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Asteroide passou pela Terra na sexta-feira

Rocha espacial não ofereceu qualquer perigo para nosso planeta

Equipe UFO

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Recriação do asteroide 1998 QE2 para um vídeo
Créditos: Universetoday.com

O asteroide 1998 QE2, com 2,7 km de extensão, passou na última sexta-feira a 5,8 milhões de km da Terra, retornando a seguir para as profundezas do espaço. O grande objeto não representou qualquer perigo para nosso planeta, nessa que foi a passagem mais próxima pelos próximos 200 anos.

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Astrônomos utilizaram essa oportunidade para rastrear cuidadosamente a trajetória do astro, não somente para cálculos mais precisos quanto a sua órbita, mas também para determinar sua composição e estrutura. Foram utilizadas duas antenas para tanto, a Depp Space Network de 70 m de diâmetro em Goldstone, Califórnia, e o readiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, que mede 305 m. Graças a esses instrumentos, detalhadas imagens por radar puderam ser obtidas.

De acordo com Lance Bennet, principal investigador do complexo de Goldstone: “Com radar, podemos transformar um objeto de um mero ponto de luz em um pequeno mundo, com suas características únicas. Assim, fazer imagens por radar de asteroides próximos da Terra é fundamental para explorar essa classe de objetos do sistema solar”.

As observações terão prosseguimento até 06 de junho, e já contribuíram para o anúncio, em 30 de maio, da existência de uma lua do asteroide, com 600 m de extensão. O 1998 QE2 foi descoberto em agosto de 1998, por astrônomos do projeto de Pesquisa de Asteróides Próximos da Terra Lincoln, do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT). Essa rocha é uma de 10.000 já identificadas, mas a população desses objetos próximos a nosso planeta é estimada em um milhão.

Em caso de impacto contra a Terra, um asteroide como o 1998 QE2 poderia ameaçar a existência da civilização humana, mas acredita-se que todos os objetos desse tamanho já foram localizados. Os astrônomos, entretanto, estimam que menos de 30 por cento daqueles com pelo menos 100 m tenham sido descobertos. Caso um destes atinga a Terra, pode destruir uma área equivalente a um estado. A pesquisa tem sido ampliada, e técnicas para desviar esses objetos estão sendo discutidas e elaboradas.

Assista a um vídeo mostrando o tamanho do 1998 QE2

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