinho mais esse tema. Muito bem, teremos o Corot, que vai descobrir pela primeira vez na história da humanidade planetas rochosos parecidos com a Terra em tamanho e com a mesma distância de suas estrelas que a Terra está do Sol. Bom, e daí depois do Corot – um ano, um ano e meio depois – vai ser lançado “o Corot da Nasa”, chamado Kepler. É um telescópio maior, que vai observar a mesma ordem de grandeza, cem mil estrelas. Então vamos ficar com um número razoável de algumas centenas de planetas rochosos na zona de habitabilidade de suas estrelas, aptos a desenvolver vida.

E o que falemos com isso? Esses dois satélites apenas detectam o trânsito. Nada mais. E aí, em julho de 2012, vai ser lançado pela ESA o Darwin, um satélite que vai usar uma técnica chamada interferometria – a única maneira de poder enxergar um planeta ao lado da sua estrela. Essa técnica permite anular a luz da estrela e aí os planetas aparecem. O Darwin vai ser capaz de analisar as atmosferas desses planetas e examinar se elas têm condições semelhantes às da Terra. Ele vai olhar o espectro da atmosfera dos alvos que o Corot e o Kepler identificaram como sendo planetas rochosos. Completa um ciclo.

Uns três anos depois do Darwin, em 2015 mais ou menos – está atrasado, mas acredito que vai ser em 2015 – vai ser lançado um satélite da Nasa que vai fazer a mesma coisa, chamado de TPF, Terrestrial Planet Finder. Como o nome indica, é um buscador de planetas terrestres, que vai fazer a mesma coisa, analisar o espectro das atmosfera em busca de moléculas típicas de vida.

O Plato vai usar uma técnica de coronografia, que também anula a estrela central, e vai estudar ao mesmo as estrelas centrais e os planetas.

Nós já engajamos o Brasil nesse projeto Plato. Ele está ainda em fase inicial e vai ser proposto à Agência Espacial Européia em março do ano que vem. Nós já inscrevemos o Brasil, já dissemos que queremos participar.

É o futuro. A busca de vida no Universo. Com Plato e com Darwin, onde também participaremos. O Brasil está irremediavelmente engajado nessa aventura de busca de vida fora do Sistema Solar.

G1 – Falando um pouquinho do Kepler, um trabalho que vai fazer a mesma coisa que o Corot e que vai ser lançado depois. Isso é raro, a Nasa não fazendo alguma coisa primeiro. Como que a agência americana está encarando esse fato?

Janot – Na verdade, eles se atrasaram por razões financeiras. A crise na ciência americana existe, de alguns anos para cá. Cortaram muitas verbas da Nasa, a verba está indo mais para defesa, para coisas estratégicas, que é a linha de George Bush e de sua equipe. Infelizmente, a ciência ficou em segundo plano.

O pessoal do Kepler propôs, inicialmente, uma participação
direta no Corot. Inclusive iam oferecer estação de recepção, software. Tudo que nós brasileiros fizemos, os americanos propuseram fazer há três anos. Eu participei de uma reunião do conselho científico do Corot onde se apresentou uma carta da Nasa propondo essa colaboração. É claro que eu voltei contra, porque ia ser ruim para o Brasil. A grande maioria do pessoal do Corot decidiu não colaborar inicialmente com o Kepler para evitar apropriação de dados.

Os americanos são muito eficientes em divulgação e provavelmente divulgariam primeiro a descoberta de planetas extrasolares, na frente dos europeus, e dizendo que era só deles. Isso acontece muito. Infelizmente, muitas vezes os press-releases da Nasa, e de outras universidades americanas, não falam de colaboradores de fora.

Mas, no futuro, provavelmente a partir do segundo ano do Corot, vai haver uma colaboração mais importante e o Corot vai selecionar alvos para o Kepler. Vai acontecer isso no futuro.

G1 – Quando vocês acham começaremos a receber os primeiros dados do Corot? Dá para imaginar quando poderemos encontrar um primo distante do nosso planeta?

Janot – Vai haver aqui em Natal, em meados de abril, o 3º Simpósio Internacional brasileiro do Corot. Já fizemos dois. Virão uns 20 cientistas estrangeiros. Nessa ocasião, 15 de abril, o satélite vai estar observando já a pleno vapor. Então a gente espera que os primeiros dados sejam divulgados nessa conferência de Natal.

Isso certamente não será a primeira divulgação de um planeta semelhante à Terra. Porque o cientista é muito prudente e isso precisa ser confirmado com observações suplementares.

Cada vez que o satélite detectar um trânsito, dizer “opa, isso aqui parece um trânsito de um planeta pequeno como a Terra”, vai ser acionado um circuito internacional de observações. Vamos fazer observações de efeito Doppler, de espectrometria, para confirmar que aquilo é um planeta. Isso demora alguns meses. Mesmo que em março, quando começarão as observações científicas – e provavelmente vai acontecer isso -, se detecte eclipses de planetas terrestres, o resultado só vai sair no começo do segundo semestre. A confirmação, a publicação oficial.G1 – Se tudo der certo com o Corot, como a gente espera que dê, e encontrarmos vários planetas rochosos, pequenos, com todas as características adequadas para abrigar vida, qual será o próximo passo?

Janot – É uma boa pergunta: e daí? O importante não é só saber onde eles estão. Isso é o primeiro passo, extremamente importante. Antes do Darwin e do TPF, o que vamos fazer? Porque uma vez que eles forem lançados, eles vão olhar nesses locais para analisar as atmosferas. Mas, e daqui até 2012, o que nós faremos? Não vamos ficar sentados.

Há o projeto Seti (Search for Extraterrestrial Inteligence), um projeto de detecção de sinais de rádio de civilizações extraterrestres. Qualquer pessoa pode participar do Seti, receber um bloco de dados e um bloco de programas de análise e ajudar do seu PC em casa. É um programa internacional, onde alguns radiotelescópios estão envolvidos na recepção de sinais e ficam analisando para ver se encontram algum sinal inteligente. O Seti olhou para estrelas próximas do Sol, mas ficou olhando meio no escuro. Quando a gente descobrir planetas rochosos, pequenos e na zona de habitabilidade de suas estrelas, esses serão alvos muito interessantes para o Seti. A chance de encontrar algo é muito maior.

G1 – Para finalizar, eu queria saber como, para você, pessoalmente, trabalhar na busca por planetas fora do Sistema Solar te faz refletir sobre a natureza da nossa Terra?

Janot – É um anseio muito antigo da humanidade responder duas perguntas, que estão ligadas. A primeira questão é: como apareceu vida na Terra? E a segunda, óbvia, imediata e que decorre dessa é: bom, e fora da Terra, será que tem vida? Será que estamos sozinhos no Universo?

É uma questão filosófica, metafísica. Aparentemente seria muito reconfortante para a humanidade pensar que não estamos sós. E pensar “puxa, se tiver uma civilização mais avançada, eles podem nos comunicar coisas? Eles serão mais altruístas? Mais superiores? Podem nos ensinar, para a gente queimar etapas, melhorar saúde, medicina, ciência, conforto, qualidade de vida?”

As esperanças são muito grandes. Nesse sentido, eu acho que é fascinante pensar que a gente pode vir a descobrir seres extraterrestres, seres algo mais evoluídos do que nós, e que podem nos ajudar a sermos mais felizes na Terra.

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