Nota do editor — Na primeira parte deste artigo, veiculado na edição UFO 224, de julho, o autor tratou amplamente do que parecem ser as intenções de nossos visitantes extraterrestres ao se aproximarem da Terra. Nesta continuação, ele descreve as particularidades de cada espécie em contato com a humanidade.
Vamos recomeçar este artigo promovendo uma discussão sobre as raças extraterrestres e suas principais atividades, iniciando sobre um sistema estelar que foi descrito como sendo a fonte da expansão da civilização humana na Via Láctea, a Constelação da Lira. O primeiro contatado a falar sobre Lira foi o suíço Eduard “Billy” Meier, que recebeu muita atenção pública como resultado das alegadas visitas que recebia de seres supostamente pleiadianos, entre 1975 e 1986. Meier sustentou suas alegações com evidências materiais que continuam confundindo os céticos.
Os lirianos
Os contatos de Meier, seres vindos do sistema estelar da Lira, assim lhe descreveram a história: “Os pleiadianos disseram que sua antiga ancestralidade, antes de se fixar nas Plêiades, era originária de um distante sistema localizado em um grupo de estrelas próximas do que conhecemos hoje como Nebulosa do Anel, na Constelação da Lira. Por isso nós os chamamos lirianos. Esses antigos seres, em suas numerosas migrações feitas em grandes arcas espaciais, foram para muitos outros sistemas e neles encontraram habitações satisfatórias, fundaram colônias que prosperaram e lançaram seus próprios viajantes espaciais”. Meier informou que teve um contato físico com uma nave de Lira em 1977, quando então seus tripulantes lhe teriam descrito o mundo deles e os outros sistemas estelares onde haveria espécies com quem também cooperaram.
Alex Collier também descreve o começo da civilização de Lira da forma como, supostamente, lhe teriam revelado alienígenas vindos de Andrômeda, a galáxia vizinha à Via Láctea: “Baseado na idade dos sóis e dos planetas em nossa galáxia, estava decidido que a forma de vida humana seria criada no Sistema de Lira. A raça humana viveu e evoluiu por lá durante aproximadamente 40 milhões de anos. A orientação da humanidade em Lira era de natureza agrícola. Aparentemente, éramos muito abundantes e vivíamos em paz”.
Os habitantes de Lira teriam características nórdicas e seriam, possivelmente, os Elohim descritos nas tradições religiosas [Veja texto de André de Pierre nesta edição]. Devido ao papel dos lirianos na gênese da presença humana na galáxia, eles teriam também uma compreensão mais detalhada das origens humanas e da história galáctica — podemos nos referir a eles como historiadores galácticos para a espécie humana. Deduzimos que esses seres nos ajudam ao disseminar a verdade sobre a evolução das raças humanas na galáxia.
Os lirianos também foram descritos por outros contatados como seres que têm afinidade por origens e histórias antigas. “Assim, eles seriam úteis para entendermos o passado e transformá-lo. Quando compreendermos nosso passado e origens, seremos capazes de voltar e achar nossa verdadeira natureza, conscientemente, padrão por padrão, como que descascando as camadas de uma cebola. Os lirianos seriam excelentes guias para a humanidade nesse processo psicológico de compreensão de suas motivações e de sua história e de como tudo isso aconteceu”.
Os veganos
Ainda de acordo com Meier, outra raça de extraterrestres que o contatou foi uma vinda do sistema estelar de Vega, também na Constelação da Lira. O veganos seriam um grupo de humanos mais escuros, de pele azul. Seriam, provavelmente, a raça azul de humanos avançados mencionada em vários textos védicos e de quem os deuses hindus Vishnu e Krishna derivariam. Um contatado brasileiro afirma que conheceu os veganos de Lira e os descreveu como sendo bem parecidos aos nativos da Índia. De acordo com Collier, Vega foi o primeiro sistema de Lira a ser povoado por humanos.
Além dos seres de aspecto nórdico, parecido com os humanos de Lira, os veganos têm um papel de colonização importante ao longo da galáxia. Em uma entrevista feita em 1988, Meier fez as seguintes declarações: “Os primeiros extraterrestres que vieram para a Terra foram humanos de mundos que existem dentro de outra dimensão, na área da Lira e dos sistemas de Vega. Os primeiros librianos e veganos vieram há 22 milhões de anos para a Terra — a permanência deles aqui foi muito breve e continuaram suas viagens para outros agrupamentos de estrelas e planetas. A história deles é em grande parte desconhecida, embora grupos continuassem voltando à Terra ocasionalmente. Há 390 mil anos aproximadamente, alguns milhões de lirianos e veganos deixaram novamente seus mundos nativos, entraram em nossa ordem de espaço-tempo e voltaram para a Terra, onde se entrosaram com nossa espécie”.
