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Outro brasileiro também teria viajado ao espaço

Ultima atualização: 22 de maio de 2012 23:17
Por
Cláudio Tsuyoshi Suenaga
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A ciência ainda não referendou a existência de nenhum planeta com condições de manter vida de qualquer espécie, ainda mais inteligente. Mas os contatos e as viagens para lá continuam
Créditos: ALEXANDRE JUBRAN

O paulistano Antonio Rossi, de origem italiana, publicou em 1957 o livro Num Disco Voador Visitei Outro Planeta, em que descreveu uma história surreal. Ele conta na obra que em uma tarde de primavera, enquanto pescava no Rio Paraibuna, no norte de São Paulo, notou duas estranhas criaturas aproximando-se de onde estava. Inicialmente assustado com a súbita aparição, sobretudo porque os seres pareciam nus, logo se acalmou e passou a contemplar a cena com mais detalhes. As criaturas eram desprovidas de órgãos genitais, pêlos ou cabelos, e também eram muito altas. Tinham somente dois dedos em cada mão e em cada pé. Rossi logo entrou em entendimento com os estranhos desnudos por meio de uma espécie de “telepatia visual”, descobrindo que provinham de outro planeta.

Em instantes o paulistano foi convidado a entrar no disco voador — ou “volitor”, como seus tripulantes o chamavam — e a visitar o seu mundo de origem. Ele manifestou receio, mas, para que resistisse à viagem interplanetária, os anfitriões lhe deram um líquido grosso como o mel para beber. Durante o processo, não parou de conversar por meio da tal telepatia visual com os dois seres — um dos quais seria médico e se chamaria Jânsle. Foi ele o solícito cicerone de Rossi no planeta em que presenciou as mais assombrosas e espetaculares maravilhas. No tal orbe, cujo nome ou localização não lhe foram revelados, tudo era feito do mesmo material vítreo e transparente. A arquitetura, sempre obedecendo a padrões curvos, deslumbrou o terrestre. A tecnologia daqueles seres teria alcançado um nível de progresso espantoso e lá se vivia em um estado de máximo bem estar econômico e social.

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Reprodução assexuada

As casas no tal planeta dispensavam a cozinha, visto que alimentos previamente preparados ficavam disponíveis em depósitos públicos, onde os habitantes se abasteciam conforme suas necessidades e sem qualquer gasto — tudo era gratuito. As residências também prescindiam de banheiro, pois os habitantes não se sujavam nem expeliam resíduos de qualquer natureza. A reprodução era feita somente através de um prolongado ósculo — as mulheres eram providas de uma bolsa para gestação e de uma pequena incisão por onde saía o bebê, e o nascimento se processava sem os habituais sacrifícios, dores e aflições comuns às terrenas.

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Instalado em um grande estádio, Antonio Rossi chegou a assistir uma competição esportiva em sua honra, no qual os jogadores se portavam como verdadeiros cavalheiros, contrastando com a violência que por vezes campeia em nossas arenas. O jogo era regulado por um sistema de luzes e cores que dispensava o árbitro, os bandeirinhas e autoridades. A prática daquela modalidade beneficiava o físico e a mente — era como se os ETs nadassem e jogassem futebol e xadrez ao mesmo tempo. A bordo de um volitor, cujo funcionamento não conseguiu entender, percorreu uma vasta zona agrícola e se admirou com uma fábrica de naves e engenhos congêneres que empregava avançadas técnicas de metalurgia. Mas o que mais agradava Rossi naquela metrópole extraterrestre era a música que ouvia. Jânsle lhe disse que existem planetas tanto superiores como inferiores ao nosso, e que também a Terra, um dia, iria atingir o mesmo avanço evolutivo daquele mundo feliz.

Na Ilha de Utopia, o regime de bens comuns não seria mais reservado a uma pequena elite, mas estendida a todos os indivíduos. Cada habitante trabalha alternadamente por períodos de dois anos na agricultura e em serviços urbanos. As casas não têm fechadura e a cada 10 anos mudam os ocupantes, por um sistema de sorteio. A grande tarefa do governo é planificar a produção e adaptar a oferta à procura — os gêneros são repartidos em armazéns públicos em que cada pai de família vem procurar o que precisa sem necessitar de dinheiro e sem pedir mais do que o necessário, pois a abolição da propriedade privada individual fez desaparecer o gosto pelo luxo. Toda vez que há excedente de produção, o estado diminui as horas de trabalho e orienta as pessoas para grandes trabalhos públicos.

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Vícios e abusos erradicados

Estamos falando do planeta visitado por Rossi? Poderíamos dizer que sim, mas, na verdade, se trata da sociedade imaginária descrita em Utopia, livro que notabilizou o estadista e escritor Thomas Morus ou Thomas Moore, grande chanceler da Inglaterra, nascido em Londres em 1478 e lá decapitado em 1535. Escrito em 1516, em latim, Utopia foi editado na Basileia, Suíça, pelo seu amigo Erasmo de Rotterdam — a quem revelava, em sua correspondência particular, a repugnância que sentia pela vida parasitária da corte. Na obra, Moore trata de um país imaginário, um projeto irrealizável apresentado como uma organização ideal e perfeita — um estado democrático de onde foram erradicados os vícios e abusos dos governantes, o despotismo, o imperialismo, o egoísmo, a corrupção e as injustiças de toda espécie.

Teria Antonio Rossi se baseado em tal obra para descrever o que vira no planeta que alega ter visitado? Ou seriam mesmo perfeitas as outras civilizações cósmicas e os mundos onde vivem? Não temos as respostas para essas questões, mas chama a atenção a similaridade entre o mundo descrito em Utopia e o planeta narrado em Num Disco Voador Visitei Outro Planeta, ainda que Rossi garantisse que nunca tomara conhecimento do primeiro trabalho. Se aos fartos preceitos morais e éticos apresentasse provas tangíveis, o livro de Rossi seria considerado um dos mais importantes da Ufologia — e talvez da história. Entretanto, nem todos os juramentos de fidedignidade o tiram do rol das obras de ficção científica, bastante imaginativa por sinal.

TÓPICO(S):Edição 64
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