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A entrevista que causou a desnecessária polêmica

Ultima atualização: 1 de agosto de 2011 20:13
Por
Equipe UFO
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Marcelo Ribeiro, que em entrevista ao consultor da Revista UFO tentou produzir danos à imagem de Baraúna
Créditos: alexandre borges

Conheça o teor da entrevista que o pesquisador Alexandre de Carvalho Borges, consultor da Revista UFO, fez com Marcelo Ribeiro, sobrinho de Almiro Baraúna e também fotógrafo, nos endereços indicados no quadro abaixo. O material completo está publicado em três partes no Portal da Ufologia Brasileira, o site da Revista UFO, tanto em português quanto em inglês. Nele se verá como foi inaugurada, em janeiro deste ano, uma nova série de ataques ao Caso Ilha de Trindade. Acompanhe a seguir alguns trechos da entrevista feita por Borges, perguntas e respostas que contêm uma tentativa frustrada de destruir a imagem de Baraúna e um dos mais importantes casos da Ufologia Mundial.

Qual a verdade sobre as fotografias de Almiro Baraúna? Aquilo não é verdade. Até porque disco voador não existe, não é? Se existisse, você acha que só ele ia conseguir fotografar isso de verdade? Ele me contou essa história toda e ganhou até muito dinheiro com isso na época. E contou várias histórias para outras pessoas. Até eu já vi uma entrevista na televisão, no Fantástico, que outra pessoa deu. Tem uma moça [Emília Bittencourt] que disse que ele contou para ela. Não é nada daquilo, é tudo mentira.

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Como assim, poderia esclarecer? A história verdadeira não é essa. Na realidade, as pessoas viram alguma coisa lá. Tinha alguma coisa, uma formação de nuvem, outra coisa. Ele estava fazendo fotos submarinas para a Marinha, e quando estava saindo de dentro d’água, não tinha mais filme na máquina. Já tinha usado tudo lá embaixo. Quando as pessoas viram aquele negócio, ele achou que não [Nada] era não, mas como repórter a gente primeiro aperta tudo [O botão da câmera] e depois vê. Ele não tinha filme, mas fez como se tivesse batido umas dez fotos ali, rodando e apertando [O botão da câmera]. E correu para a cabine para pegar mais filme. Quando voltou, a ‘coisa’ já não estava mais lá, a formação já tinha desaparecido.

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Então, ele não fotografou nada? Lá, não fotografou nada além do céu. Depois, fez no laboratório uma montagem. Ele já tinha feito outras coisas, como o tesouro para a revista Mundo Ilustrado, que não era tesouro coisa alguma, era pura mentira.

Baraúna contou que estava no convés do navio no momento da aparição do objeto. Quando saiu de dentro d’água, é claro que foi para o convés, não é? Quando chegou ali, as pessoas estavam olhando para o céu: “Olha lá, olha lá…” E ele viu que realmente tinha alguma coisa. Aí simulou, porque sabia que depois podia montar o resto. Baraúna era uma pessoa muito inteligente, e não queria perder a oportunidade.

Certo. No entanto, como foi possível? Foi porque os negativos foram analisados pela Cruzeiro do Sul. Analisaram o grão e o mesmo era real. Se você vai fazer uma análise de estrutura de grão, o grão está lá porque ele fotografou a ficha contra um céu escuro. A imagem é real.

Numa linguagem popular, podemos dizer que o pessoal da Marinha e da Cruzeiro do Sul “comeu mosca”? Eu não diria que eles “comeram mosca”, porque você não detecta — não é que eles não detectaram por incapacidade. Também tem isso: você vê o que quer ver. Da mesma maneira que o pessoal lá do navio estava acreditando que tinha visto disco voador, eles [Os técnicos] estavam acreditando que Baraúna tinha fotografado. Então, quando estavam examinando o negativo, sua cabeça funcionou desse jeito.

Depois que Baraúna revelou os negativos, ainda a bordo, o capitão-de-corveta Bacellar os pegou ainda molhados e disse ter visto o objeto neles. Baraúna disse que os marujos também olharam com uma lupa e disseram que o objeto que foi visto no céu correspondia ao que estava no negativo. Como Baraúna conseguiu driblar isso? Não tinha nada ali, nem todo mundo sabe ver um negativo. Todo mundo olha o negativo, e daí? Você sabe ver um negativo?

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E estes negativos tão almejados, enfim, ficaram com a revista O Cruzeiro? Não, ficaram com ele, que não deixou isso com ninguém. Os negativos ninguém nunca mais viu. Ele dizia que ia deixar isso comigo, mas faleceu de repente. Acho que foi adiando.

Não estariam com a sobrinha dele [Mara Baraúna]? Não, não estão com a sobrinha. Ele não deixava junto com aquele arquivo que está com ela, mas com a mulher dele. Depois que ela morreu, a sobrinha foi lá e pegou. Historicamente, eles diziam que iam deixar isso comigo, pois eu era fotógrafo e sobrinho dele. Eu vi esses negativos na casa dele, mas ele não os deixou com ninguém, ficavam com ele mesmo — ele deu fim nos negativos.

Então, Baraúna disse para você que quando ele morresse você poderia contar tudo? É. Por várias razões ele me contou a verdade. Primeiro, sabia que eu não acreditava em coisa de disco voador nenhum. Eu dizia pra ele: “Baraúna, não tem disco voador. O que era aquilo? Era uma nuvem com um desenho que podia parecer. Enfim, me conta essa história porque essa coisa não existe”.

Você falou que alguns militares viram o objeto, mas o próprio Baraúna teria visto ou não? Ele chegou a ver, sim. Tinha alguma coisa lá, algum desenho, uma formação, nuvem, alguma coisa. Mas, como ele não tinha filme, correu para pegar. Porque, se não desse para fotografar, sabia que ia poder fazer depois. Ele queria vender para jornal e revista, como ele fez.

Eu telefonei em 2003 para um amigo do Baraúna, o Amilar Vieira, e ele falou que tinha visto o disco, que ia morrer com aquilo e podiam dizer o que quisessem, que ele tinha visto. Que ele viu, viu. O povo vê o que quer. Estou dizendo isso porque sou fotógrafo por opção de vida, mas sou psicólogo de formação. Tenho uma idéia de como funciona o mecanismo da cabeça das pessoas. Eu fui casado por mais de 20 anos com uma psicanalista da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e convivi a vida toda com assuntos de Freud. Então, sei que o povo vê o que quer.

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E a Marinha de Guerra caiu no truque? Caiu porque eles levam tudo muito a sério, têm uma rigidez e estrutura de pensamento que levou todo mundo a acreditar nisso. O comandante do navio disse que viu, você acha que alguém iria desdizê-lo?

Finalizando, eu agradeço seu depoimento, que foi muito esclarecedor. Tudo bem. Eu só quero que você coloque aí a verdade. Não é colocá-lo [Baraúna] como charlatão ou coisa parecida, porque não era nada disso. Ele era um grande brincalhão, um grande gozador. Poucas pessoas trataram a fotografia com a seriedade com que tratou. Ele era um grande e admirável fotógrafo.

TÓPICO(S):Edição 180
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