O resultado das relações entre veganos e lirianos com os humanos lembram muito os eventos descritos no Livro de Enoch, quando os Nephilim se casaram com humanos e produziram uma raça de gigantes. Sobre isso, Meier diz ainda que: “Eles procriaram da maneira normal e também por manipulação feita por engenheiros genéticos. Os resultados da engenharia genética produziram seres que eram parte humanos, parte animais e incluíram gigantes, titãs e outras criaturas. No curso de centenas de milhares de anos, essas criaturas desapareceram, ou porque não puderam se reproduzir, ou porque as condições de vida provaram ser fatais para eles”.
Há 390 mil anos, aproximadamente, alguns milhões de alienígenas lirianos e veganos deixaram novamente seus mundos nativos, entraram em nossa ordem de espaço-tempo e voltaram para a Terra, onde se entrosaram com nossa espécie
Mais adiante, traçando um paralelo aos eventos descritos no Livro de Enoch, onde os líderes dos Nephilim foram punidos por suas atividades na Terra, Meier descreve como os amotinados veganos e lirianos foram responsáveis por numerosas transgressões contra os povos nativos da Terra e de outros mundos: “Os muitos milhões de lirianos e veganos que deixaram seus mundos nativos eram liderados por 144.207 líderes e sublíderes, que reinaram sobre seus seguidores de maneira bastante hierarquizada — os líderes também transferiram seus comportamentos para humanos da Terra, com quem tinham se misturado no passado, para criar os descendentes humanos de vários tipos. Esses 144.207 seres e seus subordinados foram as cabeças do motim e eram, em essência, responsáveis por crimes, falsos e
nsinamentos e falsas religiões que foram absorvidos e imitados pelos humanos da Terra. Mas nem tudo o que esses líderes trouxeram era vil, falso ou criminoso. Muitos artigos e ideias valiosos foram apresentados aos terráqueos, principalmente em relação às artes, profissões, filosofias, modos de pensar, medicina, tecnologias etc”.
De acordo com outra contatada, a norte-americana Lyssa Royal, autora internacionalmente conhecida, os veganos e lirianos eram competidores estratégicos quanto à colonização de outros mundos e um dia começaram uma guerra civil devastadora na Constelação da Lira. Collier também fala de uma guerra galáctica sem precedentes em Lira, mas sua causa seria externa, não uma guerra civil. De acordo com Meier, os veganos que voltam para Terra no momento presente tentam ajudar a humanidade a expiar seus enganos passados e auxiliam as “sementes estelares” de Vega que aqui estão. Como os lirianos, as soluções globais que os veganos fornecem incluem precisa informação sobre a história humana e a herança de Vega, o entendimento da história galáctica, a descoberta da essência humana, a diplomacia e a resolução dos conflitos e a educação global.
Pleiadianos
O mesmo Eduard “Billy” Meier descreve como os pleiadianos, descendentes dos lirianos de aparência nórdica, teriam migrado entre vários sistemas estelares antes de se instalarem, finalmente, na Constelação das Plêiades: “Uma migração anterior para aquele sistema estelar também é citada, assim como a razão de ter falhado. Os sobreviventes do planeta de origem dos pleiadianos, depois de sua devastação, projetaram e construíram grandes arcas de evacuação espacial e começaram a lançá-las a todas as partes do universo. Os extraterrestres que visitaram a Suíça [País onde mora Billy Meier] são descendentes de uma dessas arcas espaciais. Eles experimentaram grandes ganhos e grandes perdas desde aquele tempo. Em um sentido muito real, somos os descendentes de suas tentativas de colonizar e se instalar no Sistema Solar, junto com os aborígenes e exilados humanos de vários lugares”.
O sistema estelar do qual os pleiadianos de Meier se originam chama-se Taygeta e o planeta chama-se Erra. Os seres de Taygeta teriam escolhido Meier como um dos seus representantes, com a missão de levar a verdade da presença extraterrestre à humanidade. Semjase, a mulher pleiadiana que estabeleceu contato com Meier, assim descreveu o seu povo: “Não somos guardiães dos seres da Terra nem anjos enviados por Deus ou similares. Muitas pessoas imaginam que observamos a Terra e os seres dela e que controlaríamos seus destinos. Isto não é verdade, porque nós só realizamos nossa própria missão, que nada tem a ver com supervisionar ou regular os destinos da Terra. Assim, está errado nos apresentarem como mensageiros extraterrestres superiores e guardiães”.
Ainda segundo Meier, os pleiadianos dizem que um dos aspectos fundamentais da sua missão é advertir a humanidade sobre os grays [Cinzas], que explicam da seguinte forma: “Também há diferentes formas de vida que adquiriram muito conhecimento e se livraram dos seus ambientes. Viajam pelo espaço e ocasionalmente vêm a Terra. Muitos deles são criaturas bastante desagradáveis e vivem em um tipo de barbarismo que é quase tão ruim quanto o terrestre. Devemos ficar atentos com eles porque atacam e destroem tudo que encontram em seu caminho — muitas vezes destruíram planetas inteiros ou forçaram seus habitantes à escravidão. É uma das nossas missões advertir as pessoas da Terra sobre criaturas”.
Ainda de acordo com Collier, os grays e os pleiadianos estão envolvidos em escaramuças armadas no Sistema Solar e outros sistemas, como Sírius B. E outros aspectos fundamentais da missão dos pleiadianos, agora segundo Meier, seriam ajudar na elevação da consciência humana e promover a unificação da religião — significativamente, esses seres repudiaram as afirmações de muitos outros contatados e insinuaram que teriam alguma exclusividade em relação às verdades e dinâmicas da presença extraterrestre.
De forma interessante, Collier afirma que alguns pleiadianos — como os vindos da estrela Alcyone — se agruparam e operariam com agendas ocultas, enquanto os de Taygeta, por exemplo, que são os pleiadianos de Meier, estariam genuinamente auxiliando a humanidade. Apesar da possível agenda sinistra de alguns desses seres, a maioria das testemunhas alega que eles interagem de forma positiva com os humanos e que fazem o possível para ajudar na elevação da humanidade. Eles também tentariam nos auxiliar a nos livrarmos da influência dos grays e dos reptilianos.
Rigelianos
Uma das muitas colônias espaciais humanas geradas pelos lirianos foi estabelecida em planetas no sistema estelar de Rígel, a estrela mais brilhante da Constelação de Órion. Em algum momento de sua história, a população de aspecto nórdico de Rígel sofreu uma destrutiva guerra civil e foi dominada pelos grays. De acordo com o escritor George Andrews, um ser nórdico do sistema estelar de Prócion chamado Khyla, teria dado muitas informações sobre os rigelianos, procianos e grays a um contatado humano — as informações eram consistentes com as de outras fontes e Andrews concluiu que eram confiáveis.
O contatado descreveu Khyla dizendo que “ele parecia um humano. Era bonito, alto, esbelto, mas musculoso, masculino e etéreo. Ele parecia ter os olhos, natural ou artificialmente, contornados de preto, como se fossem feitos com carvão. Seu rosto era belo, mas definitivamente masculino. Tinha a face magra, com maçãs do rosto altas e penetrantes, olhos azul-cobalto, cabelos bem loiros e compridos, quase até o ombro. Tinha pescoço musculoso. A sua pele era pálida, com acentuada brancura. É difícil saber sua altura exata por causa das circunstâncias do nosso encontro, mas era algo entre 1,8 e 2 m”.
Andrews nos descreve a história de Rígel, de acordo com o que foi revelado por Khyla ao contatado: “Os antepassados dos grays pequenos eram todos nórdicos. Antes da Grande Guerra, Rígel era um vasto império que tinha sido a origem da maioria das sementes galácticas. Todos os rigelianos eram nórdicos e uma colônia tinha sido estabelecida em Prócion. A Grande Guerra foi um conflito civil de rigelianos contra rigelianos e durou o equivalente a três séculos da Terra. Um grupo de habitantes de Rígel compreendeu que ela estava para começar e p
artiu para a colônia de Prócion em naves incompletas, clandestinamente construídas. Foram os únicos a escapar da devastação. Todos que permaneceram em Rígel foram transformados em grays pequenos”.
O modo mais efetivo para lutar com os grays é a mudança do nível de sua consciência de pensamento, de linear para consciência multidimensional. Eles têm tecnologia para tirar o planeta da sua órbita, mas nossos pensamentos podem contê-los
Dizem alguns contatados que Rígel sofreu uma ampla guerra nuclear e o colapso ambiental levou a população a viver em abrigos subterrâneos — mas é muito difícil de acreditar que humanos nórdicos tenham sido transformados em grays pequenos, cujo material genético geralmente é tido como inferior ao das raças humanas. O processo de mutação genética teria levado mais tempo do que os três séculos mencionados. É mais provável que os nórdicos sobreviventes tenham sido incorporados a um amplo programa de hibridação genética, feito por seres de outro sistema estelar como, por exemplo, de Zeta Reticuli. É possível que os invasores tenham se infiltrado e arruinado ocultamente Rígel antes, ou durante, a Grande Guerra.
Os grays pequenos provavelmente tiveram sucesso na criação dos grays altos ou os chamados brancos altos, usando material genético dos sobreviventes nórdicos que estavam enfraquecidos demais para resistir aos invasores. Estes novos rigelianos teriam um papel fundamental nas iniciativas diplomáticas dos grays, servindo como um modelo genético para novas raças de híbridos, já que supostamente representam o melhor de ambas as espécies.
Procianos
A maioria dos rigelianos que fugiu de seu planeta viajou ao sistema estelar de Prócion para reiniciar a sua civilização. Prócion é um sistema binário a 11,4 anos-luz de distância da Terra, na Constelação do Cão Menor. Segundo contatados, foi no quarto planeta desse sistema que os rigelianos estabeleceram sua nova colônia — e de acordo com Andrews, a colônia de Prócion floresceu até ser envolvida pelo esforço sinistro dos grays, que então povoavam Rígel, para subvertê-la. Khyla descreveu o processo adotado na subversão de Prócion: “Os grays começaram a nos visitar. Primeiro vieram alguns como embaixadores, depois como especialistas em vários campos em que sua perícia poderia ser útil a nós, começando, então, a participar de diferentes programas de mútua colaboração e, finalmente, passaram a vir como turistas. O que tinha começado como uma gota se tornou uma inundação, com eles entrando em números crescentes e lentamente se infiltrando em nossa sociedade — até mesmo nos mais fechados grupos de poder da nossa elite”.
Khyla disse, ainda, que eles agiram em Prócion como estão agindo aqui na Terra, ganhando discretamente o controle sobre os membros da CIA e de outras agências de inteligência por meio de técnicas que os humanos terrestres desconhecem, como hipnose telepática para manipular os níveis reptilianos do cérebro, como fizeram em Prócion. “Eles estabeleceram um tipo de controle hipnótico telepático sobre nossos líderes e sobre quase todos nós — é como se estivéssemos sob um feitiço que nos conduzia à nossa destruição, como se estivéssemos programados por um tipo de ritual de magia negra que não percebíamos existir”.
Khyla teria dito também que alguns procianos conseguiram escapar de seu planeta usando uma sofisticada tecnologia de viagem no tempo. Aqueles que fugiram começaram, então, uma guerra para libertar Prócion. A entidade explica como algumas das suas técnicas de resistência seriam relevantes à situação atual da Terra: “Seria suicídio tentar lutar diretamente com os grays com as armas agora à sua disposição. A pessoa deve ser racional ao tentar defender-se, compreendendo o modo de proceder. Sua própria consciência é a arma mais potente que está disponível a vocês, terrestres. O modo mais efetivo para lutar com os grays é a mudança do nível de sua consciência de pensamento linear, para consciência multidimensional. Eles têm tecnologia para tirar o planeta da sua órbita, mas há uma habilidade fundamental que vocês têm e eles não: a habilidade para conter, na mente, imagens que inspiram um indivíduo a perceber a sua conexão pessoal diretamente com a fonte de tudo aquilo que existe”.
Tau-cetianos
De acordo com informantes e contatados, também há planetas povoados por humanos nos sistemas estelares de Tau Ceti, uma estrela semelhante ao Sol localizada na Constelação da Baleia, e Épsilon Eridani, astro da Constelação de Eridanus, que foi o primeiro a ter sistema planetário confirmado pelos astrônomos terrestres. O investigador Frank Crawford entrevistou vários indivíduos que tiveram contato físico com os tau-cetianos, sendo o mais importante um informante que teria participado de operações de resgate em quedas de UFOs — em uma delas, realizada perto de Phoenix, Arizona, em 1961, um alienígena teria sido capturado com vida e interrogado por funcionários da segurança nacional norte-americana. Oscar, pseudônimo usado pelo informante, descreveu a Crawford as origens do extraterrestre capturado, apelidado de Hank — ele teria dito que a origem de seu povo eram as estrelas de Tau Ceti e Épsilon Eridani.
Diz o pesquisador: “Em sessões posteriores, Oscar discutiu algumas razões para a presença dos alienígenas aqui na Terra. Ele disse que eles não gostam da situação que envolve a presença de grays em nosso mundo e nos corrigiu quando usamos o termo gray, dizendo que eles são brancos e não cinzas. Os tau-cetianos sentem que as abduções são uma grande injustiça com a humanidade. Os grays seriam de raças parasitárias que atacariam civilizações humanas em todo o universo. Hank disse também a Oscar que o envolvimento de nosso governo com os grays é muito perigoso e está fora do controle”. Os tau-cetianos foram caçados por aqueles alienígenas e estariam trabalhando com outras raças e comunidades que também foram vítimas. E continua Crawford: “Oscar quer que as pessoas saibam que, se forem contatados pelos tau-cetianos, que são humanos como nós, não tenham nenhum medo porque estão aqui para ajudar”.
Outro indivíduo que teve contato físico com tau-cetianos é a abduzida Jill Waldport, que descreveu a Crawford seu contato com dois grupos de extraterrestres: os grays e uma raça parecida com a humana, que tentou ajudá-la na negociação com os primeiros. Diz Crawford: “Jill me informou que os seres lhe falaram que eles n&a
tilde;o gostavam do que alguns dos alienígenas faziam a ela, sem seu consentimento. Eles tinham vindo ajudá-la a aprender a superar as manobras obscuras dos grays e a se proteger. Explicaram que ela precisava construir psiquicamente uma proteção ao seu redor, como uma parede de tijolos, quando eles viessem até ela. Isso ajudaria a impedir que fosse enganada pelos truques mentais que os grays usam. Ela tentou isso e pareceu funcionar”.
Crawford revelou, então, como Jill descreveu a ele as origens de extraterrestres benevolentes, como os tau-cetianos: “Decidi perguntar a ela se eles lhe falaram de onde eles eram. Acredite ou não ela, respondeu: ‘Da estrela Tau Seateye, isso faz algum sentido? ’ Depois eu mencionei a Oscar que investigava um caso que envolvia intensa interação com grays e que os tau-cetianos que apareceram para ajudar. Ele perguntou onde era o caso e eu lhe contei que era de perto de Springfield, Illinois. Ele solicitou uma descrição bem precisa de Jill e disse que estava ciente de que ela tinha sido contatada”.
As atividades principais dos tau-cetianos parecem ser a elevação da consciência para lidar com a subversão das sociedades feita pelas raças extraterrestres, identificar elites e instituições corruptas, enaltecer a consciência humana e desenvolver estratégias para negar avançadas técnicas de controle mental — eles poderiam nos ajudar a expor a corrupção financeira e a manipulação da elite, monitorar a infiltração extraterrestre, desprogramar controles mentais e remover implantes, promover a consciência multidimensional, a diplomacia e a resolução de conflitos.
Andromedianos
Os extraterrestres da galáxia de Andrômeda também são descritos por Alex Collier como descendentes diretos dos lirianos que teriam conseguido se instalar no sistema estelar andromediano de Zenetae. Collier descreve a natureza dos andromedianos da seguinte forma: “Tudo o que eles criam tecnologicamente é usado para o avanço da raça e só para propósitos educacionais — mas também pode ser usado para defesa. Eles não têm exército, são cientistas. O que eles fazem é enviar as suas crianças para aprender em algum lugar por 150 a 200 anos de nosso tempo linear. Eles ensinam seus estudantes tudo sobre as artes e as ciências. Eles são literalmente mestres em tudo”.
Collier explica que após as crianças voltarem do longo período escolar eles têm a escolha do que querem fazer, podendo mudar suas mentes a qualquer hora e podendo fazer qualquer outra coisa. “Assim, eles possuem todas as ferramentas. Tudo é para a educação, nada é para distração. Nunca conceberiam criar a televisão como uma distração por exemplo. Todas as coisas são para ajudar a evoluir e podem usar a sua ciência e tecnologia para propósitos defensivos, principalmente os materiais holográficos”, diz o contatado.
A característica mais significativa dos andromedianos seria o fato de atuarem como guias no chamado Conselho de Andrômeda, um agrupamento de 139 sistemas estelares que deliberam, entre outras coisas, sobre a Terra. Em uma entrevista em 1997, Collier descreveu as discussões do conselho: “Agora em nossa galáxia há muitos conselhos. Eu não sei tudo sobre todos eles, mas sei sobre o de Andrômeda, que é um grupo de seres de 139 sistemas estelares que se reúnem e discutem o que está acontecendo na galáxia. Não é um corpo político — o que têm discutido recentemente é a tirania em nosso futuro, 357 anos à frente, porque isso afeta a todos. Aparentemente, o que conseguiram por meio de viagens no tempo foi delinear onde ocorreu uma significativa mudança de energia, que é o que irá causar o regime tirânico daqui a 357 anos”.
As atividades dos tau-cetianos são a elevação da consciência para lidar com a subversão das sociedades feita pelos grays, identificar elites e instituições corruptas, enaltecer a consciência humana e desenvolver estratégias de controle mental
Collier continua explicando que “localizaram isto no nosso Sistema Solar e puderam rastrear essa mudança afetando a Terra, a Lua e Marte. Esses três lugares. O primeiro encontro do Conselho de Andrômeda decidiu se deveria ou não intervir diretamente no que acontecia aqui. De acordo com Moraney [O informante telepático de Collier], só 78 sistemas se encontraram nessa primeira vez. Desses, pouco menos da metade decidiu que não tinham nada a ver conosco, apesar dos problemas. Penso que é realmente importante que se saiba porque eles não querem nada conosco. Falamos sobre sistemas estelares que estão a centenas de milhões de anos-luz longe de nós. Até mesmo de alguns que nunca nos conheceram, só nossa vibração negativa refletindo sobre eles”.
Outro contatado que menciona os andromedianos é Adrian, que foi entrevistado extensivamente pelo investigador Sean David Morton, que o achou confiável. O testemunho de Adrian foi apoiado por muitas fotografias, filmes e declarações de testemunhas. De acordo com Adrian, os andromedianos têm um importante papel na formação de conselhos deliberativos sobre o futuro da Terra, declaração que confirma, de forma independente, o testemunho de Collier — tais seres seriam uma das principais raças extraterrestres responsáveis pelos agroglifos. O contatado diz ainda que as figuras em plantações são planejadas para inspirar os humanos com a possibilidade de se comunicarem com os extraterrestres e para advertir os alienígenas negativos das consequências de suas ações
para controlar e manipular a humanidade.
Sirianos de Sírius A
O próximo grupo de extraterrestres é descrito como vindo de Sírius, um sistema estelar binário que supostamente abrigaria vida avançada ao redor de suas duas estrelas principais, Sírius A e B. Sírius A é uma estrela branco-azulada que está a 8,6 anos-luz de distância da Terra, 20 vezes mais brilhante do que o Sol e é o astro mais visível do céu noturno. Em contraste, Sírius B é uma estrela anã branca, que varia entre 8 a 32 unidades astronômicas de Sírius A, em uma órbita altamente elíptica.
Collier descreve os extraterrestres de Sírius da seguinte maneira: “Há uma raça de seres humanos em Sírius A, chamados Katayy, considerados benevolentes. Muitas raças humanas de lá são avermelhadas. Seus ancestrais são alguns dos primeiros lirianos que escaparam, com as mulheres e crianças, durante a Grande Guerra. Em seus oceanos há baleias, polvos e tubarões. São uma raça artística. Têm música e são conectados à natureza. São construtores e não muito políticos. Os seus governos baseiam-se em tecnologia espiritual, que usa o som e a cor”.
As características raciais dos sirianos sugerem que tenham sido, originalmente, os colonos de Vega — e se são aqueles que escaparam
de Vega, então seria fácil compreender porque desenvolveram um grande interesse em construção. Afinal, precisavam edificar sua nova civilização em um novo planeta no jovem sistema estelar de Sírius A, o que teria requerido urgência. Collier diz que os sirianos usam som e cor como um tipo de tecnologia espiritual, sugerindo que se especializaram em planetas de formação terrestre, tornando-os satisfatórios para a evolução de vida, por meio da alteração da grade de energia biomagnética do mundo escolhido.
A seguinte comunicação telepática fornece mais informações sobre os sirianos como construtores de novas estruturas planetárias: “Eles são os edificadores originais de sua grade, a arquitetura na qual seu planeta foi baseado. Por essa razão, são úteis ao discernir a geometria sagrada e as leis físicas de seu mundo. Eles também podem ajudar na construção de uma nova grade, construindo um novo sistema que seja apropriado para seus próximos desafios”.
Collier declara que a intervenção dos sirianos A ocorre devido aos enganos cometidos pelos habitantes de Sírius B, em termos de transferências de tecnologia e outras formas de auxílio fornecidas à humanidade: “Meu entendimento da questão é a de que os habitantes do sistema de Sírius A tentam ser benéficos e nos ajudar porque se sentem responsáveis, já que aqueles que colonizaram o sistema de Sírius B eram, originalmente, de Sírius A”. Os habitantes de Sírius A poderiam nos ajudar na proteção do meio ambiente, na promoção da biodiversidade, no aumento da consciência e na evolução da biosfera.
Alfa-centaurianos
Outra raça de extraterrestres que aparenta ter um papel significativo nos assuntos humanos vem do sistema estelar de Alfa Centauro, composto por três estrelas cuja distância da Terra varia entre 4,2 e 4,4 anos-luz. Alex Collier afirma que os alfa-centaurianos são uma das raças que visitam a Terra e o testemunho que apoia a presença desses seres entre nós vem da autora Elizabeth Klarer, que trabalhou para o Exército Britânico na África do Sul durante a década de 50, monitorando relatórios sobre de UFOs.
Elizabeth alegava ter sido contatada por alienígenas vindos do planeta Meton e posteriormente ter sido levada àquele mundo de Alfa Centauro — ela teria permanecido em Meton durante alguns meses e gerado uma criança com um centauriano de nome Akon. Elizabeth descreveu de forma vívida como tecnologias avançadas podem ser usadas com sabedoria para beneficiar a população e o ecossistema. Ela dizia que os alfa-centaurianos são
benevolentes e que desejam ajudar a humanidade a lidar com sua evolução.
Al Bielek, outro informante que supostamente teria trabalhado nos projetos Montauk e Filadélfia, discorreu sobre vários extraterrestres, inclusive os de Alfa Centauro. O testemunho de Bielek é, talvez, um dos casos mais estranhos e controversos dentro da Ufologia e suas alegações incluem coisas como viagens a Marte utilizando-se de túneis temporais, porém seu testemunho é coerente e consistente e, de acordo com o investigador independente John Quinn, Bielek é muito confiável e há fortes evidências apoiando aquilo que afirma.
O papel de prover um refúgio a humanos ameaçados pelo tal governo das sombras indica que os alfa-centaurianos são interessados em justiça social e que poderiam nos ajudar na transição da Terra para uma sociedade global mais confiável
De acordo com Bielek, os seres de Alfa Centauro proporcionariam proteção e moradia para os humanos que precisassem de ajuda em relação às polícias repressivas do que chama de “governo das sombras”. Bielek denunciou a natureza desse acordo com os alfa-centaurianos em uma entrevista dada à Sovereign Scribe Magazine. Disse o informante que havia ônibus espaciais transportando pessoas, de maneira regular, até Alfa Centauro 4, planeta que seria um paraíso para as pessoas perseguidas pelo governo norte-americano — ele também disse que os alienígenas levavam todos os membros das famílias dos perseguidos.
Quanto à aparência dos extraterrestres de Alfa Centauro 4, Bielek disse que eram “como os humanos, exatamente os mesmos. A densidade da população no planeta deles é muito baixa. Eles não são superpovoados. São uma civilização avançada, um pouco à nossa frente. Não uma grande diferença e eles não gostam de coisas como governos duros e hipócritas”. Sobre o transporte de terrestres para Alfa Centauro 4, Bielek alegou não saber como eram escolhidas as pessoas que mudariam de planeta: “Não sei se eles chegaram e pediram asilo, mas sei que se emitirem uma espécie de cartão passagem, você segue para o ônibus espacial e, assim, você irá lá. Não vi os que foram para Alfa Centauro 4 desde então, e presumo que ainda estejam lá”.
Esse papel de prover um refúgio a humanos ameaçados pelo tal governo das sombras indica que os alfa-centaurianos são interessados em justiça social e que poderiam nos ajudar na transição da Terra para uma sociedade global mais confiável. Esse tema é tratado na seguinte comunicação telepática, vinda de uma fonte independente: “Os seres de Alfa Centauro têm uma sociedade aberta, um confiando e amando o outro, assim eles seriam úteis a vocês quando começarem a planejar as regras sociais para uma estrutura social alternativa, menos combativa ou competitiva”.
Arturianos
Arturo é a estrela mais brilhante da Constelação do Boieiro e está a 36,6 anos-luz da Terra. Os habitantes do sistema estelar de Arturo são descritos como sendo uma das raças que teria semeado a Terra e, presumivelmente, coexistido de forma pacífica com outras espécies. De acordo com o citado Andrews: “Na Antiguidade, este planeta era dividido por setores entre quatro grupos diferentes: louros, grays, seres grandes como lagartos vindos do Sistema de Capella, e seres do Sistema de Arturo”. Andrews diz ainda que os arturianos cumprem, atualmente, o papel de observadores na batalha que existe entre grupos extraterrestres pelo controle da Terra e de sua população. Já Collier, descreve os seres de Arturo como sendo uma das raças que tenta nos ajudar.
Collier nos dá uma descrição detalhada desses alienígenas dizendo que “são raças humanas muito reservadas e só por razões muito específica
s se envolvem com a Terra. Eles se veem como curadores e têm muito orgulho de suas técnicas nas artes da cura dos corpos físicos, emocionais e espirituais. São conhecidos por serem capazes de intervir no passado remoto, para ajudar na solução de conflitos muito sérios em nossa área do universo. Eles compartilham suas habilidades únicas para mostrarem aos outros povos como integrar seus sentimentos e sistemas de crenças para solucionar os conflitos”.
A maioria das informações sobre os arturianos vem daqueles que afirmam comunicarem-se telepaticamente com eles. Por exemplo, Norma Milanovich, em seu livro We, The Arcturians: a True Experience [Nós, Os Arturianos: Uma experiência Verdadeira, Athena Publishing, 1990], descreve a comunicação que teve com os seres dessa espécie, ajudada por um tipo de computador de escrita automática. Segundo a autora, os arturianos estão aqui para “ajudar a Terra, que entra em uma nova era de espiritualidade. Eles não podem interferir com o livre-arbítrio no processo de tomada de decisão de qualquer terráqueo, mas estão aqui para educar e ajudar no aumento das vibrações de todos, na escolha para viajar à nova dimensão em que a Terra está entrando”.
Os arturianos são descritos como tendo cultura espiritual e sofisticação tecnológica altamente desenvolvidas, o que lhes daria grande influência na galáxia. Outro indivíduo que se comunica telepaticamente com os seres de Arturo declara que eles têm a seguinte missão na Terra: “São os guias globais ou administradores da experiência de contato. Geralmente, desejam que tudo vá bem. Eles querem nos ver aprender o máximo possível por esse processo e ajudar-nos de qualquer forma que puderem. Porém, sua afinidade é com o futuro do planeta como um todo e tendem a ter uma aproximação discreta. Nós os acharemos eficientes e bastante criativos. Eles podem ser úteis ensinando-nos a agir, a como esperar pelo tempo certo e a como fazer as poucas coisas importantes que temos que fazer para ter sucesso”.
A atividade principal dos arturianos parece ser a integração de valores espirituais com tecnologias avançadas, fornecendo conselhos estratégicos para a transformação dos sistemas planetários e inspirando a humanidade com as possibilidades de contato com outros povos — eles podem nos ajudar a alcançar uma governança global transparente e responsável, a integrar os sistemas financeiro, político e social e auxiliar efetivamente na coordenação da humanidade com todas as raças extraterrestres. As atividades principais dos arturianos e das outras raças extraterrestres aqui estão na tabela do texto.
Trabalho conjunto
As raças de que falamos na primeira categoria estão, em variados graus, envolvidas no chamado complexo militar e industrial extraterrestre (MIEC), que secretamente consome vastos recursos do orçamento dos Estados Unidos e de outros países, inicia projetos ocultos que prejudicam os cidadãos, sabotam o desenvolvimento das nações mais pobres e causam danos ao meio ambiente global. Por sua vez, as raças extraterrestres fora do MIEC, estas discutidas nesta parte do texto, têm impacto mínimo sobre a sociedade humana, já que são impedidas de manterem uma interação em grande escala, devido aos acordos que os ligam ao MIEC.
Os problemas globais causados pelo MIEC são um fardo crescente e uma ameaça imediata à liberdade e soberania humanas. A atual resposta à presença de extraterrestres dada pelos governos nos joga nas mãos dos alienígenas, que desejam privar a humanidade de sua soberania e liberdade. A alternativa é trabalhar com os extraterrestres não associados ao MIEC, cujas intenções parecem estar ligadas aos melhores interesses na humanidade.
Trabalhar em conjunto com as raças extraterrestres que desejam estimular a emancipação humana, elevar a consciência e solucionar conflitos, fornecerá importantes soluções para minimizar os vastos e prejudiciais efeitos de governos que continuam clandestinos, irresponsáveis e não representativos. A oportunidade de estudar os problemas globais causados pelos mais de 50 anos de acordos secretos estende-se diante de todos que se interessaram pelo futuro da Terra e da humanidade.